quarta-feira, 30 de novembro de 2016


Tempespaço da Bossa Nova Desde o Começo

 

Devemos avaliar toda a psicologia da BN:

1.       Figuras ou PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) ou psicanálises ou quem?

2.      Cenários ou AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações, mundo) ou psico-sínteses ou por quê?

3.      Produções ou economias ou com quê?

4.     Organizações ou sociologias ou como?

5.      Tempespaços ou geo-histórias ou quandonde ou o quê?

AS FIGURAS DA BOSSA NOVA

Bossa nova
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bossa Nova é um movimento da música popular brasileira do final dos anos 50 lançado por João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e jovens cantores e/ou compositores de classe média da zona sul carioca, derivado do samba e com influência do jazz. De início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba naquela época, ou seja, a uma reformulação estética dentro do moderno samba carioca urbano. Com o passar dos anos, a Bossa Nova tornou-se um dos movimentos mais influentes da história da música popular brasileira, conhecido em todo o mundo. Um grande exemplo disso é a música Garota de Ipanema composta em 1962 por Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim.
[Não falam de Ronaldo Bôscoli, de Roberto Menescal, de Carlinhos Lyra e outros, o que é eminentemente errado – Ronaldo, por exemplo, estava desde o primeiro momento, lá por 1957, 60 anos a completar em 2017].
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O DICIONÁRIENCICLOPÉDICO DA BN

DICIONÁRIO.
ENCICLOPÉDIA.
De palavras.
De imagens.
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TEMPESPAÇO DA BN

Tempo da BN.
Espaço da BN.
História.
Geografia.
PESSOAS DA BN (estas acima e muitas mais).
AMBIENTES DA BN (classicamente o Rio de Janeiro).

Veja, há muito a fazer, desde a timeline ou linha do tempo até as psicografias de cada qual, fotografias de antes e de agora dos lugares (em geral, bares e casas de espetáculo, porém, não só), entrevistas (com famosos e populares), gravações e regravações, partituras, influências de e sobre, instrumentos, selos musicais, ganhos e perdas, tarefas e trabalhos, dores e satisfações, desenganos, preciosidades, primeiras edições, livros sobre, quem até hoje vive dela, há uma multidão de interesses.

JOÃO, O EMBLEMA DA BOSSA NOVA

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TOM, O SEGUNDO MAIS TOCADO NO MUNDO, DEPOIS DOS BEATLES (ele dizia que eles eram quatro, ele só; e que cantavam em inglês, língua franca do mundo)

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A gente sente falta de coerência.

Vitória, quarta-feira, 30 de novembro de 2016.

GAVA.

A Balança de Flávio

 

No livro de Denilson Monteiro, A Bossa do Lobo Ronaldo Bôscoli, São Paulo, Leya, 2011, o autor fala algumas vezes de Flávio Cavalcanti, que ataquei num dos textos (não o colocado abaixo), onde contei do programa desagradável onde ele quebrava escandalosamente discos dos cantores e músicos associados, de todos de que não gostava – provavelmente a maioria devia ser mesmo deplorável, mas isso não se faz, não se deve magoar propositalmente qualquer criatura.

Só que tem o outro lado.

FC E O PROGRAMA DELE

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Flávio Cavalcanti
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Flávio Antônio Barbosa Nogueira Cavalcanti (Rio de Janeiro, 15 de janeiro de 1923São Paulo, 26 de maio de 1986) foi um jornalista, apresentador de rádio e televisão e compositor brasileiro. Trabalhou no Banco do Brasil aos 22 anos, e no mesmo tempo como repórter do jornal carioca A Manhã.[1]
Flávio esteve nos Estados Unidos e entrevistou o presidente Kennedy, na Casa Branca. Entrou para a televisão e tinha estilo tão marcante que registrou época, pois entre outras coisas criou o primeiro júri da televisão brasileira. Chiquinho Scarpa, Jorge Kajuru e Conrado (marido da ex-paquita Andréia Sorvetão) já foram jurados dele. Começou também a compor e influenciou muito nas tendências musicais. Artistas, que se tornaram consagrados, começaram com Flávio Cavalcanti.
Na década de 70, todos os domingos, às 20:00, uma voz em off anunciava: "Entra no ar via Embratel para todo o Brasil, pela Rede Tupi de Televisão o programa Flávio Cavalcanti". A chamada marcava o início de um dos programas mais polêmicos da televisão brasileira e líder de audiência, comandado pelo jornalista e apresentador. Foi o primeiro programa a ser exibido para todo país, utilizando o canal da Embratel.

Há pessoas que fazem tudo mais certinho e não ajudam na hora de necessidade, nem vamos dizer aos amigos, que isso é um prazer, mas aos estranhos.

Eis a passagem do livro, página 364:

“Mais uma vez, Flávio Cavalcanti apareceu e, como fizera com Leila Diniz, o colocou para trabalhar em seu programa. E Miele e Bôscoli o chamaram para uma temporada no Pujol. Eram poucos os amigos que lhe restavam [a Simonal, depois das denúncias de deduragem aos militares. O artista andou por anos a fio com o certificado de não ter dedurado ninguém, pode ter sido maldade dos jornalistas].

Então, veja, quem o socorreu no momento de necessidade?

Não os falsos amigos, só os verdadeiros e o Flávio Cavalcanti.

Eis a diferença.

Embora mantenha as críticas que lhe fiz, creio que a balança dele lhe é favorável, porque o amor às mulheres e filhos e a amizade aos amigos é o definidor de fundo, o mais importante e significativo na nossa pesagem.

Vitória, quarta-feira, 30 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO

Institucionalmente Desplugado
 
                            Na década dos 1960 no programa Flávio Cavalcanti na antiga TV Tupi ele apresentava a então novidade dos programáquinas tocadores de música como potencial perigo, dizendo que ou não iria “colar”, não iria funcionar, desapareceria, ou se o fizesse deixaria muitos músicos desempregados. Como vimos, não desapareceram, aprimoraram-se cada vez mais; os músicos não perderam seus empregos, ao contrário, muitos mais foram criados e hoje os músicos não podem viver sem tais instrumentos. De fato, tornaram-se tão presentes, onipresentes mesmo, que criaram o novo verbo des-plugar, tirar do plugue, do soquete de energia o fio que fornece potência a tais aparelhos. Seria oposição ao novo verbo PLUGAR, colocar no plugue, fornecer força. Diz-se desplugado também quem não segue o veio principal, a média, a moda, o comum, o trivial; aquele que está fora da corrente. Tão plugados ficaram quase todos que para valorizar os violões que não têm fiação falam de VIOLÕES ACÚSTICOS, que dependem somente da acústica natural para funcionar, ainda trabalham com ressonância própria.
                            O fato foi que despluguei, saí do plugue universal que conduz a quase todos. Como sempre a soma zero 50/50 diz que foi bom e foi ruim. Bom porque pude investigar uma quantidade de coisas que não teria sequer notado caso estivesse preso à responsabilidade de respostas institucionais de programas e paradigmas, a métricas socioeconômicas. Pude seguir meus instintos e investigar tudo que achasse remotamente interessante. Não recusei quase nada. Por outro lado, a falta de apoio institucional evitou que houvesse propulsão, elevação das minhas investigações, o que acontece com tantos artigos sem qualquer interesse prático ou teórico apenas porque são desta ou daquela universidade ou instituto e a fama própria dela ou dele eleva todo e qualquer um a patamares artificiais de fama. Exposição natural até de idiotas. E, não estando colado a elas, procuraram me derrubar o tempo todo, evitando que as coisas chegassem a amplo conhecimento público. Bom e ruim ao mesmo tempo, soma zero.
                            Em todo caso, o que há de bom de estar institucionalmente desplugado é isto: posso investigar TODO e qualquer assunto sem o mínimo remorso de estar seguindo algo institucionalmente duvidoso, mesmo se não recebo aplausos automáticos que a claquete de média aciona. Isso é uma dádiva impagável, de satisfação associada de certo modo incurável.
                            Vitória, domingo, 14 de março de 2004.

terça-feira, 29 de novembro de 2016


O Grosso da Bossa

 

O FINO DA BOSSA, DOIS NA BOSSA

Show Dois na Bossa

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Programa produzido e exibido pela TV Excelsior do Rio Canal 2 a partir de julho de 1964, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues, e com a direção musical em sua primeira fase de Nelson Motta e Mariozinho Rocha. O programa teve tanto sucesso que gerou a gravação de um LP ao vivo pela gravadora Philips. Em fins de 1965, o programa transferiu-se para a TV Record de São Paulo, onde passou a chamar-se O Fino da Bossa e também gerou um LP com o nome do programa original, acrescentado o volume 2. No início de 1967, o programa retornou à TV Excelsior do Rio Canal 2, sendo devolvido o nome original. No final do mesmo ano, o programa saiu do ar.

No livro de Denilson Monteiro, A Bossa do Lobo Ronaldo Bôscoli, São Paulo, Leya, 2011, o autor conta em 469 páginas as trapalhadas de Ronaldo Bôscoli, um dos criadores da Bossa Nova (de que João Gilberto foi o mais qualificado) a partir de 1957, ano que vem completando 60 anos, duas gerações, quando deverá retornar. Até o final da vida ficou passando trotes, nada engraçados para quem sofria. Era alma inquieta, indócil, sempre culpando o mundo e sempre querendo vingança, mas foi também trabalhador constante por mais de 40 anos, o grande divulgador da BN, um apaixonado. Creio que a balança pende MUITO a favor dele, amigo dos que estavam em dificuldades.

Um grosso.

Contudo, grosso com graça, muito acima de tantos de menor talento e menor perspicácia. A lista de grandes músicas dele é vasta em termos de qualidade, inclusive com Roberto Menescal (que é capixaba), O Barquinho, que já foi, segundo a Internet, gravada mais de 2,0 mil vezes, sendo com a guarânia Índia uma das duas músicas que gosto mais, porque tocam o Céu.

O BARQUINHO QUE LEVA NOSSA ALMA

Dia de luz, festa de sol
E o barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão, o amor se faz
No barquinho pelo mar
Que desliza sem parar
Sem intenção, nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Beija o barco e luz
Dias tão azuis
Volta do mar, desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul, ilhas do sul
E o barquinho, coração
Deslizando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
E a tardinha cai

Com Luís Carlos Mièle participou de grande número de criações de shows/apresentações durante décadas, desde quando eram jovens e se encontraram.

Em resumo, grande sujeito.

Parabéns, Ronaldo.

Vitória, quarta-feira, 30 de novembro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO

Letras.com.br
Biografia de Ronaldo Bôscoli
Ronaldo Fernando Esquerdo Bôscoli (Rio de Janeiro, 28 de outubro de 1928 a 18 de novembro de 1994) compositor, produtor musical e jornalista brasileiro, foi o porta-voz de uma tendência musical que surgia no Brasil: a Bossa Nova.
Bôscoli participa de todo o movimento, traçando um panorama humano e artístico dos grandes nomes da música popular brasileira, todos desmistificados por seu olhar de jornalista e observador da história que se construía.
Ronaldo tinha no sangue o gosto pelo show business e pela música, caminho que percorreu com grande sucesso.
Produtor e diretor de inúmeros espetáculos, foi um dos pais da bossa nova e autor, com Roberto Menescal, de inúmeros sucessos musicais que até hoje são cantados: O barquinho; Ah! Se eu pudesse; Canção que morre no ar; Lobo bobo; Nós e o mar; Rio; Se é tarde me perdoa; Telefone e Saudade fez um samba, entre outras músicas que ficaram na história e estão presentes no repertório de grandes intérpretes.
Formava com Luiz Carlos Mièle a famosa dupla Mièle e Bôscoli, e foi por muitos anos o diretor de todas as apresentações anuais de Roberto Carlos.
No campo da mulheres também foi sucesso. Seus amores, quase sempre ligados à música, foram Nara Leão, Maysa, Elis Regina (com quem foi casado e teve um filho, João Marcelo Bôscoli), Mila Moreira e Heloisa de Souza Paiva, sua segunda mulher.
Contam que, já quase à morte, recebeu a visita de Roberto Menescal no hospital onde se encontrava. Ao entrar no quarto, Menescal ficou arrasado ao ver Ronaldo no fundo da cama, com os braços abertos em cruz, um deles atado ao frasco de soro e o outro, ao de sangue. Mas a saudação de Ronaldo, com voz fraca e sumida, desarmou-o: "Vai de branco ou vai de tinto, Menescal?".

RONALDO BÔSCOLI

Carioca de nascimento (28/10/1928) e descendente de uma família de artistas (era sobrinho-bisneto da compositora Chiquinha Gonzaga e primo do ator Jardel Filho), começou a trabalhar em 1951 como jornalista esportivo no "Diário da Noite".
A convite de Samuel Wainer foi trabalhar como repórter no "Última Hora", época que iniciou amizade com Vinicius de Moraes, que já havia jogado o seu charme para sua irmã, Lila, com quem se casaria tempos depois.
Amigo de vários músicos e artistas e disposto a trocar as redações pela noite carioca, tornou-se um dos principais agitadores do movimento musical que mais tarde ficaria conhecido como bossa nova.
Produziu com o amigo Mièle o primeiro pocket-show, expressão criada por ele, apresentando, no Little Club, Odete Lara com Sergio Mendes e Conjunto.
Organizou e dirigiu dezenas de shows em boates no lendário Beco das Garrafas, onde ganhou o apelido de "O Véio", não só por ser mais velho que a turma de artistas, mas pelo jeito ranzinza e reacionário.
Escreveu sua primeira letra em 1957, "Sente", musicada por Chico Feitosa e interpretada por Norma Benguel no mesmo ano.
Escreveu com Carlos Lyra duas canções ? "Lobo Lobo" e "Saudade Fez Um Samba? - para o histórico disco "Chega de Saudade", de João Gilberto, lançado em 1959.
Passou a compor com mais frequência ao lado de um novo e fiel parceiro: Roberto Menescal. Juntos, assinaram vários clássicos da bossa nova, como "O Barquinho", "Nós e o Mar", "Telefone" e "Balançamba?.
Dirigiu mais alguns shows no Beco das Garrafas e programas de televisão, como a última fase do Fino da Bossa, com Elis Regina, na TV Record.
Casou-se com Elis em 1967, com quem viveu uma conturbada relação até o divórcio em 1972.
Durante a década de 1980 seguiu escrevendo programas para a TV Globo e produzindo um show anual de Roberto Carlos, mas deixou de ter a mesma influência no cenário musical.
Lutou contra o câncer na próstata. Faleceu em 18/11/1994.

O Mapa Indígena

 

Como disse outrora, é preciso ocultar o Brasil da comunidade de ações internacionais, isto é, da repetição, se queremos destaca-lo.

CINCO OCULTAÇÕES

RAÇA QUE OCULTA
AÇÕES DE OCULTAMENTO
Amarelo-asiática.
Não apenas apresentações culturais dos japoneses e dos coreanos, de todos os migrantes, inclusive do Oriente Médio.
Branco-europeia.
Por exemplo, embora a língua seja a portuguesa, há milhares de vocábulos de outros continentes.
Mestiços.
Cola da Web.
Miscigenação no Brasil deu origem a três tipos fundamentais de mestiço:
·                   Caboclo = branco + índio.
·                   Cafuzo = índio + negro.
·                   Mulato = negro + branco.

Negro-africana.
Não apenas as etnias que vieram para cá, todas mesmo, com seus dicionários, suas artes e danças, suas construções (já expus tudo isso).
Vermelho-americana, indígena.
Retomada dos motivos aborígenes, sem tietagem, inclusive descendentes de índios das Américas, em particular norte-americanos.

Embora não-permanente, elaborar mapa como se todos os nomes fossem indígenas (os estrangeiros nada vão entender, e o motivo é esse mesmo, mostrar distanciamento e independência). Os nomes que já vieram deles irão permanecer, os demais serão temporariamente convertidos.

E chamar gente de cada língua representada por povo migrante (pomeranos que desapareceram na Europa, pegamos os do ES, Santa Maria de Jetibá) no Brasil para falar nas salas de aulas, traduzindo depois ao português. Chamar portugueses, galegos, falantes do latim mundial (os padres), gregos (inclusive padres ortodoxos).

Serra, quinta-feira, 12 de novembro de 2015.

GAVA.

Cuidados do Fim do Mundo

 

Veja de A Tempestade do Fim do Mundo para trás: se aquelas coisas (que de modo nenhum desejo, fico aflitíssimo de não me ouvirem!) porventura sequer ameaçarem acontecer, providências devem ser tomadas para guardar lembranças, suvenires da antiga civilização pré-planetária, pois é certo que durante a fome generalizada a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) será muito sacrificada, muito mais do que vem sendo, incomparavelmente mais, e nem aquilo que está desenhado (comprei, não li, mas posso imaginar) em A Sexta Extinção.

EXTINGUMANIDADE

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Alguma coisa já está sendo feita, tendo sido pensada ou não com tal propósito (imagino que não, seria conspiração muito maligna).

PRESERV/AÇÃO (ato permanente de preservar – não sei se em Constantinopla fizeram isso, a Rede Cognata apontou que sim, quando da conquista do Egito pelos árabes, com o envio das obras aos nomos)

Globo.com, JN.
21/03/08
Arca de Noé de sementes
Técnicos da Embrapa e pesquisadores da UFMG preservam 3,8 mil tipos de grãos numa câmara fria.
A inauguração de uma galeria gelada na Noruega para armazenar sementes chamou a atenção de todo o mundo para importância da preservação ambiental.
No Brasil, técnicos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também trabalham em uma espécie de ‘Arca de Noé vegetal’.
Porta de aço, temperatura e umidade controladas. Dentro de sacos de pano, estão 3,8 mil tipos de grãos. Até os que eram cultivados antes do descobrimento do país.

Brasil 247

Banco Mundial das Sementes. A Arca de Noé das espécies vegetais.

Existe um gigantesco cofre-forte escavado numa área de gelo permanente na Noruega, nas Ilhas Svalbard, a cerca de mil quilômetros do Polo Norte. Nela é conservado o tesouro mais precioso da humanidade: as sementes.
SEMENTES
ÉPOCA
O Banco Genético da Embrapa, em Brasília, manterá espécies a salvo da extinção por pragas e alterações climáticas
TIAGO MALI
28/01/2015

Árvore genealógica mórmon quer indexar toda a humanidade

Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias quer chegar a Adão e Eva
Jarbas Aragão
Desde sua fundação, a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais comumente chamados de mórmon, tem se dedicado a registrar minuciosamente as árvores genealógicas dos seus fiéis. Isso faz parte de seus ensinamentos, pois quando Joseph Smith começou a difundir seus ensinamentos, no final do século XIX, dizia que os membros da igreja deveriam fazer um ritual de batismo no mormonismo para seus antepassados.
Sua ambição de cadastrar todos os seres humanos em um banco de dados tem, literalmente, séculos. Com a ajuda da tecnologia, hoje existe um departamento dentro da igreja que se dedica a investigar a ligação de parentesco de toda a raça humana. Décadas atrás, a igreja começou a enviar representantes para localizar registros em diferentes países do mundo.
Com sede mundial em Utah, Estados Unidos, na década de 1920 a igreja começou a gravar as informações sobre genealogias em cartões de papel. Em 1938, começou a fazer cópias em microfilme. Na década de 1950, temendo uma nova Guerra Mundial, criaram um cofre gigantesco no interior das Montanhas Granity.
NOMES

Universitário

Google tenta reescrever o mercado de livros digitais

03/12/10 - Site Ebook Reader

O Google Inc. está nos estágios finais para o lançamento de seu aguardado empreendimento no setor de livros eletrônicos, a Google Editions, que pode sacudir a forma como os e-books são vendidos.
A iniciativa, que está atrasada — executivos do Google haviam dito que esperavam fazer o lançamento em meados deste ano —, acaba de superar várias barreiras técnicas e legais, disseram pessoas próximas da empresa. O lançamento nos Estados Unidos está previsto para este ano ainda e, internacionalmente, para o primeiro trimestre de 2011, disse Scott Dougall[jag1] , diretor de gerência de produtos do Google.
LIVROS

Alguma coisa já foi feita espontaneamente, é preciso prover e pré-ver mais, muito mais, como em final de época mesmo, passagem a outro nível de civilização, salto humano ao espaço, inclusive.

Obviamente não há como lerem isto, nem como me escutarem, como não fizeram em relação às outras coisas, mas em todo caso está dito.

Serra, quinta-feira, 12 de novembro de 2015.

GAVA.