segunda-feira, 4 de junho de 2018


Motos Gravitacionais

 

O mundo é, enquanto esfera, uma soma zero 50/50 de ângulos para cima e para baixo; não levando em conta a esfericidade, seria um plano perfeito sem subidas nem descidas. Não é assim, porque os ângulos se distribuem orograficamente - orografia é a descrição das montanhas – e há angulosidade por toda parte.

Se as motos gastam energia para andar no plano contra o atrito e para subir e vencer a gravidade podem recuperar parte dela nas descidas, quando a massa é atraída; antes era impossível agilizar o controle e seria aborrecido ficar prestando atenção a isso, mas agora com a velocidade dos computadores poderíamos administrar tais somas com facilidade. Desde que não sejam motos de corrida ou para pessoas agitadas conseguiríamos no conjunto mundial poupar muita energia, controlando desse jeito, até porque os chips de controle agora custam barato relativamente ao preço das motos (as mais ordinárias custam 6,0 mil reais, ao passo que há computadores com monitor e tudo por 1,0 mil).

ALTOS E BAIXOS, MONTANHAS E PLANÍCIES


Enfim, gastar energia contra o atrito no plano e contra a subida, recuperar parte na descida, controlando tudo super-rápido, com os computadores acionando e desacionando o motor medindo os ângulos por emissão de luz através do uso de sistema fotoelétrico.

Entrar nessa idéia de poupança com força em tudo mesmo.

Vitória, quinta-feira, 30 de novembro de 2006.

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