terça-feira, 29 de novembro de 2016


O Mapa Indígena

 

Como disse outrora, é preciso ocultar o Brasil da comunidade de ações internacionais, isto é, da repetição, se queremos destaca-lo.

CINCO OCULTAÇÕES

RAÇA QUE OCULTA
AÇÕES DE OCULTAMENTO
Amarelo-asiática.
Não apenas apresentações culturais dos japoneses e dos coreanos, de todos os migrantes, inclusive do Oriente Médio.
Branco-europeia.
Por exemplo, embora a língua seja a portuguesa, há milhares de vocábulos de outros continentes.
Mestiços.
Cola da Web.
Miscigenação no Brasil deu origem a três tipos fundamentais de mestiço:
·                   Caboclo = branco + índio.
·                   Cafuzo = índio + negro.
·                   Mulato = negro + branco.

Negro-africana.
Não apenas as etnias que vieram para cá, todas mesmo, com seus dicionários, suas artes e danças, suas construções (já expus tudo isso).
Vermelho-americana, indígena.
Retomada dos motivos aborígenes, sem tietagem, inclusive descendentes de índios das Américas, em particular norte-americanos.

Embora não-permanente, elaborar mapa como se todos os nomes fossem indígenas (os estrangeiros nada vão entender, e o motivo é esse mesmo, mostrar distanciamento e independência). Os nomes que já vieram deles irão permanecer, os demais serão temporariamente convertidos.

E chamar gente de cada língua representada por povo migrante (pomeranos que desapareceram na Europa, pegamos os do ES, Santa Maria de Jetibá) no Brasil para falar nas salas de aulas, traduzindo depois ao português. Chamar portugueses, galegos, falantes do latim mundial (os padres), gregos (inclusive padres ortodoxos).

Serra, quinta-feira, 12 de novembro de 2015.

GAVA.

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