sábado, 5 de agosto de 2017


Interfaces Pessoambientais

 

                            Depois que escrevi sobre o melhor aproveitamento da praças entreguei vários textos ao professor-doutor em física da UFES, RC, agora vice-reitor, que disse tê-los passado ao candidato a prefeito em Vitória pelo PT, João Coser. Desde então tenho meditado mais e vi que não há interfaces entre as prefeituras e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), embora com os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) isso se dê diretamente pelas portas abertas ou não pelos organismos superiores. Embora a organização de cima seja interessante, vale mais falar da organização voltada para o atendimento das pessoas.

                            INTERFACES MUNICIPAIS/URBANAS

·       Interfaces ambientais;

·       Interfaces familiares;

·       Interfaces grupais;

·       Interfaces empresariais.

Enfim, que tipo de serviços e encontros a Prefeitura oferece, fora praças, o próprio prédio do Executivo municipal/urbano ou prontos-socorros e coisas desse teor, que são respostas de hoje a pleitos muito antigos, quer dizer, respostas contemporâneas a solicitações da Idade Média ou da Idade Moderna, de 300 anos atrás ou mais?

INTERFACES INDIVIDUAIS (lugares onde você poderia ir e onde encontrasse ofertas da Prefeitura) – liste abaixo

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Não há.

De todos os milhões de coisas que foram inventadas nos mais recentes 300 anos (desde 1704) as prefeituras não oferecem quase nada, fora guichês de pagamento de taxas, escolas e esse tipo de coisa. Aliás, seria preciso fazer pesquisas em todo o mundo. As ofertas são muito tradicionais e limitadas em toda parte. Não oferece videogames, nem vídeolocadoras, nem nada aos empresários – a lista de ausências será bem grande. Até as praças são mal-aproveitadas, como já mostrei.

Isso deveria mudar.

Vitória, quarta-feira, 27 de outubro de 2004.

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