Plenitude de Morar e
os Índices de Proteção
Pensemos no planeta simplificado-complexante
que o modelo está propondo e nesse futuro que talvez exista 120 anos depois de
2050, quase lá por 2200 (2222 e o tempo afora, como diz Gil): há que criá-lo.
O Google
Earth já aponta direções-sentidos corretos, penso eu, e elas serão
aprimoradas; de fato, creio naqueles círculos concêntricos onde estarão dadas
as condições de moradia por índices ou apontamentos de adequação para cada um
que preencha o quadro de quesitos.
PROTEGENDO
OS ÍNDICES
(para eles nos protegerem)
· Índices do lar
(casas, apartamentos, hotéis e mais);
· Índices do
armazenamento (horta, frutas, granja, flores e segue);
· Índices da saúde
(hospitais, casas de saúde, pronto-socorros, ambulatórios, farmácias, casas de
repouso e o que mais houver);
· Índices da segurança
(quartéis, delegacias, postos de guardas e vai);
· Índices de
transportes (aéreo, aquático, terrestre, telecomunicações, etc.).
Para você ter uma idéia de quão longe
estamos, vejamos pelas duas pontas: 1) coloque o mouse sobre uma determinada
casa ou prédio e veja se são apontados os comércios e serviços das redondezas; 2)
pergunte por ÍNDICES COMPOSTOS, isto é, índices complexos, a soma de toda a
Chave da Proteção e você não terá mapas tridimensionais com vales e montanhas
de oferta e falta, ou superdemanda e superoferta.
Quem quer ir para uma “má vizinhança”? Isso
não é o horror de todas as famílias? Contudo, até agoraqui para mudar vamos
apalpando, “por ouvir dizer”, seguindo a soma de opiniões: não temos um projeto
tecnocientífico de conseguir dados e informações fidedignas, deles derivadas.
Vamos “de orelhada”, pelas opiniões ouvidas aqui e acolá. Não há coleta de
dados no local e a partir das planilhas disponíveis nas prefeituras,
associações, postos policiais e mais uma quantidade de organizações passivas.
Não obstante, se os governempresas ou o Google
pretendessem poderiam somar e multiplicar esses dados como informações, ainda
mais quando os quatro impostos que postulei estiverem funcionando.
Em termos de alturas favoráveis e
profundidades desfavoráveis qual seria o maior pico numa cidade, numa região
metropolitana, em qualquer espaçotempo? Onde a PESSOA (indivíduo, família,
grupo, empresa) “moraria bem” no dizer do povo? Onde ela estaria satisfeita e
super-satisfeita de estar, de ser, de ter? As montanhas ao sul de Vitória se
gabam de ter “o terceiro melhor clima do mundo” (como eles conseguiram esse
índice não sei) e seria o caso de nos perguntar: qual seria – objetivamente
falando – o melhor bairro para morar em cada AMBIENTE (planeta, nação, estado,
município-cidade por seus distritos-bairros)?
Como você pode imaginar, tal informação vale
ouro!
Vitória, segunda-feira, 06 de agosto de 2007.