Interfaces
Pessoambientais
Depois que escrevi
sobre o melhor aproveitamento da praças entreguei vários textos ao
professor-doutor em física da UFES, RC, agora vice-reitor, que disse tê-los
passado ao candidato a prefeito em Vitória pelo PT, João Coser. Desde então
tenho meditado mais e vi que não há interfaces entre as prefeituras e as
PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), embora com os AMBIENTES
(cidades/municípios, estados, nações e mundo) isso se dê diretamente pelas
portas abertas ou não pelos organismos superiores. Embora a organização de cima
seja interessante, vale mais falar da organização voltada para o atendimento
das pessoas.
INTERFACES MUNICIPAIS/URBANAS
·
Interfaces
ambientais;
·
Interfaces
familiares;
·
Interfaces
grupais;
·
Interfaces
empresariais.
Enfim, que tipo de serviços e
encontros a Prefeitura oferece, fora praças, o próprio prédio do Executivo
municipal/urbano ou prontos-socorros e coisas desse teor, que são respostas de
hoje a pleitos muito antigos, quer dizer, respostas contemporâneas a
solicitações da Idade Média ou da Idade Moderna, de 300 anos atrás ou mais?
INTERFACES
INDIVIDUAIS
(lugares onde você poderia ir e onde encontrasse ofertas da Prefeitura) – liste
abaixo
·
·
·
Não há.
De todos os milhões de coisas que
foram inventadas nos mais recentes 300 anos (desde 1704) as prefeituras não
oferecem quase nada, fora guichês de pagamento de taxas, escolas e esse tipo de
coisa. Aliás, seria preciso fazer pesquisas em todo o mundo. As ofertas são
muito tradicionais e limitadas em toda parte. Não oferece videogames, nem
vídeolocadoras, nem nada aos empresários – a lista de ausências será bem
grande. Até as praças são mal-aproveitadas, como já mostrei.
Isso deveria mudar.
Vitória, quarta-feira, 27 de outubro
de 2004.
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