Economia do
Crescimento Humano
Desde o princípio
devemos postular uma Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio,
serviços e bancos) diferente, com selos da ONG CH (OCH), quando houver adesão
aos princípios e posterior qualificação por uma comissão visitante, pois a
Economia é uma das bases da convivência psicológica. Como disse Marx, a
Economia é o embasamento da superestrutura do pensar e do sentir, e uma
economia nacional ruim significará pensamentos e sentimentos ruins.
Mas o crescimento
humano e a OCH não devem se fazer à custa de nossos parceiros vivos, porisso
devemos defendê-los tanto na Economia geral quanto na Política, fazendo
representar paralelamente a Vida geral:
REPRESENTANDO NO CONGRESSO A VIDA GERAL
·
Congresso
dos fungos
·
Congresso
das plantas
·
Congresso
dos animais
·
Congresso dos hominídeos e humanos:
- representando os negros-africanos
- representando os índios ou
vermelhos-americanos
- representando os amarelos-asiáticos
- representando os brancos-europeus
Ora, se a Economia e a Sociologia não
conservarem as corretas perspectivas a produção e a organização não se darão
com máximo rendimento, porque só frações do todo estarão representadas e
relativamente poucas exigências serão feitas, sendo poucas as necessidades
sentidas de atendimento. Quando os projetos são gigantescos as soluções
requeridas são imensas também e devemos trabalhar sem esmorecimento para
atender a grupos muito maiores. Uma economia que ataque os fungos, as plantas e
os animais é uma economia que por princípio não sabe compartilhar com os fracos
não-humanos; porisso também não saberá compartilhar com os humanos
enfraquecidos, tantos subgrupos, como tem acontecido geo-historicamente em toda
parte e em todo tempo.
Só vai ser digna a produção que desde
o início pretender ser para todos, PORQUE as soluções devem ser as maiores
possíveis.
Desse modo, só de colocar a ONG CH (Crescimento Humano), o PCH (Partido do CH), a participação
política, já estamos necessariamente colocando a ECH. Indistinguivelmente as
coisas andam juntas, quer dizer, devemos participar incontornavelmente da
definição de direção e sentido da produção urbana/municipal, estadual, nacional
e mundial. Sem orgulho e também sem modéstia.
Não podemos nos furtar, não podemos
ter medo, não podemos escamotear a responsabilidade. O enfrentamento é
necessário, por mais que queiramos deixar ou até quando queríamos deixar a
cargo de outros, esperando que eles pudessem por si mesmos propor as melhores
soluções.
E devemos crer que erraremos.
Daí ser a crítica sempre bem-vinda.
Venham, critiquem duramente,
escorracem os bandidos, os aproveitadores, porque isso livrará a CH de servir
de acantonamento dos répteis criminosos que se aproximam par encontrar abrigo e
aproveitamento. Nenhum chefe, nenhum partidário é isento de críticas, porque
todos nós estamos sujeitos ao erro. Nós não queremos figurões, medalhões –
queremos os acertos, as coisas corretas, venham de onde vierem.
Essa ECONOMIA QUALITATIVA, onde as
quantidades são importantes, mas não fundamentais, é a dos prazeres simples,
sem sofisticações desnecessárias (não quer dizer que elas serão varridas, a
civilização é fundamental também).
Vitória, quarta-feira, 26 de novembro
de 2003.
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