quinta-feira, 30 de novembro de 2017


Privação da Liberdade e Exposição Antiquadros

 

O OLHO DO PINTOR (cortou a direita, a esquerda, acima e abaixo, para trás dele e além dos objetos – favorecendo a visão do autor; além do quê põe um filtro, ressaltando pelas cores isso e aquilo, a lição emocional que ele quer passar)


Evidentemente isso é privação de liberdade, mas é ao mesmo tempo concessão dela (porque se o autor não tivesse ousado RETRATAR ou cortar você não teria visto nem isso, nem particularissimamente isso). A soma dos pares polares opostos-complementares é zero 50/50.

Mas aí é que entra a exposição anti-quadros, de modo que as pessoas não esqueçam de olhar o resto, o que não é mostrado: com imensos painéis avançando nas paredes, no chão, no teto, seja ordenada ou desordenadamente, em retângulos ou caoticamente desenhos ou fotografias maiores teriam uma parte pequena enquadrada. Não precisa ser em 2D, plano, mas pode assumir 3D (espacial) ou 4D (espaço com tempo, móbiles). Pode sair da sala, pode invadir corredores, pode ir à rua, pode dizer som, pode cheirar, pode restaurar a vida.
Vitória, agosto de 2005.

Prevendo o Futuro 100 Porcento

 

                            Já disse que nós na verdade não prevemos o futuro, prevemos o passado: juntamos dados de antes (porque não existem dados de depois) e indicamos uma determinada chance ou probabilidade de acontecer algo semelhante ou divergente. Pegamos uma quantidade menor ou maior de dados e acreditamos que determinada linha irá se repetir ou não.

                            É ainda mais surpreendente: nós temos 100 % de certeza quanto ao futuro, porque o futuro não existe, depende de nossos atos.

                            FUTURATO

Linha do presente

Triângulo isósceles: Passado cada vez mais desconhecido
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         Não há nada depois                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   

Portanto, ao contrário da compreensão comum, conhecemos totalmente o futuro (porque não há nada dele) e não conhecemos o passado. Pesquisamos o passado, não o futuro. É interessante ver como as compreensões comuns (de quase todos, até dos tecnocientistas) são equivocadas, apenas em razão de não termos pensado com afinco nos objetos e conceitos.
Vitória, agosto de 2005.

Praça Revolucionária

 

                            Sempre entendendo as praças como interfaces psicológicas entre os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) devemos pensar na capacidade de renovação.

A IMAGEM TRADICIONAL DA REVOLUÇÃO (é capitaneada por uma mulher = MELHOR na Rede Cognata: a idéia é melhorar sempre)


ÀS VEZES REVOLUCIONÁRIO QUER DIZER RETORNAR AO ANTIGO (e ao prazer de sempre: nem sempre o novo é o melhor e é porisso que algumas coisas do passado resistem ferrenhamente)


Revolução não significa sempre gente pegando em armas.

AS REVOLUÇÕES DO MODELO (aquela outra também é)

·       Revoluções do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática);

·       Revoluções das 22 tecnartes;

·       Revoluções das 6,5 mil profissões;

·       Revoluções das bandeiras e chaves do modelo;

·       Revoluções psicológicas (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias);

·       Revoluções econômicas (agropecuárias-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias);

·       Muitas outras.

Revolucionar é evoluir, trazer um novo modo de competir, um modo recentíssimo de intensificação.

Isso pode se dar em qualquer setor do fazer humano.

Ora, é preciso reunir os revolucionários, dar-lhes oportunidade DIÁRIA de falar e ouvir, de multiplicar em nome de uma humanidade faminta de tudo. E isso ao custo de pegar uma dessas praças inúteis de hoje e colocar ali uns quiosques de apoio, uns palestrantes. Faz-se isso hoje em dia para as pequenas empresas com as chamadas “incubadoras de negócios”. Evidentemente não se vai incubar revolução política, até porque os revolucionários ideológicos com toda razão não iriam, seria uma rematada tolice dos dois lados. A revolução pretendida é nos modos de fazer, de pensar, de realizar os procedimentos; de construir máquinas, aparelhos, instrumentos e programas; de aumentar os rendimentos todos.

Vitória, agosto de 2005.

Praça dos Amigos

 

                            Na seqüência das praças vejamos esta que pode ser dos amigos e da amizade em dois sentidos:

1.       Dos amigos mesmo, nossos camaradinhas, um lugar tradicional de buscá-los todos ou em parte, uma referência, um endereço notável;

2.       Dos amigos todos, no sentido geral de compartilhar humanidade, de estar próximo, para pessoas que fossem lá buscar proximidade, ligações.

Porisso a praça (parque pequeno) ou o parque (praça grande) pode ser feito em duas seções, uma para o coletivo e uma para o individual.

Quiosques com muitas mesas, música ao vivo, alegria geral, espaços para agregar muitas mesas e cadeiras, proteção do bate-papo, lugares para retratação das amizades, garçons especialmente treinados, donos de bares dedicados à missão, uma quantidade de ajudas, inclusive guardas para apartar as brigas (já que vai haver bebidas) e para ajudar as pessoas.

BARES ASSIM, MAS MUITO MELHORADOS (uma nova arquiengenharia muito esperta)


Podem ser feitos - os quiosques separados - em volta de morrinhos, de lagos, de pedras, de árvores grandes, de palmeiras, de depressões (com esgotamento) que os caracterizem e dêem nome ou orientação visual.

Mais do que nunca é preciso conseguir essa alta densidade de ligações e grande proximidade tão útil para a vida satisfeita nas cidades.

Vitória, agosto de 2005.

Praça da Empresa

 

                            Nisso de considerar as praças como interfaces psicológicas podemos fazer muito mais em muito menos espaçotempo.

                            Em geral as praças são ambientes públicos, porque as empresas só pensam em lucrar. Já faz algum tempo que no Espírito Santo - e muito mais em outros lugares - as empresas “adotaram” as praças públicas, fornecendo algum dinheiro de manutenção para colocarem em contrapartida seu nome em promoção ou propaganda.

                            As praças públicas são desinteressantes e, como venho dizendo, apenas espaços de passagem, no máximo lugar em que as pessoas desocupadas ou mães com filhos vão estar, quando poderiam ser MUITO MAIS, ilimitadamente mais, conforme os vários serviços que venho propondo.

                            AS PRAÇAS DE HOJE


As empresas poderiam adotar essa idéia de PRAÇA PSICOLÓGICA de trocas de vários tipos e estilos, construindo-as em seus terrenos ou em áreas públicas. Quase sempre as empresas maiores estão instaladas em amplas áreas retiradas das cidades e seja para os seus funcionários ou para eles e a comunidade das redondezas poderiam reservar uma fração, 5 %, para esse serviço de crescimento, estimulando o que fosse do seu gosto: computação, teatro, leitura, navegação espacial, história, geografia, direito, etc. Existindo uns 240 milhões de empresas no mundo (coloquei esse número estimativo para dar resultado com zero; não tenho acesso a nenhuma medida), contando só o 1/40 das muito ricas, teremos 6 milhões, das quais podem estar no Brasil 1/40 ou 150 mil. Mais que nunca precisamos de pacificação. Todos devem contribuir (a revolução é outra coisa, é um instante, não pode tocar fogo para sempre).

Vitória, agosto de 2005.

Pagando a Felicidade da Pílula

 

                            Finalmente depois de 10 anos pedindo aos psiquiatras o Dr. Carlos me deu um “remedinho”, Fluxem, que faz parte do grupo da “pílula da felicidade”, sendo o carro-chefe o Prozac.

                            ATENÇÃO (tirado de texto abaixo)

Principais efeitos
Os efeitos colaterais mais comuns geralmente passageiros são: dores de cabeça, insônia, nervosismo, tonteiras, enjôo ou diarréia. Outros efeitos relatados com menos freqüência foram: sedação, ansiedade, zumbidos, sensação de cansaço, tremores, aumento da quantidade de suor, inapetência, prisão de ventre, má digestão.

O LADO BRILHANTE TEM UM AVISO DE PERIGO À DIREITA E UM SINAL DE PERIGO À SUPERDIREITA


A coisa toda não é de graça e deve ser investigada nas várias idades, raças, sexos, classes sociais segundo seus ciclos próprios, porque aplainar a curva pode dialogicamente significar danos futuros. Quando seria mais seguro tomar? Talvez estar no fundo do poço e aliviar excessiva e prematuramente os danos signifique redobrar os perigos adiante. Há sempre na soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares um preço a pagar pela felicidade. Nem a dor é sem felicidade nem a felicidade sem pagamento anterior ou posterior.

Vitória, agosto de 2005.

 

                            ELE ESTÁ TODO PROZAC

Antidepressivo
Nome do Produto: PROZAC
Princípio Ativo:
cloridrato de fluoxetina
Descrição: PROZAC é um antidepressivo para administração oral, não relacionado quimicamente aos antidepressivos tricíclicos, tetracíclicos ou outros atualmente existentes.
Prozac, um fármaco, a fluoxetina, utilizado no tratamento da depressão. É um inibidor selectivo dos receptores de serotonina no cérebro. Vem sendo empregado com êxito no tratamento de diferentes distúrbios que, até então, eram tratados com psicoterapia. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
Psicofármacos / Antidepressivo
O que a ciência diz a respeito do Prozac? O Prozac continua sendo alvo de inúmeras pesquisas. No site de buscas médicas do Google (http://scholar.google.com) mais de 56.000 referências foram encontradas sendo que 10.100 delas desde 2000. Ou seja, mesmo não sendo uma medicação nova continua despertando grande interesse por parte dos pesquisadores.
Água britânica contém traços de Prozac
Traços do anti-depressivo Prozac podem ser encontrados na água bebida na Grã-Bretanha, segundo um estudo. O relatório da Agência para o Meio Ambiente sugere que tanta gente toma o remédio que resíduos estão se concentrando em rios e na água encontrada em solo britânico.

Os Nazis Duas Gerações Depois

 

                            As pessoas se enganam sobre os fenômenos, mesmo sem a apresentação das potências do modelo.

A EXTRAÇÃO NAZI (do nacional-socialismo, nazismo) – vem da soma zero 50/50 dos pares polares opostos-complementares, pois 50 % estão desde já sempre propensos e 1/40 ou 2,5 % estão sempre participando, o que na população mundial de 6,4 bilhões constitui 160 milhões.


Se você lhes der atenção isso servirá de propaganda e a adesão será maior. Quando mais insistir contra, mais fará propaganda a favor. A desconstrução deve ser paciente, através das crianças, mostrando que não é uma boa opção trancar tudo cada vez mais numa classe, num jeito de ser, numa proposta cultural, numa raça “superior”, essas coisas.

Na primeira geração há a vergonha, na segunda uma primeira reação contra a negação, na terceira há ideai de sustentação e a quarta é francamente rebelde. Porisso, marcado afirmativamente (se tivesse dado certo tudo se contaria ao contrário) o ano de 1920, temos mais 30 anos em 1950, 60 anos em 1980, 90 anos em 2010, 120 anos em 2040. Quanto à derrota em 1945, temos 30 anos em 1975, 60 anos em 2005 (neste ano em curso), 90 anos em 2035 e 120 anos em 2065. Estamos entrando na terceira geração. Os ataques (todos justos e verdadeiros) aos nazistas serão amenizados por filmes e livros, a história será reinventada na mente dessa gente e aplainados os erros montanhosos, os picos de vergonha. Daqui até 2035 teremos esse período de amaciamento dos erros, porisso a sabedoria do apontamento do fechamento nazi deve ser iniciada.

Vitória, agosto de 2005.

 

OS NAZISTAS

Nacional-socialismo
Nacional-socialismo, movimento político surgido, em 1920, com a organização do Partido Nacional-socialista Alemão dos Trabalhadores (Nationalsozialistichen Deutschen Arbeiterpartei, o NSDAP), também denominado Partido Nazista. Chegou ao apogeu com a proclamação do Terceiro Reich, regime totalitário governado entre 1933 e 1945 por Adolf Hitler. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
História Geral - O nazismo na Alemanha

Nazismo

Após a Primeira Guerra Mundial, a Alemanha foi palco de uma revolução democrática que instaurou no país. A primeira grande dificuldade pela jovem república foi ter que assinar, em 1919, o Tratado de Versalhes que, impunha pesadas obrigações à Alemanha.

Nazismo
Regime político de caráter autoritário que se desenvolve na Alemanha durante as sucessivas crises da República de Weimar (1919-1933). Baseia-se na doutrina do nacional-socialismo, formulada por Adolf Hitler (1889-1945), que orienta o programa do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP).

ELES ERAM MILHÕES (e enlouquecidos, vidrados nos símbolos: tem um lado que é assim, se deixa substituir pelo exterior, se rende)