Os Portões do Paraíso e os Querubins de Guarda

 

SUPOSTAMENTE O PARAÍSO FICARIA AQUI (que lugar mais esquisito: é tudo tão improvável que beira o ridículo; o que sustenta é somente o fiapo das lendas bíblicas e as traduções continuadas na Rede Cognata). Ali estaria El Dorado = CIDADE OCULTA e outras traduções, veja o primeiro texto El Dorado no Livro 138 e os demais a seguir.

Bom, se (de tudo que discutimos, vá ler todos os textos, tenho as conclusões de cabeça) for verdadeiro, eis o que sobrou:

1.       Um dos tubos contém a Árvore da Vida = GERADORA DA VIDA = CRIADORA DA TERRA;

2.       O outro contém a Árvore do Bem e do Mal = CURADORA DE DOENÇAS E DA MORTE;

3.      São dois círculos, cada qual com 200 km², sabe-se lá de qual profundidade: parece um desses portões estelares de que a FC fala (como para baixo é o centro da Terra e como em cima é coberto de solo e vegetação para que outra coisa serviria?);

4.      El Dorado = CIDADE OCULTA = CARA DOURADO (que dizer que só essa figura poderá entrar);

5.      Lá estariam os querubins, presumivelmente vivos desde 6,0 mil anos atrás, pois a contagem dos judeus é de 5,75 mil anos;

6.      Para toda essa Cidade imensa (em dois tubos) estar funcionando há seis milênios deve existir pelo menos um gerador poderosíssimo, inesgotável, muito precioso;

7.       Lembre-se que os querubins tinham a “espada flamejante” = MORTE FLAMEJANTE (ou é uma praga ou é uma arma de raios);

8.      Como querubins = CLONES = CORPOS = CÓPIAS, certamente há domínio da engenharia genética;

9.      Muitos outros desdobramentos.

Pense na ganância dos governos e das empresas! Sem falar na gritaria universal das igrejas, cuja longa crença estaria mais que justificada: eles ficariam impossíveis! Um auê universal perpassaria a humanidade. Se o fundamentalismo já está fazendo tanto sem prova, imagine com ela!

Além de tudo aquilo que ficou posto em A Cura da Doença... neste Livro 153: quem tomaria as decisões de a quem agraciar com vida eterna e sem doenças? Seria o inferno na Terra.

Vitória, terça-feira, 24 de janeiro de 2006.