Os
Lobatos como Fontes de Dinos
Vimos vindo (usei de novo!) falando da Era de
Formação dos continentes, porém não abordei todos porque meu conhecimento é
pouco, sou um ignorante, ignoro muitas coisas (é porisso que compro tantos
livros, com grande dificuldade). Seria bom se os tecnocientistas,
particularmente geólogos e geógrafos pudessem colocar os programáquinas
superligeiros a rodar os programas a velocidades inconcebíveis para levar em
conta toda as variáveis nas matrizes de equações.
Falar é fácil, fazer é difícil.
Já vimos que, formados os Grandes Canais
Salgados, fechados nos dois lados eles evoluem para os lobatos, os grandes canais
doces que vão dar em pantanais, urzes, charcos, lodaçais, manguezais internos,
lagoas e lagos que é onde, imaginei pela dialógica, os grandes dinos maciços de
50 a 100 toneladas ficavam boiando e eventualmente morriam, afundavam, viravam
esqueletos petrificados até que a posteridade humana dezenas ou centenas de
milhões de anos finalmente encontrassem pedaços deles.
Na realidade são poucos pedaços, eu soube,
raros são os inteiros ou quase completos, pouquíssimos mesmo para as dezenas de
milhões que devem ter existido. Mas, também devem ter estado procurando nos
lugares errados. Eles reconstituem com a imaginação. Se os programáquinas
fossem colocados a procurar nas condições ideais, creio que achariam muitos mais.
Penso que os ossos petrificados são frações, o resto é de plástico e massa e a
gente pensa que são reais, principalmente as crianças, PORQUE os tecnocientistas
não explicam a verdade, a incompletude de sua busca.
ONDE BUSCAR OS DINOS
NA AMÉRICA DO SUL
(no LAS Lobato da América do Sul, o canal agora terroso que vai da Argentina
até Marajó).
Tire o Planalto Brasileiro e o Arco dos
Andes e o que sobrar é onde procurar, inclusive Ceará, Piauí e Maranhão).
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Nos milhões de lagos do Canadá, na Sibéria,
no GCS entre a Mongólia e o Himalaia, no Saara, na bacia conjunta do
Mississipi-Missouri e assim por diante.
Vitória, quinta-feira, 1 de março de 2018.
GAVA.
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