Herdando as Cavernas
APRESENTANDO O BERÇO E OS PAÍSES DA REGIÃO
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Os triângulos vermelhos são vulcões.
Muita radiação emanando, muitas mutações, muita irradiação, muitas criaturas
novas, inclusive da nossa linha. Aquelas cavernas eram cobiçadíssimas,
visadíssimas, motivo de tremendas disputas e muitas mortes, certamente;
gerações e gerações de primatas, depois de hominídeos, depois de sapiens devem
tê-las pleiteado.
Não era apenas porque eram abrigadas das
intempéries, era essencialmente por ser quente, dado que ligadas pelos vulcões
ao interior da Terra – manava radiação muito mais que ao ar livre, mesmo na
Forquilha, já de si uma rachadura no solo com centenas e centenas de
quilômetros. A parte em U do Y mede quatro mil km com a “ferramenta de medição”
do Atlas Mundial Microsoft Encarta.
A parte que vai para o norte a partir dali dá mais dois mil km. No total,
então, seis mil km, onde devem existir centenas de cavernas e onde deviam viver
milhares de primatas, de hominídeos e de sapiens, em cada época. É estranho que
só tenham achado uns poucos esqueletos. Aqueles vulcões significavam cavernas,
calor, radiação.
Como já intuímos, as mulheres tendo
óvulos desde o nascimento são as principais fontes de mudanças, que podem acontecem
em razão da radiação, ao passo que os homens com espemartozóides que são
fabricados de tempos em tempos têm menos chances; a mudança devida ao acaso e
erros da montagem são iguais para todos. As radiações de fundo cósmico também
afetam mais as mulheres. Daí que estas estejam sujeitas a três fontes e os
homens só a uma e esta apenas regressiva. Como no Modelo da Caverna as mulheres
(fêmeas e pseudomachos) coletoras ficavam nas cavernas ou por perto delas,
enquanto os homens (machos e pseudofêmeas) saíam para caçar grandes distâncias
além, porque em volta a caça foi rapidamente esgotando. Então, o natural seria
as mutações acontecerem principalmente com as mulheres. Mudanças aceleradas
começaram a dar-se nas fêmeas, que as passaram aos machos.
Daí que as cavernas fossem
identificadas, principalmente pelas mulheres, como fonte de todo bem e de tudo
de bom.
Vitória, terça-feira, 19 de outubro de
2004.
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