As Camadas do Cê-Bola
UMA
CÊ-BOLA A DESCASCAR
(chamei assim ao campartícula fundamental, o átomo materenergético nos
espaçotempos de Planck)
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Já vimos que o cê-bola deve comportar
POTENCIALMENTE todas as possibilidades da micropirâmide, da mesopirâmide e da
macropirâmide. Mas também deve acontecer de acomodar no desenho as cinco
forças: a central, gravinercial, e as quatro outras – elétrica, magnética,
fraca e forte.
PARA
DENTRO E PARA FORA
PARA
FORA
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PARA
DENTRO
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Expansão
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Contração
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A partir do BB (Big Bang, Grande
Explosão, Barulhão).
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Até o BC (Big Crunch, Grande
Esmigalhamento, Síncope).
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E ao chegar nesse limite inferior a
densidade não pode se tornar infinita, nem sequer muito grande, porque não
haveria força capaz de romper os ligamentos para abrir o BB. Pelo contrário, o
PULSAR ESTATÍSTICO-PROBABILÍSTICO deve abrir “casualmente” o tecido-urdidura de
modo a extrair da “semente” ainda inexistente a árvore verdadeira do universo-duplo.
Ou seja, o que temos antes é o indiferenciado espaço, sendo disparado o tempo,
colocado um zero na semente, no centro de massa-inércia (massa gravitacional
com inércia) de Uo.
A
SEMENTE-ESFERA É EXTRAÍDA DO CUBO INEXISTENTE (ele é só didático, o espaço
estende-se indefinidamente)
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A
SÍNCOPE É ASSEMELHADA A TANGENCIAL
(ela parece ir para o infinito e de repente colapsa para zero, isto é,
densidade nenhuma). Pois o que devemos esperar é a satisfação das propriedades
dialógicas-p.6, apenas isso – o que pode ser feito em qualquer dimensão mínima
do “verbo”, como está na Bíblia. Se o mínimo é satisfeito a semente pode ter
qualquer desenho tirado do “nada”, do modelável, do espaçotempo de modulação.
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“Simplesmente” a semente é aberta “do
nada”, do que já é propenso a ser o que será, o que for modelado pelo querer de
i, ELI, Ele/Ela, Deus/Natureza, segundo seus acasos-necessários do DOIS/UM,
relação cósmica.
Então, a cê-bola deve ser modelada do
começo-alfa para o final-ômega e vice-versa: 1) ela deve SUBSISTIR NAS
POTÊNCIAS ou porvires, seguir seu curso; 2) deve SER BASTANTE CO-NEXA para, ao
ser comprimida na extrema potência de redução de diâmetro a 10-9 m
(ou o que for) desaparecer completamente, porque de outra forma teríamos
nódulos de densidade “infinita” no Pluriverso e aí matemática não-finita
intratável, regressão infinita.
QUALQUER
QUE SEJA A FIGURA, OS INUMERÁVEIS “ÁTOMOS” DEVEM SE FUNDIR PERFEITAMENTE NO
FINAL
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Então, de cada vez, o que há mesmo é o
desenho da cê-bola.
Vitória, terça-feira, 02 de maio de
2006.
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