Brasil 21
Existe essa Agenda 21, mas não é dela
que irei falar.
BRASIL
21 (século 21)
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Curtíssimo,
10 anos: 2006 a 2016 (ou de quando começasse);
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Curto,
20 anos: 2006 a 2026;
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Médio,
40 anos: 2006 a 2046;
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Longo,
80 anos: 2006 a 2086;
·
Longuíssimo,
160 anos: 2006 a 2166.
Como passado e futuro não existem as
previsões irão no todo falhar, com toda certeza, pois elas são feitas sobre o
passado e não sobre o futuro. O futuro não existe mesmo, todos podem ver, ele
está sendo decidido agoraqui mesmo. O passado é a soma de memórias dos hoje de
ontem, de anteontem e de “Trêsantontem”, como diz o povo.
Antes de ser perdida essa ilusão as
pessoas pensavam poder prever a totalidade; não podem.
Perdida a ilusão é útil fazer as
previsões de curtíssimo a longuíssimo prazo para os do futuro por existir
saberem com que se preocupavam os do passado.
A
PSICOLOGIA DO PASSADO
·
Erros
quanto às figuras ou psicanálises do futuro (podemos ver nas roupas, nos
chapéus, nas jóias e coisas superficiais assim);
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Erros
quanto aos objetivos ou psico-sínteses do futuro;
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Erros
quanto às produções ou economias do futuro;
·
Erros
quanto às organizações ou sociologias do futuro;
·
Erros
quanto aos espaçotempos ou geo-histórias do futuro.
EXPONENCIALIZAÇÃO (daí os erros: cada decisão se
mistura com todas as outras)
A grande vantagem é que é feito um
exercício intenso de reunião de informações (e informação é o outro lado do
controle em info-controle, IC) para a construção de peneira ou rede ou lente de
visão do real: a rede permite enquadrar em escaninhos, pois é feito essa
FERVOROSA tentativa de conjunção dos elementos numa visão conjuntamente
sustentada. Algum aprendizado há para o presente e quanto ao futuro há esse uso
de avaliação retro-psicológica do passado pelos de lá.
Essa VISÃO DE CONJUNTO obriga os
pesquisadores a verem e reverem os elementos e há um aprendizado positivo. Eis
as vantagens dos institutos que se encarregam desse gênero de pesquisa, como o
de Herman Kahn e o próprio IPF (Instituto de Pesquisa do Futuro) que sugeri lá
por 1975.
As previsões mostram as esperanças e
os medos do passado em relação ao futuro não-realizado. Não é o caso de não
fazer previsões, pelo contrário, é o de fazê-las em cada vez maior número, com
maior treinamento, até porque agora temos a ajuda do modelo e da teoria dos
ciclos dele.
Vitória, terça-feira, 09 de maio de
2006.
AS
PRE-VISÕES DE HK
Elio
Gaspari
"O
Brasil do conde vai acabar em 2073", copyright O Globo, 24/12/03
Para quem acredita em previsões de
nobres franceses ou sábios americanos e aborreceu-se com a futurologia dos
videntes do governo dos Estados Unidos para o Brasil, aqui vão outras duas,
das boas:
Faltam 70 anos para o Brasil acabar.
Em 2073 os brasileiros ‘terão desaparecido completamente, até o último
homem’. Esse será o resultado da miscigenação racial num país onde a
imperatriz tinha três damas de honra: ‘uma marrom, outra chocolate-claro, e a
terceira, violeta’.
A previsão veio do conde Arthur de
Gobineau, autor do ‘Ensaio sobre a desigualdade das raças’, embaixador
francês na corte do Rio de Janeiro entre 1869 e 1870, bom amigo de d. Pedro
II. Pelas contas de Gobineau, o Brasil deveria ter hoje uma população de algo
como dois milhões de habitantes.
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Ficou famosa nos anos 60 a proposta
de um futurólogo americano, Herman Kahn, do Instituto Hudson. Kahn sugeriu que se construíssem sete
barragens para criar cinco lagos gigantescos na Bacia Amazônica. Queria
estimular o intercâmbio econômico entre os países da América do Sul e o
investimento estrangeiro em pesca, mineração e petróleo na região.
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PROFECIAS
DESMENTIDAS
Ano 2000:
Em
síntese: A
revista VEJA, edição de 20 de outubro de 1999, pp. 156-163 apresenta um
conjunto de prognósticos de futurólogos e cientistas que previram para o ano
2000 um progresso maravilhoso ou também calamidades espantosas. Nada, porém,
se cumpriu do previsto. A lição dos fatos é útil para descartar os falsos
oragos sobre fim de século e começo de novo milênio (começo que só ocorrerá
em 2001).
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EXISTE
UMA AGENDA 21
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A ONU - Organização das Nações
Unidas - através da sua Comissão Mundial para o Meio Ambiente e
Desenvolvimento, criou o conceito de Desenvolvimento Sustentável.
Trata-se de um modelo que preconiza
satisfazer as necessidades presentes sem comprometer os recursos necessários
à satisfação das gerações futuras, buscando atividades que funcionem em
harmonia com a natureza e promovendo, acima de tudo, a melhoria da qualidade
de vida de toda a sociedade.
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