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Antes de Ralph Nader (agora senador
americano) nos EUA e no mundo e do PROCON (Proteção do Consumidor) no Brasil a
gente consumidora não tinha proteção nenhuma diante da sanha dos comerciantes:
prometiam e não entregavam, asseguravam produto A e entregavam H, diziam um e
davam 1/3 e assim por diante. O PROCON joga duro, é exigente, cobra multas,
castiga, impõe processos, delimita as arbitrariedades dos vendedores ante os
compradores.
Com a Internet e o apoio da mídia (TV,
Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio) se poderia ir ainda mais longe.


Lá estariam advogados, psicólogos,
delegados dos empresários – como num PROCON gigante, mundial mesmo as denúncias
sujeitas a confirmação e as acusações falsas a punições dentro da lei das
responsabilidades.
As denúncias apontariam todas as
PESSOAS e todos os AMBIENTES perturbadores, com direito a resposta. Com o tempo
os fraudadores seriam mirados nas coletividades de produçãorganização e
progressivamente afastados.
Em resumo, todos teriam uma terceira
LINHA PÚBLICA de defesa contra a impudicícia dos violentadores, além da
imprensa que é vigilante e do próprio PROCON.
Vitória, quarta-feira, 26 de abril de
2006.
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