Inserção no Ciclo Psicológico

 

Suponha que alguém vá do Brasil para a Itália: como sairá dos ciclos daqui e se inserirá nos ciclos de lá?

CICLOS DE CÁ E DE LÁ

PESSOAS BRASILEIRAS	Indivíduos
	Famílias
	Grupos
	Empresas
AMBIENTES BRASILEIROS	Cidades-municípios
	Estados
	Nação
	(Mundo no Brasil)

 

PESSOAS ITALIANAS	Indivíduos
	Famílias
	Grupos
	Empresas
AMBIENTES ITALIANOS	Cidades-municípios
	Províncias
	Nação
	(Mundo na Itália)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                       

             

 

Os vários ciclos de um e outro lugar estão defasados.

Esperamos que, idealmente, esse “pau para toda obra” que é o ser humano seja capaz de “se adaptar”, se acomodar ao que “der e vier”, quer dizer, que seja competente para sobreviver e pegar no ar todas as variações, incorporando-as ao seu modo de ser, ter, estar.

Evidentemente somos muito primitivos.

Não temos nenhum aparelho, máquina, instrumento, programa de adequação de duas psicologias gerais; temos de ir “na cara dura”. Ninguém recebe ajuda, nem rico nem pobre, e todos têm de contar com a sorte para sofrer menos no gigantesco processo de fusão do corpo menor no maior, pois a INÉRCIA PSICOLÓGICA do maior é enorme. Felizmente o ser humano é muito versátil, e mesmo assombroso, em sua capacidade de acomodação.

Vitória, sexta-feira, 29 de setembro de 2006.

 

Geração de Energia no Modelo Roda de Bicicleta

 

O Espírito Santo tem apenas 12 regiões administrativas e outros tantos poderiam ser os parques energéticos com base em turbinas de avião, como sugeri outrora à SEDES (Secretaria de Desenvolvimento do ES) na gestão de Paulo Augusto Vivácqua, a partir de idéias de um bioquímico americano, como já contei. Instalar em Cachoeiro de Itapemirim e distribuir na microrregião, sem trazer de longe; instalar em Linhares e mandar ao restante da microrregião.

No governo Albuíno Azeredo, 1989 a 1993: PAULO AUGUSTO VIVACQUA Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico

RODAS DE BICICLETA (maiores e menores)

Um eixo gerando para a roda inteira através dos aros de distribuição que seriam necessariamente pequenos, ao contrário dos de agora, quando percorrem até milhares de quilômetros. Poderiam ser aproveitados os cabos já existentes.

UMA TURBINA NO CENTRO (ou várias, conforme a necessidade; geração termelétrica)

O ES se tornaria independente de fontes remotas. Cada microrregião seria autônoma e poderia se desenvolver tão depressa quanto pudesse gerar gás de petróleo ou biogás. Não precisaríamos ficar esperando por ninguém, nem por investimentos pesados em hidrelétricas de milhões de KW. Cresceríamos na própria medida da necessidade anual ou até semestral.

Vitória, sexta-feira, 29 de setembro de 2006.

 

LINHARES E MICRORREGIÃO

MAPA DO ESPÍRITO SANTO

Ganhando as Alturas

 

Como já disse, os seres pré-humanos baixaram os calcanhares ao ganharem para moradia as árvores como macacos: desde os macacos nossos antepassados não se apóiam mais nas pontas dos dedos ou das unhas.

PISANDO SOBRE AS UNHAS (como a gazela: ela pisa diretamente sobre as unhas)

PISANDO SOBRE OS DEDOS (como os elefantes)

PISANDO SOBRE AS ALMOFADAS DOS DEDOS (como os cachorros)

O cachorro não anda com as mãos e os pés, como me fizeram acreditar, andam na ponta dos dedos dianteiros e traseiros.

OLHANDO DE PERTO O CACHORRO

Ao subir nas árvores os seres que se transformaram nos macacos desceram o punho e o calcanhar até eles encontrarem o solo para assegurar estabilidade; com isso perderam altura que os pré-seres tinham ganhado. Os cachorros teriam ficado um palmo - ou pelo menos 20 cm - mais baixos e próximos do solo, onde estavam os temidos insetos; os pós-seres, livres nas árvores, não precisavam temê-los tanto, desde que tampassem o corpo com pêlos, ocultassem os canais das orelhas e dos narizes, assim como mantivessem as bocas fechadas (o antigo ditado: “em boca fechada não entra mosca”).

O CAVALO NAS PONTAS DOS DEDOS

Em particular, o cavalo teria deixado de ser útil, passando de cavalo de corrida a pobre animal se arrastando sobre a barriga. Teria baixado mais de meio metro sua altura.

Assim, o que viria a ser humano baixou o calcanhar e o punho, perdeu altura e ganhou a copa das árvores; foi uma troca notável. Se um ser humano ficasse de quatro sua altura do solo não passaria de meio metro ou pouco mais. Como ficamos eretos, hoje temos 1,70 m ou mais, até 2,50 m.

MACACO ERETO

HUMANOS ERETOS CAMINHANDO

Não havia volta.

Se não tivessem coletivizado, os pré-seres e os seres humanos desapareceriam faltamente diante do arsenal superior dos animais.

Vitória, terça-feira, 26 de setembro de 2006.

Festa do Café

 

Para algo que emprega tanta gente na cultura, dá prazer a tantos ao beber, sustenta a atenção de tão demasiada gente e que levantou tantos impérios através do mundo o café segue sendo relativamente desprestigiado.

Por exemplo, não há salas de degustagem das melhores marcas, pagas por estas nos centros das cidades e nos principais bairros; poderia ser servido aos passantes que entrassem para saber mais da beberagem. Seriam dados livretos aos curiosos e manuais aos agricultores, chamados especialmente cafeicultores (a atividade é tão importante que há um nome especial para ela). Poderiam explicar tudo de cultivo, colheita, estocagem, comercialização, tributos, preparação, tipos, máquinas de preparação, evolução da planta, clonagem, incubação de mudas, plantio, ensacamento, embalagens comuns e a vácuo, café solúvel, exportação e mais uma tonelada de coisas. Ao contrário de tal festa, o café “passa batido”, no linguajar do povo.

Vitória, sábado, 30 de setembro de 2006.

 

ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ

Café (bebida) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Grãos de café num cafeeiro O café é uma bebida produzida dos grãos do fruto do cafeeiro. O café é estimulante, por possuir cafeína.
ORIGEM DO CAFÉ O café, bebida saborosa e aromática, com propriedades tonificantes, sempre provocou paixões e controvérsias.

Fazendo Tudo Direito

 

Reunindo as informações abaixo:

a)      120 mil se formam bacharéis de direito por ano no Brasil;

b)     70 % dos que fazem as provas são reprovados na primeira fase;

c)      Depois de fazer as provas da segunda fase só recebem a carteira do OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) 10 % de todos; quer dizer, entre os que se formam 90 % ou mais (pois existem os que sequer vão fazer a prova) não poder advogar. E dos que podem temos os exemplos tristes abaixo, enviados por nosso amigo CUF (Soneca), que sendo jornalista-paginador de A Gazeta tem e recebe muita informação enviada ou reenviada para um punhado de gente, inclusive recentemente para mim.

A desatenção, a falta de lógica, de interesse, de compromisso com a clientela e mais uma quantidade de desacertos permeia as relações de direito e de Justiça no Brasil. É decepcionante. Claro que não foram formados anualmente tantos no passado quantos são agora, porque as facilidades de colocação de cursos agora são muito maiores atualmente; seria preciso saber exatamente quantos se formaram ao longo do tempo e elaborar um livro mostrando do que foram finalmente se ocupar. Demandaria muito tempo e a formação de um grupo-tarefa de considerável porte, mas seria muito interessante saber. Imagine que de 120 mil formados a cada ano 108 mil são reprovados e só menos 12 mil recebem autorização para advogar; uma parte desses ainda vai se empregar em várias profissões diferentes e não se sabe que percentual chega a ocupar cargos relacionados ao direito.

Que ambições movem os estudantes?

Tudo isso é muito curioso.

Vitória, domingo, 24 de setembro de 2006.

 

FORMADOS EM DIREITO NO BRASIL

08/12/2005 Mais cursos, mais formados, menos licenças A proliferação dos cursos de Direito no Brasil também é apontada como um dos motivos para os altos índices de reprovação no exame no Estado.

Exames reprovam quase 90% dos formados em Direito no Brasil Origem: Wikinotícias, a fonte de notícias livre.

Segunda-feira, 04 de setembro de 2006 21h59 Exame da OAB-SP aprova 31,9% dos candidatos para a 2ª fase da Folha Online

26/02/2006 OAB OAB e MEC fecham cerco a cursos de Direito no país

OS TRIBUNAIS DEPÕE CONTRA OS CURSOS E OS ESTUDANTES

Assunto: Desordem no tribunal O curso de direito está virando bagunça... Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal”.   São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente. Advogado : Qual é a data do seu aniversário? Testemunha: 15 de julho. Advogado : Que ano? Testemunha: Todo ano. Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória? Testemunha: Sim. Advogado : E de que modo ela afeta sua memória? Testemunha: Eu esqueço das coisas. Advogado : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido? Advogado : Que idade tem seu filho? Testemunha: 38 ou 35, não me lembro. Advogado : Há quanto tempo ele mora com você? Testemunha: Há 45 anos. Advogado : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã? Testemunha: Ele disse, "Onde estou, Bete?" Advogado : E por que você se aborreceu? Testemunha: Meu nome é Célia. Advogado : Seu filho mais novo, o de 20 anos... Testemunha: Sim. Advogado : Que idade ele tem? Advogado : Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela foi tirada? Advogado : Então, a data de concepção do seu bebê foi 08 de agosto? Testemunha: Sim, foi. Advogado : E o que você estava fazendo nesse dia? Advogado : Ela tinha 3 filhos, certo? Testemunha: Certo. Advogado : Quantos meninos? Testemunha: Nenhum Advogado : E quantas eram meninas? Advogado : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento? Testemunha: Por morte do cônjuge. Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou? Advogado : Poderia descrever o suspeito? Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba. Advogado : E era um homem ou uma mulher? Advogado : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas? Testemunha: Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas... Advogado : Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você frequenta? Testemunha: Oral. Advogado : Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vitima? Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h. Advogado : E o Sr. Décio já estava morto a essa hora? Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele. Advogado : O senhor está qualificado para nos fornecer uma amostra de urina? ******* Essa é a melhor ******** Advogado : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima? Testemunha: Não. Advogado : O senhor checou a pressão arterial? Testemunha: Não. Advogado : O senhor checou a respiração? Testemunha: Não. Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou? Testemunha: Não. Advogado : Como o senhor pode ter essa certeza? Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa. Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim? Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!