quarta-feira, 31 de janeiro de 2018


A Ocupação da FAS Formação da América do Sul por Antropoides

 

AS GLACIAÇÕES (creio que não estão plenamente determinadas, em sua totalidade)

Resultado de imagem para glaciações lista das
Resultado de imagem para glaciações lista das

Se os primatas estão presentes há 100 milhões de anos (coloquei assim), os hominídeos há 10 milhões, os neandertais há 300 mil, os cro-magnons há 100 mil e nesses períodos coincidentes com as glaciações andavam muito, devem ter passado pelos gelos em toda parte, inclusive para a América do Sul, pegando-a nos períodos de formação mais adiantados, quando havia MUITO MAIS animais a caçar e pescar por aqui e não somente até recentemente nas duas últimas passagens por Bering há 15 e 12 mil anos.

Na realidade deve ter havido um fluxo constante de fertilização cruzada, as turmas indo e vindo o tempo inteiro, trazendo genes e notícias e levando as modificações, inclusive culturais ou civilizatórias. É questão de pesquisar mais e melhor, mostrar onde apareceram as pontes de areia e de gelo, onde estavam as placas então, como se comunicavam, que tipos de aparatos instrumentais podem ter sido usados e por quais grupos.

Os geólogos e paleontólogos parecem turmas renitentes, obstinadas (como os psicólogos) em não quererem fazer as tarefas de casa, a tediosa pesquisa longe das lentes e das capas de jornais e revistas especializadas. Mais trabalho e menos diversão! Primeiro: quando se deram as glaciações? Segundo: que terras ligaram? Terceiro: que grupos estavam presentes e onde? Quarto: qual era a capacidade e a mobilidade deles?

Como disse Einstein, o único lugar onde sucesso vem antes de trabalho é no dicionário, mãos à obra.

Ficam dizendo que é impossível grupos humanos terem chegado precocemente à AS: por que? Eram operosos, muito mais que nós, mais destemidos, mais insistentes, mais determinados, em resumo eram melhores em tudo, arrostavam toda dificuldade – qual a razão para não terem estado aqui há 70, 120, 400 mil anos?

Vitória, quarta-feira, 31 de janeiro de 2018.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário