terça-feira, 4 de setembro de 2018


Plenitude de Morar e os Índices de Proteção

 

Pensemos no planeta simplificado-complexante que o modelo está propondo e nesse futuro que talvez exista 120 anos depois de 2050, quase lá por 2200 (2222 e o tempo afora, como diz Gil): há que criá-lo.

O Google Earth já aponta direções-sentidos corretos, penso eu, e elas serão aprimoradas; de fato, creio naqueles círculos concêntricos onde estarão dadas as condições de moradia por índices ou apontamentos de adequação para cada um que preencha o quadro de quesitos.

PROTEGENDO OS ÍNDICES (para eles nos protegerem)

·       Índices do lar (casas, apartamentos, hotéis e mais);

·       Índices do armazenamento (horta, frutas, granja, flores e segue);

·       Índices da saúde (hospitais, casas de saúde, pronto-socorros, ambulatórios, farmácias, casas de repouso e o que mais houver);

·       Índices da segurança (quartéis, delegacias, postos de guardas e vai);

·       Índices de transportes (aéreo, aquático, terrestre, telecomunicações, etc.).

Para você ter uma idéia de quão longe estamos, vejamos pelas duas pontas: 1) coloque o mouse sobre uma determinada casa ou prédio e veja se são apontados os comércios e serviços das redondezas; 2) pergunte por ÍNDICES COMPOSTOS, isto é, índices complexos, a soma de toda a Chave da Proteção e você não terá mapas tridimensionais com vales e montanhas de oferta e falta, ou superdemanda e superoferta.

Quem quer ir para uma “má vizinhança”? Isso não é o horror de todas as famílias? Contudo, até agoraqui para mudar vamos apalpando, “por ouvir dizer”, seguindo a soma de opiniões: não temos um projeto tecnocientífico de conseguir dados e informações fidedignas, deles derivadas. Vamos “de orelhada”, pelas opiniões ouvidas aqui e acolá. Não há coleta de dados no local e a partir das planilhas disponíveis nas prefeituras, associações, postos policiais e mais uma quantidade de organizações passivas. Não obstante, se os governempresas ou o Google pretendessem poderiam somar e multiplicar esses dados como informações, ainda mais quando os quatro impostos que postulei estiverem funcionando.

Em termos de alturas favoráveis e profundidades desfavoráveis qual seria o maior pico numa cidade, numa região metropolitana, em qualquer espaçotempo? Onde a PESSOA (indivíduo, família, grupo, empresa) “moraria bem” no dizer do povo? Onde ela estaria satisfeita e super-satisfeita de estar, de ser, de ter? As montanhas ao sul de Vitória se gabam de ter “o terceiro melhor clima do mundo” (como eles conseguiram esse índice não sei) e seria o caso de nos perguntar: qual seria – objetivamente falando – o melhor bairro para morar em cada AMBIENTE (planeta, nação, estado, município-cidade por seus distritos-bairros)?

Como você pode imaginar, tal informação vale ouro!

Vitória, segunda-feira, 06 de agosto de 2007.

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