quinta-feira, 30 de novembro de 2017


Praça da Empresa

 

                            Nisso de considerar as praças como interfaces psicológicas podemos fazer muito mais em muito menos espaçotempo.

                            Em geral as praças são ambientes públicos, porque as empresas só pensam em lucrar. Já faz algum tempo que no Espírito Santo - e muito mais em outros lugares - as empresas “adotaram” as praças públicas, fornecendo algum dinheiro de manutenção para colocarem em contrapartida seu nome em promoção ou propaganda.

                            As praças públicas são desinteressantes e, como venho dizendo, apenas espaços de passagem, no máximo lugar em que as pessoas desocupadas ou mães com filhos vão estar, quando poderiam ser MUITO MAIS, ilimitadamente mais, conforme os vários serviços que venho propondo.

                            AS PRAÇAS DE HOJE


As empresas poderiam adotar essa idéia de PRAÇA PSICOLÓGICA de trocas de vários tipos e estilos, construindo-as em seus terrenos ou em áreas públicas. Quase sempre as empresas maiores estão instaladas em amplas áreas retiradas das cidades e seja para os seus funcionários ou para eles e a comunidade das redondezas poderiam reservar uma fração, 5 %, para esse serviço de crescimento, estimulando o que fosse do seu gosto: computação, teatro, leitura, navegação espacial, história, geografia, direito, etc. Existindo uns 240 milhões de empresas no mundo (coloquei esse número estimativo para dar resultado com zero; não tenho acesso a nenhuma medida), contando só o 1/40 das muito ricas, teremos 6 milhões, das quais podem estar no Brasil 1/40 ou 150 mil. Mais que nunca precisamos de pacificação. Todos devem contribuir (a revolução é outra coisa, é um instante, não pode tocar fogo para sempre).

Vitória, agosto de 2005.

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