Motos Gravitacionais
O mundo é, enquanto esfera, uma soma
zero 50/50 de ângulos para cima e para baixo; não levando em conta a
esfericidade, seria um plano perfeito sem subidas nem descidas. Não é assim,
porque os ângulos se distribuem orograficamente - orografia é a descrição das
montanhas – e há angulosidade por toda parte.
Se as motos gastam energia para andar
no plano contra o atrito e para subir e vencer a gravidade podem recuperar
parte dela nas descidas, quando a massa é atraída; antes era impossível
agilizar o controle e seria aborrecido ficar prestando atenção a isso, mas
agora com a velocidade dos computadores poderíamos administrar tais somas com
facilidade. Desde que não sejam motos de corrida ou para pessoas agitadas conseguiríamos
no conjunto mundial poupar muita energia, controlando desse jeito, até porque
os chips de controle agora custam barato relativamente ao preço das motos (as
mais ordinárias custam 6,0 mil reais, ao passo que há computadores com monitor
e tudo por 1,0 mil).
ALTOS
E BAIXOS, MONTANHAS E PLANÍCIES
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Enfim, gastar energia contra o atrito
no plano e contra a subida, recuperar parte na descida, controlando tudo
super-rápido, com os computadores acionando e desacionando o motor medindo os
ângulos por emissão de luz através do uso de sistema fotoelétrico.
Entrar nessa idéia de poupança com
força em tudo mesmo.
Vitória, quinta-feira, 30 de novembro
de 2006.
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