quinta-feira, 25 de janeiro de 2018


Narco Zero

 

Deus deu a todos a liberdade.

Quer se embebedar até arruinar o fígado? Pode. Que matar? Pode. Quer estuprar as mulheres? Pode. Quer roubar como Luladrão e sua turma fizeram? Pode.

Depois, aguente as consequências, pois do outro lado o coletivo também recebeu liberdades, que pode somar deste ou daquele modo, através inclusive do voto. O arco das liberdades é total, as pessoas podem qualquer coisa; do lado contrário os que não aceitam podem agir, dentro ou fora da Lei geral – sempre prefiro a lei, se não gosta dela vá desconstruí-la, reúna os votantes, faça campanhas, faça propaganda, faça movimentos nas redes sociais (jornal também é RS, só que controlada).

Quer urinar na frente das mulheres, como Lula fez? Pode. Quer xingar publicamente, como aquele porcalhão faz? Pode. Depois aceite as punições ou, se não aceitar, aguente os castigos.

Como disse Maimônides: quer se inclinar para o bem ou para o mal? Se incline, é da sua liberdade fazê-lo, ninguém o impedirá até que faça: até que o assassino mate vários, como acontece principalmente nos EUA, ele é apenas portador de um rifle ou qualquer instrumento de morte, depois que o fizer é inimigo da sociedade, ela pode agir contra ele do jeito que for (de fato, deve fazê-lo dentro das leis, seguindo os ritos de julgamento).

Tempos atrás sugeri que a maconha e as drogas ditas pesadas fossem liberadas, como os cigarros são, com forte propaganda contra, com impostos elevadíssimos retirando recursos para tratamentos e assim por diante. Não fizeram e agora não há mais tempo. Os consumidores ainda podem consumir, contudo os governos não devem ir atrás dos traficantes e sim deles, consumidores, que são a fonte de recursos de todo tipo (dinheiro-produçãorganização, armas, etc.).

Os sacanas da narcointeligência, os pensadores do mal estão fazendo filmes como Narco ou Pablo Escobar ou outros, defendendo os traficantes ou o uso desbragado, inclusive por menores de idade. Isso é desleal e as coletividades podem e devem lutar contra diretores, financiadores, atores e atrizes e demais trabalhadores do setor, podem embater contra eles, pegá-los, julgá-los e em caso de penalização, encarcera-los, inclusive os mais famosos.

Narco zero, o fim das facilidades.

Isso é perfeitamente válido, pois lhes foi dado tempo para ponderarem: já que agiram e continuam agindo, a contração pode legitimamente ocorrer, como a coletividade desejar.

Peguem todos os envolvidos, inclusive policiais, militares, juízes, políticos, governantes, embaixadores e os seus (sem qualquer direito especial, neste caso), promotores, economistas, administradores, contadores, advogados. Os de formação superior e os iletrados, todos os usuários. TODOS.

Vitória, quinta-feira, 25 de janeiro de 2018.

GAVA.

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