Excessos
Benignos
TRÊS
LIVROS
AUTORES.
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LIVROS.
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COMENTÁRIOS.
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B. F. (Bénédicte Fleury) Parry, França, 1981.
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Oníria, Livro 1, O Reino dos Sonhos.
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Tem os períodos mais cheios de magia que já
li nestes 50 anos de leitura, mas coloca um garoto e não, como agora e
sempre, uma menina super-tchan, a tal da “mulher forte” tão perigosa, e é
benigno, não há um grau de maldade ou malícia: ela (tendo duas filhas) fala
com as crianças cabeça-a-cabeça.
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Alex Scarrow, Reino Unido, 1966.
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Time Riders, 1.
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Grande suspense, tortura a gente, de
nervoso tive de saltar páginas. Não é maligno ou malfazejo, não ofende com
sexualidades, nem homossexualismo (superafirmação doente mental do homossexual),
contudo, mexe com os intratáveis paradoxos do tempo.
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Ted Sanders, EUA, 1969.
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Guardiões, 1, A Caixa Mágica e a Libélula.
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Muitos objetos mágicos, muitos poderes,
muitas personagens, grande confusão, mas bom, pode-se ler sem temer a introdução
de sexualidade malsã ou maléfica a qualquer instante. É confuso, é preciso
prestar bastante atenção.
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Está vendo?
É possível produzir boa literatura sem
ofender as crianças introduzindo coisas sexuais que NECESSITAM CONTINUAR à
frente no seu tempo de desenvolvimento, as crianças devem ser protegidas A
QUALQUER CUSTO.
São livros que os exegetas diriam excessivos
em vários aspectos, mas são excessos que fazem o bem e não o mal.
Vitória, segunda-feira, 7 de agosto de 2017.
GAVA.
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