Sequenciamento
da Formação Continental
Já
coloquei que aquilo de Gondwana e Laurásia não passa de mentira quanto à forma
geral e particular dos continentes, apontados então como se fossem os mesmos de
agora.
ENGA/NAÇÃO (nos enganaram a
todos e continuam enganando: de modo nenhum Laurásia-Gondwana podiam ter essa
forma). Não foi nada disso, veja os textos sobre a FAS Formação da América do
Sul.
Tratei da América do
Sul, moro aqui, nasci no Brasil, Espírito Santo, Cachoeiro de Itapemirim (me
considero linharense), escrevo principalmente sobre a minha Terra, depois sobre
as dos demais. O mesmo deve ser feito pelos nativos dos outros continentes (não
sei se já nasceu alguém na Antártica) e pelos do Conhecimento (Magia-Arte,
Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).
Lorota, lorota,
lorota.
Acontece que são seis
os continentes, segundo alguma avaliação.
SEQUENCIANDO AS
FORMAÇÕES
(elas aconteceram em ritmo distintos, velocidades diferentes, os levantamentos
foram diversos, os depósitos de aluvião desiguais, as vidas colonizadoras
outras, as produções delas dessemelhantes - começa parecido, como os conjuntos
do BNH, e logo divergem tremendamente. Os elementos intervenientes são muitos)
Aqui já aparecem sete.
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Somente os
tecnocientistas, fazendo as pesquisas de campo, nos próprios lugares e ao longo
de décadas poderão dizer como foi mais ou menos o conjunto de mudanças e como
avançaram os planaltos formadores dos continentes. Sabemos pela queda
supergigante de -273 milhões de anos que o Planalto Brasileiro migrou para
sudoeste, enquanto África foi para nordeste. Já a América do Norte (Apalaches)
parece está indo para noroeste, Europa para o Sul, a placa Indoaustraliana para
o norte e por aí vai.
Contudo, PRECISAMENTE,
em detalhes não sabemos.
Vitória, domingo, 28
de janeiro de 2018.
GAVA.
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