quinta-feira, 30 de novembro de 2017


Praça Revolucionária

 

                            Sempre entendendo as praças como interfaces psicológicas entre os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) e as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) devemos pensar na capacidade de renovação.

A IMAGEM TRADICIONAL DA REVOLUÇÃO (é capitaneada por uma mulher = MELHOR na Rede Cognata: a idéia é melhorar sempre)


ÀS VEZES REVOLUCIONÁRIO QUER DIZER RETORNAR AO ANTIGO (e ao prazer de sempre: nem sempre o novo é o melhor e é porisso que algumas coisas do passado resistem ferrenhamente)


Revolução não significa sempre gente pegando em armas.

AS REVOLUÇÕES DO MODELO (aquela outra também é)

·       Revoluções do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática);

·       Revoluções das 22 tecnartes;

·       Revoluções das 6,5 mil profissões;

·       Revoluções das bandeiras e chaves do modelo;

·       Revoluções psicológicas (das figuras ou psicanálises, dos objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias);

·       Revoluções econômicas (agropecuárias-extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias);

·       Muitas outras.

Revolucionar é evoluir, trazer um novo modo de competir, um modo recentíssimo de intensificação.

Isso pode se dar em qualquer setor do fazer humano.

Ora, é preciso reunir os revolucionários, dar-lhes oportunidade DIÁRIA de falar e ouvir, de multiplicar em nome de uma humanidade faminta de tudo. E isso ao custo de pegar uma dessas praças inúteis de hoje e colocar ali uns quiosques de apoio, uns palestrantes. Faz-se isso hoje em dia para as pequenas empresas com as chamadas “incubadoras de negócios”. Evidentemente não se vai incubar revolução política, até porque os revolucionários ideológicos com toda razão não iriam, seria uma rematada tolice dos dois lados. A revolução pretendida é nos modos de fazer, de pensar, de realizar os procedimentos; de construir máquinas, aparelhos, instrumentos e programas; de aumentar os rendimentos todos.

Vitória, agosto de 2005.

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