Os Cro-magnons e a
Roda, e os CM-Vermelhos, que não Tinham Roda
Temos como dado que
os índios não possuíam rodas em lugar nenhum das três Américas. Como os
tecnocientistas determinaram, passaram em duas levas, em -15 e em -12 mil anos
no passado, tendo a passagem no Estreito de Bering se fechado logo depois, há
10 mil anos. Se já tivessem a roda a teriam levado como exemplo e duplicado.
Ela não pode ter
sido inventada pelos cro-magnons da área gelada eurasiática da Glaciação de
Wisconsin porque não fazia sentido na neve, assim como não faz nem fez para os
esquimós: eles usam cachorros e esquis. Então, é certo que acima do Paralelo
45º Norte na Eurásia não tinham, porisso os CM-vermelhos, ao passarem, não a
levaram tão tardiamente quanto -15 e -12.
Então, sobram os
neandertais de EMAY (Eva Mitocondrial + Adão Y), que devem tê-la inventada,
mais cedo ou mais tarde. Os CM só puderam ter contato com ela depois de -10
(contando de agora e não do zero em Cristo), quando os gelos derreteram
definitivamente e eles encontraram os neandertais definitivamente (então, o
último N não pode ter morrido em -28; de fato, concluímos que ainda estão vivos
na Austrália). Por conseguinte, penso, devem ter sido os N de abaixo do P45N,
que tinham motivos para tal. Não só os N não estão mortos como não eram nada
estúpidos, pelo contrário. Um teste de realidade pode ser feito na Austrália,
desde que a invenção tenha sido anterior a -50 ou -40, quando passaram: se
forem os N haverá representações da roda nas cavernas, como desenhos, ou
rodas-fósseis, páleo-rodas nos campos da Austrália.
Se os N criaram a
roda também a disseminaram em todo lugar abaixo do P45N, de modo que ela
poderia ser encontrada do extremo oeste na Europa até o extremo leste na Ásia,
sem falar na África. E se foram os N que desenvolveram a roda, com certeza
também são responsáveis pelo desenvolvimento do fogo, que é muito anterior, além
do machado, da lança e de tudo mais que foi feito no início, antes da pressão
CM altamente desenvolvedora acelerar muito o mecanismo básico.
Vitória,
quinta-feira, 18 de novembro de 2004.
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