segunda-feira, 4 de junho de 2018


Oportunidade Revista

 

Digo Revista, mas existem as outras mídias: TV, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet, entre as grandes.

REVENDO AS OPORTUNIDADES

·       OPORTUNIDADES PESSOAIS:

1.       Oportunidades individuais (para onde quer que você se vire verá um dos 6,5 bilhões de seres humanos);

2.       Oportunidades familiares (verdadeiros tesouros de experiências estão por aí, só não aprendemos ainda a partilhá-los);

3.      Oportunidades grupais (estão nascendo milhares de ONG, organizações não-governamentais);

4.      oportunidades empresariais:

a)            REVISTA das oportunidades agropecuário-extrativistas;

b)           REVISTA das oportunidades industriais;

c)            REVISTA das oportunidades comerciais;

d)           REVISTA das oportunidades dos serviços;

e)           REVISTA das oportunidades bancárias:

DE DENTRO PARA FORA
DE FORA PARA DENTRO
Oferta
Demanda
As pessoas em busca de ajuda
O banco em busca de parcerias

·       OPORTUNIDADES AMBIENTAIS:

1.       Oportunidades urbano-municipais (são 200 ou 300 mil municípios com dois ou três milhões de bairros e distritos e todos vão tender a ter idéias boas e ruins);

2.       Oportunidades estaduais (embora devam existir somente quatro mil estados ou províncias, mesmo assim é muita coisa);

3.      Oportunidades nacionais (em 200 países);

4.      Oportunidades mundiais (pela primeira vez - em 1969 - os humanos pisaram num outro planeta, a Lua, mas o espaçotempo solar está aberto desde então, a comemorar 40 anos em 2009).

TUDO QUE PODE TOCAR A FAMÍLIA (coloco 400 tópicos, porém evidentemente existem muito mais – é para não usar páginas demais)

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

As famílias são, potencialmente, coisa de 1,6 bilhão; é muito, grande número de grupos. Metade tem iniciativa e metade não, mas para ambas as metades cabe ajuda, pois as iniciativas também podem ser separadas em metades: frutíferas e destinadas ao fracasso. E assim por diante, de modo que os governempresas devem se organizar para prestar tais esclarecimentos continuados.

Vitória, quinta-feira, 07 de dezembro de 2006.

O Mundo de Depois de Ontem

 

Naturalmente o título veio do filme.

O filme é catastrofismo de criança que desejou e não pôde rebentar os castelos de areia dos priminhos porque os pais proibiram.

O texto se refere ao fato de que “o dia depois de ontem” é hoje e nada de diferente notamos; pouca coisa há em 2006 igual às promessas de futuro de 1999, como já referi tantas vezes. Virou um capital político prometer amanhãs bons ou ruins, otimismos e pessimismos de plantão oscilando de um lado para outro. A mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Internet e até Cinema) viver dessas oposições é trivial, além de enjoado. O que existe de interessante nisso é justamente a chance de promover um levantamento de tudo que foi feito num e noutro extremo E CO-RELACIONAR com os estados-de-produçãorganização, quer dizer, com o timing (em inglês, regulação do tempo, de velocidade, de ritmo) produtivorganizativo socioeconômico, com o ritmo cultural ou nacional-mundial.

Sistematicamente o mundo de depois de ontem permanece completamente trivial; não poderia ser diferente, porque a vida humana é muito curtinha e os ritmos do universo, do sistema solar, do planeta são muito mais longos e quase nada tem chance de ocorrer durante os 70 anos que duraria uma vida humana típica.

Vitória, quinta-feira, 30 de novembro de 2006.

 

O DIA DEPOIS DE AMANHÃ (em que Roland Emmerich esfria nossas relações, matando o mundo de frio)

"O Dia Depois de Amanhã" ficou em primeiro no Brasil

2 de junho de 2004  
O DIA DEPOIS DE AMANHÃ (The Day After Tomorow, EUA, 2004) Gênero: Aventura, Drama
Duração: 124 min.
o dia depois de amanha 3.jpg

O Exílio de Rogerinho

 

RZS é fiscal estadual como eu, escreveu em razão da tese de mestrado um texto sobre o tributo nas escolas - que imaginei lá por 1988/9 em cima da idéia de JD, então presidente da AFES (Associação do Fisco Espírito-santense), levei à Assembléia legislativa e José Carlos Gratz, ex-presidente banido da ALES, passou em 1991 -, mas não colocou meu nome.

Fiquei sabendo que ele foi o mentor de certo anteprojeto de lei (veja no Livro 105 o artigo Uma Lei como Cubo Quase Perfeito) que nos colocaria aos fiscais com o maior vencimento do estado do Espírito Santo, quiçá do Brasil, maior que o dos juízes. Estive trabalhando na Agência da Receita da Serra, que é município da Grande Vitória, agora o de maior população e o segundo em receita, eu penso, faltando investigar. Contudo, lá é periférico, pois a Agência fica na Serra-Sede, distrito da sede do município; daí ser considerado castigo. Rogerinho disse isso quando foi trabalhar lá, segundo o coletor, Tião, pois estava de férias no mês que trabalhei por lá.

Em resumo, é considerado punição, um exílio, e eu não atinava por quê. Tinha levado o texto do artigo ao Sindifiscal imaginando contrários os dirigentes dele aos administradores da SEFAZ/ES, mas vejo que aqueles comunicaram a estes e que Teófilo não sabia de nada – se sentiu golpeado e o mandou ao ostracismo.

Veja só como num lugar tão pequeno e com tão poucas pessoas, todas sem importância visível no mundo, pode haver tanta subversão da decência!

1.       OCULTAMENTO DE AUTORIA: RZS fez texto de divulgação e não colocou o nome do inventor;

2.       TRAIÇÃO: criou (dentro da SEFAZ/ES e em cargo de confiança) anteprojeto em que golpeava seu próprio chefe (embora em benefício da categoria);

3.      ENTREGAÇÃO: o pessoal da diretoria do Sindifiscal, comunicado de algo que eu pensava ter partido do secretário, contou tudo a este em surdina;

4.      VINGANÇA: o secretário colocou RZS em perpétua danação na periferia.

Não é chocante?

Vitória, terça-feira, 05 de dezembro de 2006.

 

RZS (ele é o do meio)

A EDUCAÇÃO TRIBUTÁRIA NO ENSINO DA GEOGRAFIA
A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DA SERRA-ES[i][1]
Nourival Cardozo Junior

 



[i][1] Programa de Educação Fiscal – Ensino e Formação Pedagógica

Nova Visão do Primeiro Motor

 

No bojo do modelo chamei de “poço infinito” alguma presumida rede de comunicação entre todos os entes e o não-finito, que depois de Deus/Natureza denominei sucessivamente Ele/Ela, Elea, ELI e i, cada vez mais compacto.

Agora vejo na Rede Cognata que infinito (sendo “in” a partícula opositora) = a/finito = MOTOR = MODELO = MOLDE = ESTUDO = NODO = EXERCÍCIO = ESCADA = ESQUELETO = MAQUETE e segue. Poço = SIM = UM = PRIMEIRO = SÓ = HOMEM = PRISIONEIRO = SOZINHO e segue. Desse modo, “poço infinito” = PRIMEIRO MOTOR (como Aristóteles dizia do Sumo Bem de Platão) = HOMEM MODELO e segue.

Seria algo que de dentro de cada ser, de cada partícula do universo está em comunicação com o espaçotempo não-finito de modulação. A idéia é que o não-finito em toda sua não-finita potência é que move o finito e não o contrário-complementar na soma zero 50/50 da Curva do Sino, onde se distribuem os pares polares. Se há garantia dos pares polares há igualmente garantia de não-e-sim e, por conseguinte, do SIM MOTOR (do mesmo modo como do NÃO MOTOR, que é conjugado do outro).

OS UNIVERSOS SÃO CONJUGADOS PORQUE HÁ PARES POLARES


E i é um conjugado também, que chamamos Deus/Natureza: um é a consciência e outro a inconsciência, um é a mente e outro é o corpo. Há também o PRIMEIRO IMÓVEL = PRIMEIRA PIRÂMIDE, compondo o motor primordial = ESPÍRITO SANTO = MODELO PIRÂMIDE = MATÉRIA ENERGIA e assim por diante.

Assim sendo, o pluriverso é um vastíssimo sistema de comunicação, através dos peta-éons anos para o passado e o futuro (essas palavras não se aplicam) e nos terazilhões de anos-luz para frente e para trás, para cima e para baixo, para a esquerda e a direita de onde estamos (essas palavras são inúteis, mas estamos raciocinando na racionalidade, quer dizer, na impotência do pensar completo).

Tudo está ligado de um modo muito mais completo do que Ernst Mach poderia pensar e não exatamente como ele falou (isso já critiquei lá para trás).

Vitória, quinta-feira, 30 de novembro de 2006.

Motos Gravitacionais

 

O mundo é, enquanto esfera, uma soma zero 50/50 de ângulos para cima e para baixo; não levando em conta a esfericidade, seria um plano perfeito sem subidas nem descidas. Não é assim, porque os ângulos se distribuem orograficamente - orografia é a descrição das montanhas – e há angulosidade por toda parte.

Se as motos gastam energia para andar no plano contra o atrito e para subir e vencer a gravidade podem recuperar parte dela nas descidas, quando a massa é atraída; antes era impossível agilizar o controle e seria aborrecido ficar prestando atenção a isso, mas agora com a velocidade dos computadores poderíamos administrar tais somas com facilidade. Desde que não sejam motos de corrida ou para pessoas agitadas conseguiríamos no conjunto mundial poupar muita energia, controlando desse jeito, até porque os chips de controle agora custam barato relativamente ao preço das motos (as mais ordinárias custam 6,0 mil reais, ao passo que há computadores com monitor e tudo por 1,0 mil).

ALTOS E BAIXOS, MONTANHAS E PLANÍCIES


Enfim, gastar energia contra o atrito no plano e contra a subida, recuperar parte na descida, controlando tudo super-rápido, com os computadores acionando e desacionando o motor medindo os ângulos por emissão de luz através do uso de sistema fotoelétrico.

Entrar nessa idéia de poupança com força em tudo mesmo.

Vitória, quinta-feira, 30 de novembro de 2006.

Montando o Cavalo

 

Meu filho Gabriel de 20 anos quer cavalos, mas não temos dinheiro; cavalos custam caro, 100 mil dólares ou mais, mesmo no Brasil 20 mil reais e os mais baratinhos ficam por mil reais. Depois há feno, tratamento, cuidados, selas, arreios e uma tonelada de coisas, de modo que fora os soltos no campo só os ricos podem tê-los convenientemente tratados.

HARAS SÃO MUITO CARAS (ou expensive, dispendiosas, custosas, como dizem os americanos)

Familie Baertsoen-Kelderman: Manon,Geert,Geertrui & Bernard.

Depois, mesmo com dinheiro há o risco de comprar e depois abandonar por enfado ou tédio. Ora, um grupo de jovens (rapazes e moças) investidores pode comprar junto, como um clube de campo cuidado por todos, como investimento, para produção de puros-sangues, aprimoramento genético, venda de matrizes e esperma, visitação, aluguel, agroturismo e o que mais for, entregue a zoólogos e veterinários profissionais, tratadores, jóqueis, treinadores e gente gabaritada em geral.

Ver o cavalo como um quebra-cabeças a montar (literal e metaforicamente), reunindo então esse grupos de pessoas com amor pelo animal para proporcionar um lugar em que todos, seres humanos e animais, se sintam bem, até como agradecimento pelo muito que fizeram por nós através dos milênios. Um grupo do Conhecimento (mágicos-artistas, teólogos-religiosos, filósofos-ideólogos, cientistas-técnicos e matemáticos) para embelezar real e regiamente o Cavalo ideal.

O CAVALO MONTADO (coletivamente montado, para durar)


Vitória, segunda-feira, 04 de dezembro de 2006.

Mondrongo

 

Foi de Oswaldo Bravin (agora falecido, antigo motorista do posto de gasolina dos meus irmãos em Linhares: como relatei, ele disse – ganhando 2,5 salários mínimos – que desejava ser pobre só por um dia para ver como é que era; o otimismo dos pobres é imensurável) que ouvi essa palavra.

ELA EXISTE (no dicionário Aurélio Século XXI e da Internet em KingHost)

S. m. 1. Bras.  Cabo-verd.  Deprec.  Alcunha de português. V. galego (4). 2. Bras. Cabo-verd.  Indivíduo disforme; mostrengo. 3. Bras.  N.E. Inchação (2). 

Definição de Mondrongo

s.m. Bras. Pej. Português; galego. / Monstrengo, pessoa disforme. / Bras. (NE) Inchação.

Como uma palavra do cabo-verdiano veio parar no Brasil eu não sei. Em todo caso, mondrongo = MONSTRENGO = MUTANTE = MONEGASCO = MOCAMBEIRO = NUCLEOBRÂNQUIO = MALFEITOR e segue.

Como é que uma palavra esquisita dessas poderia significar exatamente o que se deseja falar com ela?

MONSTRENGOS NA INTERNET

Clique aqui para ver maior.

A questão é esta: como é que o povo ouve um conjunto de sons e o aplica na conjuntura certa para referir-se a determinada situação ou objeto e essa aplicação se mostra correta sinonímica e cognatamente? Só posso pensar que a mente já é preparada com um conversor universal ligado à “língua de Deus”, digamos assim, o que São Paulo chamou de “língua dos anjos” = LÍNGUA DOS PARÂMETROS = TEXTO DOS SANTOS = BANCO DAS PALAVRAS e segue.

Vitória, quinta-feira, 30 de novembro de 2006.