O Gato que Late
No Modelo da Caverna para a Expansão
dos Sapiens (MCES) vimos compreendendo que os homens-filhos levaram os
cachorros de boca grande nas caçadas enquanto as mães-mulheres ficavam com os
gatos vigiando as cavernas contra os insetos e também com os cachorros de boca
pequena (CBP), tanto para vigiar quanto para pegar a chamada “pequena
proteína”.
RESULTAM
DISSO VÁRIAS COMPREENSÕES
(foi Gabriel quem usou o título: “o gato que late” para o cachorro da vizinha)
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Os
CBP devem ter sido selecionados para perder o instinto de sair na Natureza mais
vasta caçando por conta própria (eles devem ouvir e obedecer a voz-da-mãe);
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Gabriel
reparou que eles andam em linha reta e pouco param para cheirar o chão;
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Devem
conviver tranquilamente com as crianças, sem brincadeiras abrutalhadas (ou de
outra forma as mães os matariam);
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Devem
caçar ratos e animais domésticos daninhos;
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Teriam
assimilado as qualidades do gato (atenção, vigilância, estancamento, postura);
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Pouco
ou nada saem de casa;
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São
dóceis, etc.
Enfim, o CBP será um gato que late,
equivalendo a um cachorro que mia. Se for verdade, as mulheres transformaram
algumas raças em animais cavernícolas, podendo viver em cavernas juntos de
bebês de tenra idade sem mastigá-los e sequer sem lambê-los muito.
NÃO
PARECE MUITO OFENSIVO
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Vitória, sábado, 06 de maio de 2006.
CBP (Cachorro de Boca Pequena: mas é
preciso pesquisar: para ter boca pequena é preciso ter língua pequena ou não
caberia na boca; pode se tratar apenas de cachorro que cresceu pouco)
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