Toda
a Carga das Flechas ou Minerando os Vetores
No início queria colocar vetores (teria sido
melhor para os tecnocientistas), mas poucos tiveram contato com cálculo vetorial,
de forma que fiquei com flechas para os meteoritos e cometas.
Comparando com os 30 mil contados na superfície
da Lua a Terra deveria ter 400 mil em 13 vezes a área daquela. Tomando que a cratera
mostrada (essa de Afonso Cláudio, ES, de quatro quilômetros de diâmetro) tem 10
a 20 vezes a seção reta da flecha, a apontada teria 400 a 200 metros de seção:
parece pouco, mas a massa envolvida é imensa, dado que a densidade dos materiais
é alta, cinco toneladas por metro cúbico, 20 m3 dando 100 toneladas,
grande carga, das maiores que podem (com autorização especial) circular em
estradas brasileiras. Uma esfera de 100 m de raio daria volume de mais de quinze
milhões de toneladas (150 mil caminhões daqueles).
Recursos.
Recursos de montão.
Infelizmente, 2/3 no fundo dos oceanos, o 1/3
restante ainda não mapeado, em todo caso estes seriam 130 mil, com massa total
inacreditável, particularmente o primeiro deles há quatro bilhões de anos, o que
definiu o eixo da Terra, criou o que chamei Cúpula do Céu - depois expulsa -
que foi constituir a Lua, ainda está lá no Ártico, como apontado, vá buscar nos
textos.
Meteoritos e cometas têm materiais que a
Terra não possui, por exemplo, irídio; e há neles, possivelmente, isso que
encanta os ambiciosos, ouro e metais precisos, talvez diamantes e pedras
preciosas, em todo caso muitos minerais.
Os geólogos nem se voltaram ainda para a
mineração dos astroblemas.
Let's
Twist Again
(Vamos Girar de Novo, Chubby Checker)
Astroblema, está na Teoria das Flechas.
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Os recursos estão onde os apontei, basta
saber olhar e ir em busca deles, com todas as precauções quanto aos excessos.
Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.
GAVA.
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