Superportos e Superaeroportos Servem à Cidade G

 

Uma outra visão, muito mais antiga, de antes de eu vir para Vitória pela primeira vez em 1971 (tinha 17, portanto foi lá pelos 13/14 anos 1967/1968, fomos para lá em 1963, tinha nove) foi de aviões GIGANTESCOS (eram gigantes mesmo, muito maiores que os Boeing ou Airbus de agora – eram estarrecedores, fenômenos) pousando em superaeroportos de Linhares, que na época somente tinha um para teco-tecos, pequenos aparelhos monomotor a hélice.

Agora entendo que estavam ligadas às visões de depois para  a Cidade G em Fundão de 12/94 a 04/95 e para a Grande Vitória entre 1989/1991.

Bem, qual a razão de colocar lá aeroportos supergrandes, quando o Aeroporto Eurico Salles, agora Internacional de Vitória, está muito mais perto do Caparaó? É tudo incompreensível. Como essas coisas se combinam para o grande plano de Deus para a salvação da humanidade? Sei lá.

ESPÍRITO SANTO NA HORIZONTAL (o leste está em baixo)

O porto de Ubú, em Anchieta, está ainda mais perto do paralelo da Cidade G.

Já existem muitos portos no ES, creio que muitos mais serão implantados, tomando toda a costa do estado, portos gigantes destinados a abastecer os 40 milhões, sem falar na transferência de materiais para as fábricas de aviões e de submarinos comuns e nucleares, como colocado em Fábrica de Aviões e Fábrica de Submarinos Nucleares no ES.

Então, como se encaixariam esses superaeroportos de Linhares?

Podemos inserir os superportos da costa do ES, é a lógica, uma cidade gigante com grandes necessidades de abastecimentos. Porém, por que viriam essas coisas em superaviões e a uma distância relativamente tão grande? Por que descer em Linhares e depois conduzir imensas máquinas por estradas? Ou levar de helicóptero? Por que tantos gastos a mais? Não coaduna. Evidentemente há alguma coisa que não vejo. Certo, as coisas de Deus não seriam mesmo fáceis de entender, desde que sejam dele. Evidentemente não aconteceu, nem esta visão nem as demais, que nunca juntei, estavam dispersas, não serviam ao mesmo futuro, só hoje vim a pensar que sim.

Vitória, domingo, 2 de setembro de 2018.

GAVA.