domingo, 9 de abril de 2017


Economia do Crescimento Humano

 

                            Desde o princípio devemos postular uma Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) diferente, com selos da ONG CH (OCH), quando houver adesão aos princípios e posterior qualificação por uma comissão visitante, pois a Economia é uma das bases da convivência psicológica. Como disse Marx, a Economia é o embasamento da superestrutura do pensar e do sentir, e uma economia nacional ruim significará pensamentos e sentimentos ruins.

                            Mas o crescimento humano e a OCH não devem se fazer à custa de nossos parceiros vivos, porisso devemos defendê-los tanto na Economia geral quanto na Política, fazendo representar paralelamente a Vida geral:

                            REPRESENTANDO NO CONGRESSO A VIDA GERAL

·       Congresso dos fungos

·       Congresso das plantas

·       Congresso dos animais

·       Congresso dos hominídeos e humanos:

- representando os negros-africanos

- representando os índios ou vermelhos-americanos

- representando os amarelos-asiáticos

- representando os brancos-europeus

Ora, se a Economia e a Sociologia não conservarem as corretas perspectivas a produção e a organização não se darão com máximo rendimento, porque só frações do todo estarão representadas e relativamente poucas exigências serão feitas, sendo poucas as necessidades sentidas de atendimento. Quando os projetos são gigantescos as soluções requeridas são imensas também e devemos trabalhar sem esmorecimento para atender a grupos muito maiores. Uma economia que ataque os fungos, as plantas e os animais é uma economia que por princípio não sabe compartilhar com os fracos não-humanos; porisso também não saberá compartilhar com os humanos enfraquecidos, tantos subgrupos, como tem acontecido geo-historicamente em toda parte e em todo tempo.

Só vai ser digna a produção que desde o início pretender ser para todos, PORQUE as soluções devem ser as maiores possíveis.

Desse modo, só de colocar a ONG CH (Crescimento Humano), o PCH (Partido do CH), a participação política, já estamos necessariamente colocando a ECH. Indistinguivelmente as coisas andam juntas, quer dizer, devemos participar incontornavelmente da definição de direção e sentido da produção urbana/municipal, estadual, nacional e mundial. Sem orgulho e também sem modéstia.

Não podemos nos furtar, não podemos ter medo, não podemos escamotear a responsabilidade. O enfrentamento é necessário, por mais que queiramos deixar ou até quando queríamos deixar a cargo de outros, esperando que eles pudessem por si mesmos propor as melhores soluções.

E devemos crer que erraremos.

Daí ser a crítica sempre bem-vinda.

Venham, critiquem duramente, escorracem os bandidos, os aproveitadores, porque isso livrará a CH de servir de acantonamento dos répteis criminosos que se aproximam par encontrar abrigo e aproveitamento. Nenhum chefe, nenhum partidário é isento de críticas, porque todos nós estamos sujeitos ao erro. Nós não queremos figurões, medalhões – queremos os acertos, as coisas corretas, venham de onde vierem.

Essa ECONOMIA QUALITATIVA, onde as quantidades são importantes, mas não fundamentais, é a dos prazeres simples, sem sofisticações desnecessárias (não quer dizer que elas serão varridas, a civilização é fundamental também).

Vitória, quarta-feira, 26 de novembro de 2003.

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