Praça da Empresa
Nisso de considerar
as praças como interfaces psicológicas podemos fazer muito mais em muito menos
espaçotempo.
Em geral as praças
são ambientes públicos, porque as empresas só pensam em lucrar. Já faz algum
tempo que no Espírito Santo - e muito mais em outros lugares - as empresas
“adotaram” as praças públicas, fornecendo algum dinheiro de manutenção para
colocarem em contrapartida seu nome em promoção ou propaganda.
As praças públicas
são desinteressantes e, como venho dizendo, apenas espaços de passagem, no
máximo lugar em que as pessoas desocupadas ou mães com filhos vão estar, quando
poderiam ser MUITO MAIS, ilimitadamente mais, conforme os vários serviços que
venho propondo.
AS PRAÇAS DE HOJE
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As empresas poderiam adotar essa idéia
de PRAÇA PSICOLÓGICA de trocas de vários tipos e estilos, construindo-as em
seus terrenos ou em áreas públicas. Quase sempre as empresas maiores estão
instaladas em amplas áreas retiradas das cidades e seja para os seus
funcionários ou para eles e a comunidade das redondezas poderiam reservar uma
fração, 5 %, para esse serviço de crescimento, estimulando o que fosse do seu
gosto: computação, teatro, leitura, navegação espacial, história, geografia,
direito, etc. Existindo uns 240 milhões de empresas no mundo (coloquei esse
número estimativo para dar resultado com zero; não tenho acesso a nenhuma
medida), contando só o 1/40 das muito ricas, teremos 6 milhões, das quais podem
estar no Brasil 1/40 ou 150 mil. Mais que nunca precisamos de pacificação.
Todos devem contribuir (a revolução é outra coisa, é um instante, não pode
tocar fogo para sempre).
Vitória, agosto de 2005.
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