quarta-feira, 9 de maio de 2018


Uma Lista de Ruínas

 

Clarice Lispector (nascida na Ucrânia em 1920, viveu no Brasil a partir dos dois anos, até 1977, 56 anos) é uma iluminada, posso dizer que brasileira (2/56 = 1/23, quase que 96 % do tempo), foi casada com embaixador, separou-se, era escritora maravilhosa, seus livros possuem vários níveis de leitura, comentei 13 deles. Um dia, morando numa cobertura, acho que em Copacabana, Rio de Janeiro, RJ, disse ver lá de cima as ruínas egípcias de amanhã. De fato, todas essas coisas erguidas são pré-ruínas, as mais velhas delas, as mais duradouras sendo as pirâmides, quase 4,6 mil anos.

Devem existir entre 200 e 300 mil cidades no mundo, chutei; e de estados/províncias construções em quatro mil, para 200 nações.

Tudo ruína.

Como as frutas no auge do verde, pouco antes de virar a curva em cima e começar a descer o despenhadeiro para o fundo do declínio, o apodrecimento no fundo do poço, todas as belíssimas construções estão pré-podres. Claro, não faríamos mais nada? Como uma vez perguntei a minha mãe: por que a senhora limpa e lava com água no sábado se na segunda vai estar tudo sujo? Ela me disse que NO SÁBADO (que é familiar, junto com o domingo) estaria limpo.

Tudo vai ser aniquilado, com toda certeza, é isso que indefectivelmente, infalivelmente sabemos da Natureza: ela vai terminar, vai derreter, vai dissolver, vai colapsar – nada a estranhar. A única coisa diferente é quando o rompimento vem subitamente, num átimo, o que é definição de falência – o derrame, a destruição da barreira da represa. As pessoas dos governos fizeram de tudo para mentir, ocultar, esconder os perigos, tampar os furos denunciadores, remendar daqui e d’acolá e não teve jeito, devastou mesmo, inundou as partes baixas, a produção esperada virou brejo.

O que dispara o rompimento?

Ninguém respondeu isso em parte nenhuma, nem muito menos detalhadamente nos livros.

É uma pena.

Onde caiu a folhinha que fez o solo desabar?

Vitória, quarta-feira, 9 de maio de 2018.

GAVA.

As FA da China e da Índia Levam Armas aos Rebeldes

 

Como é que rebeldes conseguem armas?

Como os iranianos da revolução de 1979 conseguiram as suas? Os EUA armaram os inimigos dos xiitas do Irã através dos sunitas do Iraque, que depois foram combater criando os grupos de opositores de Saddan através da Arábia Saudita. E assim por diante, é tudo muito engraçado, deveriam fazer um livro desde lá de trás, dos ingleses e franceses armando os inimigos uns dos outros até as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, que deram um trabalhão) e as oposições zapatistas no México.

É tremendamente risível.

A falta de capacidade deles para pensar é notória.

Do mesmo modo se dará na China e na Índia quando estes dois (entre tantos) países passarem da prosperidade ao colapso e daí à guerra intestina.

A China rouba tudo do mundo, particularmente dos EUA; “copia”, dizem eles, sem pagar direitos de patente e racionalizando de outros modos; e da Europa e da Rússia e assim por diante, furtam de todos através de espionagem socioeconômica ou de gente que é enviada para aprender nos doutorados.

A China, roubando do mundo todo, fabrica os armamentos de ponta de linha, do cristal da criação nos países mais avançados, trocando por bugigangas e trabalho escravo (que os americanos aproveitam e não denunciam, é a favor, pelos preços baixos). Então, as FA chinesas e indianas copiarão do restante do planeta e colocarão nas mãos de seus rebeldes, que nada precisam fazer, a não ser jogar seus milhões de chineses e indianos nas pontas das baionetas: ao mesmo tempo que conseguem as armas equivalentes em complexidade tornam ausentes os trabalhadores na produçãorganização e colocam as famílias em situação de penúria pedinte, necessitadas de remédios e outros sustentadores do trabalho escravo.

Seria engraçadíssimo, se não fosse com vidas humanas.

Eles são estúpidos DEMAIS.

Vitória, quarta-feira, 9 de maio de 2018.

GAVA.

Quando Parecia que Não... As Relíquias Sagradas Mudam o Mundo

 

PEQUENAS ESTRELAS QUE CORREM NO CÉU (Feliz, música de Gonzaguinha cantada por Leila Pinheiro)

TIRADO DO DVD 1, ALFAÔMEGA, PÁGINA 789
OS ARTEFATOS MAIORES A BUSCAR (são sete, diz Lifschitz)
#
CITAÇÃO
OBJETO
1
Lifschitz, 58: "A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro", um telescópio de visão ilimitada;
LUZ CELESTE: semelhante às palantires de Tolkien, permitem visão universal (não só na Terra e sim n'O Mundo);
2
L, 52: “Chavah [nome de Eva em hebraico = CHAVE = PALAVRA (na Rede Cognata)], porque fornecia qualquer informação”. [É o Dicionárienciclopédico divino. É a mesma Árvore do Conhecimento (Adão e Eva tiveram acesso a ela, lembre-se)];
CHAVAH, Chave: o D/E Universal, a Árvore do Conhecimento;
3
L, 26: "(...) porque a pele luminosa que cobria os seus corpos havia desaparecido". L 45: "No mesmo dia [Adão], perdeu a sua vestimenta celestial; (...)". L 51: "Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras". Elas aparecem ainda com Nimrod. Eram roupas espaciais;
VESTIMENTA CELESTIAL: a pessoa não suava, não sentia nem frio nem calor – uma perfeitíssima segunda pele. Deve servir para sair no espaço exterior;
4
no livro de Giacoma Limentani, O Midraxe (como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 31: "Eis, portanto, o Jardim do Éden, onde Adão e Eva encontraram uma belíssima barra de safira, na qual estava esculpido o Nome Inefável". "Como a palavra divina, a escrita divina é simultânea, global, eterna, e nela cada momento contém todos os momentos, trazendo em si toda possibilidade de desenvolvimento". É a Língua dos Anjos. Uma espécie de tradutor universal; supostamente a Tora = LEI é isso, como querem os decifradores atuais do Código da Bíblia. Passou de Noé a Sem, a Abraão, a Isaac, a José que a levou para o Egito, onde pela morte dele passou ao tesouro do Faraó. Realiza milagres pela palavra Inefável. G, 34: "Cada fragmento de safira oferecia uma visão do universo inteiro e da sua história, remontando até as origens e pairando nas infinitas possibilidades do futuro, todas ligadas uma às outras". Safira = PI;
BARRA DE SAFIRA: a Língua Universal (que permitiria reunir todas as oito mil línguas terrestres). Além disso, produz milagres;
5
G, 76: "Dominava-a [a Sarai], no entanto, com a própria altura, devida a sapatos de saltos desproporcionais";
SALTADOR: para "saltos desproporcionais";
6
g, 77: "(...) porque o anjo, que estava brandido uma vara de safira, era visível somente a Sarai". Aparentemente a vara e a barra eram coisas diferentes, embora a RC diga que vara = BARRA = TORA = TERRA;
DISPOSITIVO DE INVISIBILIDADE: no entanto, permite que alguns seletivamente vejam - invisibilidade seletiva;
7
o "grande chifre" = CENTRAL SOM = AUGUSTO SENHOR, que deve estar no Japão (é o único, fora a Coréia, de que sabemos qualquer coisa).
GERADOR DE ÁTOMOS: supostamente um buraco negro domesticado ou pelo menos um reator de fusão (devemos começar pelo Japão).
Não sei se listei certo, se não há duplicação, seria preciso pesquisar melhor. Contudo, podemos fazer um resumo.
RESUMINDO DE NOVO (os grandes artefatos adâmicos – supostamente existem inúmeros outros, criados pelos descendentes deles)
1.                     visão universal;
2.                     D/E universal;
3.                    vestimenta universal;
4.                    língua universal;
5.                    saltador;
6.                    disfarce universal;
7.                    BND (buraco negro domesticado, sol-negro) ou RF (reator de fusão) – procurar no Japão.


Por que deveria ser obrigatoriamente verdadeiro isso que está nos extra-bíblicos citados? Não precisa, de jeito nenhum, mas vem de memórias dos judeus e parece que eles são bons em guardar coisas (e segredos). E, depois, é interpretação minha, outros poderiam pensar completamente distinto, por exemplo, os tecnocientistas, que devem mesmo ser céticos.

Não obstante, tenho como certo que existem e estão por aí, não exatamente do jeito que pensamos, pois quem pode mesmo saber como são as coisas de Deus, O Oculto incognoscível? Num mundo de 510 milhões de quilômetros quadrados (inclui os 2/3 de oceanos e águas, pode ter havido algum naufrágio no transporte), podem estar enterradas tão fundo real e metaforicamente que nunca sejamos capazes de achar. E, depois de tantos milhares de anos (os mais antigos artefatos atlantes, 100 mil anos ou mais desde a queda da nave).

O que o humano poderia, se Deus não desejasse?

Os embaraços da Natureza são por vezes inextrincáveis, só mesmo as potências de Deus para desvendar as linhas que vieram das origens ao agoraqui, traçando e retraçando, torcendo e retorcendo o real. Se não imaginasse que neste instante mesmo Deus quer que sejam achadas, daria como certo que nunca as encontraríamos. Assim, ele nos conduzirá. De que modo, é impossível saber, mas de repente achamos a ponta do novelo e a partir daí tudo será fácil.

Vitória, quarta-feira, 9 de maio de 2018.

GAVA.

As Previsões de Crises, Hipermineração, Relíquias Sagradas

 

O futuro está sendo decidido em cada bifurcação do campartícula fundamental, o cê-bóla, ©: esquerda ou direta, acima ou abaixo, profundo ou raso e todo par polar oposto-complementar que, na soma, vai dar nessa variedade que vemos. Foi de onde comecei em julho de 1992. Então, POR DEFINIÇÃO, o futuro não pode ser previsto e pré-visto (tudo isso de vidente é besteira, mas há coisa verdadeira: eles e os artistas podem ver os marcos invioláveis de Deus, onde a Natureza NECESSARIAMENTE passará). Eles são, de todos os humanos, os que mais veem Deus e menos atenção prestam à Natureza e ao caos, fazendo todo sentido chama-los para as escolas de antevisão.

Se não é previsível, por que fazer?

1.       Previsões dependem de coleções de dados, as mais eficazes (ou menos ineficazes) ficando perto de 50 % de acerto divino dos marcos incontornáveis (o restante é da Natureza, é do acaso, é da indeterminação);

2.       Compilações de dados orientáveis a informações, quer dizer, ordenáveis, dependem de atenção, perspicácia, de não se deixar enganar pela primeira escolha (que é sempre a mais fácil), dependem de contenção;

3.      Dependem de métodos anteriores, de estudos da eficiência anterior;

4.      Dependem de raciocínios sobre os marcos, e de sentimentos ou interpretações emocionais da Natureza, isto é, de AFINIDADE (é porisso que eles – erradamente – tomam drogas para se livrarem das razões humanas);

5.      Nos falam de boa MIC (memória, inteligência, controle);

6.      Nos dizem de tempo disponível;

7.       Também de embasamento (superprogramáquinas, instituições, livros, laboratórios, auxílio de outros, de meio acadêmico, de avanços socioeconômicos;

8.      E por aí afora vai (seria um bom estudo, que nunca foi feito, o do CONHECIMENTO DA PREVISÃO e da tecnociência-matemática dele: o que mais chegou perto foi o Instituto Hudson).

Então, fazer previsões é o que há.

É o melhor, mesmo se houver muitos erros, até mais que acertos: fazer previsões é afinar os instrumentos, de dentro para fora, de fora para dentro.

SIGA A MÚSICA

Serra do Luar
 
Amor, vim te buscar
Em pensamento
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!!Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descansar

Viver é afinar o instrumento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro

Amor, vim te buscar
Em pensamento
Cheguei agora no vento
Amor, não chora de sofrimento
Cheguei agora no vento
Eu só voltei prá te contar
Viajei...Fui prá Serra do Luar
Eu mergulhei...Ah!!!Eu quis voar
Agora vem, vem prá terra descansar

Viver é afinar o instrumento (de dentro)
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro

Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
Tudo é uma questão de manter
A mente quieta
A espinha ereta
E o coração tranquilo
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro
A toda hora, todo momento
De dentro prá fora
De fora prá dentro

Prever é afinar o instrumento, tanto coletivo quanto individual. É um grande, maravilhoso índice que nos diz que as previsões ruins vêm de coletivos-indivíduos frágeis e incompetentes, principalmente os que não dão valor, pois a capacidade de prever é a mesma de confiar, de poder planejar (deixando uma folga para combater a tendência ao erro – chama-se, no plano do Estado, Defesa Civil).

É para isso que existem os sentidos (visão da luz e das cores sem BBBisbilhotar, tato para as pressões políticadministrativas, audição para as falas – sem fofocar -, olfato para as ema-nações, paladar para aproveitar o caminho reto), para sentir, para antecipar, para prevenir, ver o que ainda não veio.

Cabral não veio ao Brasil sem informações.

As naves espaciais não chegam a Plutão sem info-controle.

Pré-venir é para o jogador colocar a bola indefensável na gaveta do gol onde no chão o goleiro estatelado de bunda chora desconsolado.

Vitória, quarta-feira, 9 de maio de 2018.

GAVA.

terça-feira, 8 de maio de 2018


O Empurra-Empurra e o Esmaga-Esmaga das Relíquias Sagradas Junto à Crise

 

Nunca estive e espero nunca estar num estouro-de-boiada humana, quando toda racionalidade é perdida e a necessidade de sobreviver a todo custo (longamente cultivada pela Natureza em 1,0 bilhão de anos de sexo e 3,8 bilhões de anos da Vida) BATE (é chamada de instinto, contudo não têm nada disso, a racionalidade está de fundo).

Já vimos ou vivemos ou soubemos de crises, a de 1929 foi a maior até agora. Houve a ponto.com de 2002 e a de 2008: há pessoas dizendo que tudo é planejado, acredito nisso, eles trabalham a psicologia humana em grande curso e em largo espectro. Há inúmeros livros, li vários, há um falando de 800 anos de crises, os economistas sempre dizendo que agora não haverá mais, pouco antes de a próxima estourar. É dos fenômenos mais interessantes, não a audácia deles, mas sua persistência em afirmar o contrário do que todos estão vendo: se antes foi a bolha imobiliária pré-2008, agora é a moeda virtual bitcoin (moeda-bit) eletrônica, são meros sinais na nuvem mundial. Deveriam se perguntar se as moedas “reais” oferecidas como meios de transferência garantidos pelos governos não são sustentadas, como seria com uma que ninguém ampara?

Nestes artigos de 08.05.2018 juntei o crash universal com a descoberta tardia-desastrosa das RS-artefatos (atlantes-adâmicos) para amplificar a visão do maior dos desastres pelos quais a humanidade passará, pois no passado não houve nada sequer semelhante e no futuro (se sobrevivermos à extinção) não haverá algo nem próximo.

Daí o título, o furor incontrolável das multidões transformado em empurra-empurra e em esmaga-esmaga do estouro da racionalidade, o desespero tomando conta dos que desejam sobreviver. Tadinho dos fracos. Nem é questão de força físico-química, biológica-p.2, é psicológica-p.3, é coisa das pessoambientes, que são agora quase oito bilhões, força irresistível.

Tão bom quanto foi até agora e tão longe é quanto, com sinal contrário ficará ruim depois, quem é mais dependente dos prazeres sofrendo mais. E olhe que o deleite foi oferecido à farta, através do acúmulo de orgulho (fama, poder, riqueza, beleza)! Todo tipo de excitação e superexcitação dos receptores cerebrais (que as pessoas bestamente chamam de “baixos instintos”).

Pense isoladamente nessa imensa crise, a primeira realmente mundial, e junte a ela o achamento das RS e o furor subsequente. Tudo isso a que se acostumaram as pessoas, todos os confortos, toda a farmacologia como muleta das doenças, a expectativa de longas vidas e consagração das distrações e prazeres.

Arrepiante.

Quando parecia que duraria para sempre...

Vitória, terça-feira, 8 de maio de 2018.

GAVA.

As Relíquias Sagradas e a Crise Mundial

 

Não sei se existe um melhor momento para achar as RS e os produtos atlantes e adâmicos, mas sei que justamente agora - quando a crise anunciada para 2019 desde 1987 ou antes (se acontecer) está às portas -, definitivamente será um mal momento. Não há nada ruim que não possa piorar, como dizem, e para evitar o pior é preciso amar desesperadamente.

Se elas forem achadas antes da crise (que está já batendo em nossa casa geral), acontecerá todo aquele fanatismo que anunciei. Se depois da quebra planetária, a fúria popular acusará os dirigentes de terem escondido durante milhares de anos antes de mostrar.

Cada caso demanda análise demorada.

Vejamos a rápida.

1)       Antes: a Natureza não detém sua marcha, prossegue para a crise, pois é inelástica, e as RS-produtos jogarão lenha na fogueira;

2)      Depois: as populações debilitadas juntarão os Quatro Cavaleiros à ideia de que poderiam ter sido salvas se tivessem mostrado antes. Mesmo que as elites não soubessem onde estavam, o povo dirá que sim, que eles conspiraram (o que é verdade) para esconder, e arremeterá contra elas.

Estamos numa quadra completamente singular da geo-história.

Em primeiro lugar, não houve, nem haverá crise desse porte, que ameaça a humanidade de extinção. Em segundo lugar, se as RS e os artefatos atlantes e adâmicos existirem mesmo (creio que sim), o povo acusará as elites de terem guardado para si, de terem reservado para elas os efeitos benéficos de mostrar, de as terem escravizado com base no conhecimento sagrado.

É um dilema miserável.

Num e noutro caso as elites serão atacadas e esmagadas. Por mim... O caso todo é que elas detêm os conhecimentos gerais sobre produçãorganização e sem elas o povo retrocederia à Idade da Pedra. E se usarem armas contra o povo, pior ainda, aí será o desastre total. A única saída é o amor incontido, o amor universal, o amor absoluto de Deus e não apenas apelar a ele como principalmente praticá-lo ardentemente, pois Cristo-Deus deixou soluções (infelizmente, o Oriente e os muçulmanos o rejeitaram, como a Europa também vem fazendo; neste caso, especialmente, podem voltar à devoção, porém as elites serão acusadas de oportunistas).

Essa é uma das indagações mais miseravelmente difíceis com que deparei, como disse Woody Allen.

“Mais do que em qualquer outra época, a humanidade está numa encruzilhada. Um caminho leva ao desespero absoluto. O outro, à total extinção. Vamos rezar para que tenhamos a sabedoria de saber escolher”.
Desespero absoluto.
Amor.
Total extinção.

O terceiro caminho é o amor de Deus: pensar devotadamente no próximo, em como favorece-lo em toda atitude.

Vitória, terça-feira, 8 de maio de 2018.

GAVA.

O Fim da Democracia e a Nova Caça às Bruxas

 

Havendo o colapso mundial em 2019 (ele começará nos EUA e se propagará à China, de onde atingirá o mundo, como antes principiou na Grã-Bretanha, chegou aos Estados Unidos e daí ao planeta em 1929), acontecerão aquelas coisas que anunciei e ninguém quis ouvir, nem ler.

Penso que a ordem certa dos Quatro Cavaleiros são Fome, Guerra, Peste e Morte. É a dialógica. Primeiro a fome devastadora e incontrolável, guerras internas e externas, pestes associadas aos mortos insepultos e ao fim a morte, que não é a simples morte de um, é com M maiúsculo, morte geral, morte social. É preciso lembrar que as pragas vêm sendo contidas pela constante vigilância dos laboratórios, como do Centro de Controle de Doenças (CDC, mas com sigla americana do nome dado por eles): sem tal precaução cotidiana as doenças se espalharão, não haverá remédio para tantos.

Numa situação assim, de tal porte, crise mundial mesmo, a democracia é recolhida às mãos de quem tem as armas, as forças armadas, que tentam a todo custo deter a maré montante da desordem em crescimento espiral e exponencial. Como já disse, Cristo-Deus preventivamente instalou o amor ao próximo - a caridade de que fala São Paulo -, mas somente no Ocidente, pois foi rejeitada no Oriente e no mundo chamado árabe, entre os muçulmanos. Eles literalmente comerão uns aos outros, será depressivo. Fiz a previsão de cinco bilhões de mortos (um bilhão na China, um bilhão na Índia, um bilhão no restante do Oriente, um bilhão na África e um bilhão na fração islamita).

As bruxas de que falo acima não são aquelas de 300 anos (embora venham a ser, colocarão a culpa em alguém) e sim todas as minorias, a saber negros, estrangeiros, deficientes, homossexuais, ciganos, todos os fracos, inclusive as mulheres, que são maioria populacional, porém minoria política - a começar de feminazis e feministas). Depois desse primeiro avanço assustador, os dementes (os zumbis dos filmes de agora) procurarão bruxas, feiticeiros, Wicca, ateus, agnósticos, gnósticos, Nova Era, Era de Aquário, roqueiros, tecnartistas demoníacos, descrentes gerais e outros, enfim, todos os magos e não-enquadrados, os marginais ao sistema.

Como venho falando há quatro décadas, toda essa falsa educação é só uma pátina, uma pintura, laca superficial. Por baixo está a maldade, pois parte das pessoas recusou a mensagem de Cristo, tratou-a com desprezo, sendo ela o cimento que deveria ter unido indissoluvelmente o vaso.

Pena, claro, mas foi escolha grupal.

Vitória, terça-feira, 8 de maio de 2018.

GAVA.