Psicologia Implícita
na Medicina
Veja no Livro 163 o artigo Psicologia Cliente-Médico para concluir
da necessidade de uma interface entre ambos os lados.
Se os médicos-de-humanos (pois existem
os médicos da Natureza Um, biológica-p.2, para fungos, plantas, animais e
primatas – o ser humano não é nem nunca foi um animal) deveriam ter formação em
Psicologia (formação em psicanálise de figuras, em programação de objetivos ou
psico-sínteses, em produção ou economia, em organização ou sociologia, em
espaçotempo ou geo-história, o que nem de longe os psicólogos têm) que os
habilitassem à observação das PESSOAS (dos indivíduos, das famílias, dos grupos
e das empresas) e dos AMBIENTES (das cidades-municípios, dos estados, das
nações e dos mundos).
Então, se os médicos se reportam à
relação COMO INDIVÍDUOS (por não terem treinamento específico em Psicologia),
estão nisso como qualquer um de nós, leigos, pois não conhecem a mente humana,
só o corpo, e porisso mesmo não podem realizar nenhum dimensionamento maior dela.
O
QUE FALTA AOS MÉDICOS
(sem treinamento em psicologia: sete partes em oito, pois o ser humano de hoje
não é mais indivíduo, todos os níveis superiores foram postos; dos oito só um
está preenchido mais que para os leigos)
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Falta a compreensão da família e do
resto...
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Vai daí que estejam falhando 7/8 e até
que supram a falta estarão operando como médicos-leigos no que é mais
importante, a mente; tratarão o corpomente humano como corpo, apenas, e não
como totalidade. O que mais se aproxima do tratamento total são os homeopatas,
os tratamentos orientais e coisas correlatas.
Em resumo, não existe sequer um só
médico-psicólogo no mundo inteiro; vão existir, mas não existem. Os psicólogos
não se comportam como médicos, tratando apenas da mente; os médicos não se
comportam como psicólogos, tratando apenas dos corpos. Estamos órfãos do acordo
médico-psicólogo corpo-mente. Os tratamentos são incompletos, não são totais,
não equilibram o corpo e a mente, não restauram a paz corpomental.
Vitória, quinta-feira, 27 de abril de
2006.
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