segunda-feira, 10 de abril de 2017


Rochabilidade

 

De rockabilidade tirei o título.

Quero falar da qualidade de estar rocha, pois os picos, as montanhas e os morros não são como a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) geral é, nem como a Psicologia (as quatro raças e seus arranjos) é, o físico-químico apenas está aí.

Outrora, eu pensava somente na humanidade, realizando o esforço contínuo para tentar encontrar a saída da crise que as pessoas nem viam. Depois de Silas (26 de dezembro de 2005 a 03 de dezembro de 2016), nosso labrador Pink nose, nosso amigo maravilhoso, mudei a concepção e me voltei para a Vida. Antigamente preferia prédio que abrigasse os seres humanos a uma pedra, uma montanha, que poderia ser desfeita; depois passei a vê-las como geo-esculturas, esculturas geológicas e esculturas geográficas que dão marcas identificadoras a nossas paisagens.

A HABILIDADE BILIONÁRIA DAS ROCHAS (elas vêm do começo do mundo, há 4,0 bilhões de anos, e para ter a aparência de agora passaram por tremendas transformações)

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Picos.
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Montanhas.
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Planaltos (são as montanhas grupais).
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Morros.

Essas criaturas todas da natureza zero - N.0 físico-química - são também nossas irmãs em nossa aventura na Terra e, tanto quanto nós, têm direito a suas identidades – precisamos rever esse especismo-humanismo malsão que a tudo arrasa.

Vitória, segunda-feira, 10 de abril de 2017.

GAVA.

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