Praça Revolucionária
Sempre entendendo as
praças como interfaces psicológicas entre os AMBIENTES (cidades-municípios,
estados, nações e mundos) e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) devemos pensar na capacidade de renovação.
A
IMAGEM TRADICIONAL DA REVOLUÇÃO
(é capitaneada por uma mulher = MELHOR na Rede Cognata: a idéia é melhorar
sempre)
|
ÀS
VEZES REVOLUCIONÁRIO QUER DIZER RETORNAR AO ANTIGO (e ao prazer de sempre: nem sempre o
novo é o melhor e é porisso que algumas coisas do passado resistem
ferrenhamente)
|
Revolução não significa sempre gente
pegando em armas.
AS
REVOLUÇÕES DO MODELO
(aquela outra também é)
·
Revoluções
do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática);
·
Revoluções
das 22 tecnartes;
·
Revoluções
das 6,5 mil profissões;
·
Revoluções
das bandeiras e chaves do modelo;
·
Revoluções
psicológicas (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das
produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou
geo-histórias);
·
Revoluções
econômicas (agropecuárias-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e
bancárias);
·
Muitas
outras.
Revolucionar é evoluir, trazer um novo
modo de competir, um modo recentíssimo de intensificação.
Isso pode se dar em qualquer setor do
fazer humano.
Ora, é preciso reunir os
revolucionários, dar-lhes oportunidade DIÁRIA de falar e ouvir, de multiplicar
em nome de uma humanidade faminta de tudo. E isso ao custo de pegar uma dessas
praças inúteis de hoje e colocar ali uns quiosques de apoio, uns palestrantes.
Faz-se isso hoje em dia para as pequenas empresas com as chamadas “incubadoras
de negócios”. Evidentemente não se vai incubar revolução política, até porque
os revolucionários ideológicos com toda razão não iriam, seria uma rematada
tolice dos dois lados. A revolução pretendida é nos modos de fazer, de pensar,
de realizar os procedimentos; de construir máquinas, aparelhos, instrumentos e
programas; de aumentar os rendimentos todos.
Vitória, agosto de 2005.
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