domingo, 28 de janeiro de 2018


Sequenciamento da Formação Continental

 

                          Já coloquei que aquilo de Gondwana e Laurásia não passa de mentira quanto à forma geral e particular dos continentes, apontados então como se fossem os mesmos de agora.

ENGA/NAÇÃO (nos enganaram a todos e continuam enganando: de modo nenhum Laurásia-Gondwana podiam ter essa forma). Não foi nada disso, veja os textos sobre a FAS Formação da América do Sul.

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Tratei da América do Sul, moro aqui, nasci no Brasil, Espírito Santo, Cachoeiro de Itapemirim (me considero linharense), escrevo principalmente sobre a minha Terra, depois sobre as dos demais. O mesmo deve ser feito pelos nativos dos outros continentes (não sei se já nasceu alguém na Antártica) e pelos do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).

Lorota, lorota, lorota.

Acontece que são seis os continentes, segundo alguma avaliação.

SEQUENCIANDO AS FORMAÇÕES (elas aconteceram em ritmo distintos, velocidades diferentes, os levantamentos foram diversos, os depósitos de aluvião desiguais, as vidas colonizadoras outras, as produções delas dessemelhantes - começa parecido, como os conjuntos do BNH, e logo divergem tremendamente. Os elementos intervenientes são muitos)

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Aqui já aparecem sete.

Somente os tecnocientistas, fazendo as pesquisas de campo, nos próprios lugares e ao longo de décadas poderão dizer como foi mais ou menos o conjunto de mudanças e como avançaram os planaltos formadores dos continentes. Sabemos pela queda supergigante de -273 milhões de anos que o Planalto Brasileiro migrou para sudoeste, enquanto África foi para nordeste. Já a América do Norte (Apalaches) parece está indo para noroeste, Europa para o Sul, a placa Indoaustraliana para o norte e por aí vai.

Contudo, PRECISAMENTE, em detalhes não sabemos.

Vitória, domingo, 28 de janeiro de 2018.

GAVA.

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