quinta-feira, 2 de agosto de 2018


Comunidade Fechadaberta

Onde quer que se construa estrada de rodagem, rodo-via, as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) se aglomeram em volta delas, porque ela é condição necessária (mesmo as de barro, mesmo as ruins) de trânsito, de tráfego, de comunicação com o mundo mais vasto, e agora MUITO mais vasto de fora.

Ora, isso vem operando até hoje, mas não vai persistir, como sabemos do simples anúncio dialético da verdade oculta no presente como contrário-complementar de soma zero 50/50 EM POTÊNCIA, que deve ser convertida em real num tempo maior ou menor. Assim, as pessoambientes migrarão para o contrário, a começar das pessoas mais dinâmicas, o que levará a construção de comunidades ao mesmo tempo fechadas em si e abertas ao exterior, com ex-tradas tanto rodeando quanto passando acima por arcos e abaixo por túneis.

BUCKMINSTER FULLER

http://www.hackitectura.net/escuelas/show_image.php?id=796
http://cache.eb.com/eb/image?id=68340&rendTypeId=4
http://www.mat.utfsm.cl/images/math/esfera.gif3
http://acertijos.miyo.es/images/ilusionesopt/esfera.g.jpg

Na realidade seria mais como uma esfera, só que virtual: nada passaria dentro dela em alta velocidade, a própria imagem da calma antiga recuperada para a posteridade. A cidade devolvida às baixas velocidades, com as crianças completamente seguras na rua – nem cavalos seriam admitidos, sequer bicicletas e velocípedes. Novas cidades construídas especialmente para os ricos, que financiariam com os altos preços as pesquisas & os desenvolvimentos teóricos & práticos. Desse modo ela tanto seria fechada quanto aberta, pois as estradas iriam até lá, porém não penetrariam de modo algum na cidade-vila, no bairro realmente nobre em todos os sentidos do morar. Fossem casas ou prédios para poupar espaço, fosse o que fosse, veículos não seriam admitidos e tudo teria no máximo a velocidade do passo humano, 6 km por hora.

Vitória, sábado, 28 de abril de 2007.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018


Digitalizando os Deuses

 

NÃO EXISTEM DEUSES (Deus É; existem criaturas de imenso poder, porém nem se pode falar de “poder de Deus”, não há métrica; tirado de Universos Expressáveis)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Os falsos deuses estão tão longe de Deus não-finito quanto qualquer um de nós ou da Vida.

Feito o reparo, o livro de Graham Hancock, As Digitais dos Deuses (A resposta para o mistério das origens e do fim da civilização), 3ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2010 (sobre original de 1995), é excelente, me convenceu de várias coisas, compre e leia, 525 páginas de textos.

AUTOR.
LIVRO.
Reino Unido, 1950.
Resultado de imagem para graham hancock digitais

Fiquei convencido de que nos nove mil anos de -15 a -6 mil (quando iniciou nossa civilização de anões) houve outra cultura, que identifiquei como dos gigantes da Idade de Ouro, oferecendo explicação. Não adotei todas as suas posições, porém aumentou minha consciência. Nunca existiram deuses, só há um, Deus (e não é dos muçulmanos, dos judeus, dos cristãos, dos hindus ou de qualquer grupo – é Deus, único e indivisível).

Entrementes, o título dele sugeriu este de cima, já que as informações sobre “deuses-astronautas”, “deuses” e outras figuras podem ser dirigidas a um superprogramáquina, pois seria do maior interesse desvendar o passado REAL da Terra humana e não o ocultar com negações dos tecnocientistas. Há grande possibilidade de terem existido inúmeras civilizações antes de nós.

Vitória, quarta-feira, 1 de agosto de 2018.

GAVA.

Menzies Perdeu Alguma Coisa

 

O livro de Gavin Menzies, O Império Perdido de Atlântida (O maior mistério da história revelado), Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2015 (sobre original de 2011) é muito bom; contudo, não acredito em suas conclusões, para mim ele não foi convincente.

1.       É bom porque ele cavou informações com competência tremenda, não sendo historiador e sim comandante de navio;

2.       É excelente ao mostrar Creta como a terceira civilização (devem ser quatro no modelo, mais um centro), junto com Suméria e Egito (inclusive tinha línguas, a linear A e a linear B), desde quatro mil antes de cristo;

3.      É excelente ao fazer a ligação dos cretenses com a mineração de cobre 99,9 % puro na região dos Grandes Lagos na América do Norte;

4.      É notável ao apontar (como haviam feito outros) a ligação da explosão do vulcão por volta de 1450 a.C. com as 10 pragas do Egito, memória bíblica;

5.      Mostra o fornecimento de bronze cretense aos reis (não eram ainda faraós) do Egito;

6.      Ih (!), tem muito mais coisas, compre o livro e leia.

LER-GAL (ler  na fonte é muito mais importante que acompanhar citações)

O AUTOR.
O LIVRO.
Reino Unido, 1937.
Resultado de imagem para o império perdido de atlântida

Não acredito nem por um instante que Creta fosse Atlântida, simplesmente porque Platão, falando da Grécia, e Sólon antes dele com informações dos sacerdotes egípcios, todos mediterrâneos, apontaram lugar “além das colunas de Hércules” e a civilização era chamada ATLÂNTIDA, do Atlântico; se fosse no mar interior a cidade teria o nome de MEDITERRÂNEA: por que eu diria São Mateus, querendo dizer Linhares?

Enfim, ele se perdeu em sua ânsia de resultados.

Posto isso, o livro é altamente recomendável.

Vitória, quarta-feira, 1 de agosto de 2018.

GAVA.

Leicídio

 

Venho falando disso faz bastante tempo, desde a Constituição Federal de 1988 foram editadas 5,0 milhões de leis, incluídas aí aquelas sobre os 100 tributos - quando proponho mil leis e quatro tributos.

GENOCÍDIO NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

substantivo masculino
1.      extermínio deliberado, parcial ou total, de uma comunidade, grupo étnico, racial ou religioso
Ex.: o g. de judeus na Segunda Guerra Mundial
2.     Derivação: por extensão de sentido.
destruição de populações ou povos
Ex.: uma guerra nuclear resultaria num verdadeiro g.
3.     aniquilamento de grupos humanos, o qual, sem chegar ao assassínio em massa, inclui outras formas de extermínio, como a prevenção de nascimentos, o sequestro sistemático de crianças dentro de um determinado grupo étnico, a submissão a condições insuportáveis de vida etc.

Crio o paralelo: lei-cídio seria a aniquilação das leis, desse número exageradíssimo que ninguém pode acompanhar.

Parece fácil, mas não é, há que aquilatar para todas as pessoas e cada indivíduo o potencial danoso da ausência, os danos que iriam causar a falta de cada qual, sendo o objetivo não deixar o Estado desguarnecido em sua luta pela humanização da humanidade; bem como mapear o cruzamento de umas com outras, a interação legal.

Qualquer um pode fazer leis, eu mesmo elaborei 150 anteprojetos (alguns se transformaram em leis), inclusive porque elas passam por várias camadas de restrições e os departamentos legais do Congresso, das assembleias legislativas e das câmaras de vereadores, que procuram por defeitos e inconstitucionalidades.

Desfazê-las é que é o problema e exige gente de alta competência jurídica dedicada ao amor à nacionalidade, com grande empenho. É preciso criar muitos, muitos grupos, cada qual dedicado a analisar uma ou várias, consultando os grupos de interesse, vendo se a falta não irá comprometer o funcionamento. Como já sugeri, as leis recusadas deveriam mergulhar num limbo utilitário do Judiciário, que as sustentariam como costumes até a sensação de serem desnecessárias.

Matar as leis caducas ou daninhas, perversas. É isso.

Vitória, quarta-feira, 1 de agosto de 2018.

GAVA.

As Duas Cidades Navegantes Gigantes

 

DIANTE DO CANAL DO PANAMÁ (ele divide as Américas em duas, a Ilha do Norte e a Ilha do Sul)

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Ilha do Norte.
Ilha do Sul.
Do Polo Norte ao Polo Sul, dominando tanto o Atlântico quanto o Pacífico.
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Uma cidade navegante gigante para o Norte dominado pelos EUA e outra para o Sul, dominado pelo Brasil, os dois países unidos como um só com o Terceiro Congresso virtual não-legislador composto dos outros dois, reais e operantes.

Começará pela do Norte, um primeiro navio americano (todo pintado com as cores nacionais – vermelho e azul – da bandeira deles) fundeado ao largo do Canal, juntando-se outros, até serem milhões deles em milhares de quilômetros quadrados, os navios não sendo afundados ou desmontados, comprados para o propósito – serão milhões de quartos, milhares de restaurantes, toda uma ecorrede bio-psicológica maravilhosa (depois, degenerará, mais tarde se soerguerá – é o ciclo, a onda) acima e abaixo do nível do mar: as pessoas levarão suas plantas e animais, farão plantações, do mesmo modo como fazem em terra.

Milhões de âncoras prendendo ao fundo os navios firmemente ligados uns aos demais, formando um mosaico de cores das nações das Américas (com o Brasil verde-e-amarelo).

Vitória, quarta-feira, 1 de agosto de 2018.

GAVA.