domingo, 28 de janeiro de 2018


Psicologia Implícita na Medicina

 

Veja no Livro 163 o artigo Psicologia Cliente-Médico para concluir da necessidade de uma interface entre ambos os lados.

Se os médicos-de-humanos (pois existem os médicos da Natureza Um, biológica-p.2, para fungos, plantas, animais e primatas – o ser humano não é nem nunca foi um animal) deveriam ter formação em Psicologia (formação em psicanálise de figuras, em programação de objetivos ou psico-sínteses, em produção ou economia, em organização ou sociologia, em espaçotempo ou geo-história, o que nem de longe os psicólogos têm) que os habilitassem à observação das PESSOAS (dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas) e dos AMBIENTES (das cidades-municípios, dos estados, das nações e dos mundos).

Então, se os médicos se reportam à relação COMO INDIVÍDUOS (por não terem treinamento específico em Psicologia), estão nisso como qualquer um de nós, leigos, pois não conhecem a mente humana, só o corpo, e porisso mesmo não podem realizar nenhum dimensionamento maior dela.

O QUE FALTA AOS MÉDICOS (sem treinamento em psicologia: sete partes em oito, pois o ser humano de hoje não é mais indivíduo, todos os níveis superiores foram postos; dos oito só um está preenchido mais que para os leigos)

Falta a compreensão da família e do resto...
 
 
 
 
 

Vai daí que estejam falhando 7/8 e até que supram a falta estarão operando como médicos-leigos no que é mais importante, a mente; tratarão o corpomente humano como corpo, apenas, e não como totalidade. O que mais se aproxima do tratamento total são os homeopatas, os tratamentos orientais e coisas correlatas.

Em resumo, não existe sequer um só médico-psicólogo no mundo inteiro; vão existir, mas não existem. Os psicólogos não se comportam como médicos, tratando apenas da mente; os médicos não se comportam como psicólogos, tratando apenas dos corpos. Estamos órfãos do acordo médico-psicólogo corpo-mente. Os tratamentos são incompletos, não são totais, não equilibram o corpo e a mente, não restauram a paz corpomental.

Vitória, quinta-feira, 27 de abril de 2006.

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