A Sustentação do Mundo e o Escudo Conservador

 

COLOCANDO NA BALANÇA

PASSADO.	PRESENTE.	FUTURO.
Tempo.	Espaçotempo.	Espaço.
Natureza.	Deus-i-Natureza.	Deus.
Progressista.	Equilíbrio C/P.	Conservador.
Esquerda.	Centro.	Direita.
Lança.	Lançescudo.	Escudo.
Existência.	Essênciexistência.	Essência.
Elemento insubsistente.		Elemento subsistente.
Progresso.	Progressordem.	Ordem.

Parece que mais interessante é o progresso, mas não é, traz demasiados personagens novos, ninguém sabe quem é quem, como nas antigas novelas – ninguém tem referências. No caso de só haver ordem, as pessoas continuam a viver, embora oprimidas por tiranias e ditaduras, porém se o progresso (em tese tão alvissareiro) for o dominador absoluto, a composição sai dos trilhos, capota, todos morrem.

Devem existir em equilíbrio.

O que vale mais é a palavra de uma letra só, como disse Clarice Lispector: É. Ordem e Progresso (deveria ser anúncio invertido, primeiro progredir, depois ordenar), tanto a primeira quanto a segunda, pois progresso é ordem e ordem é progresso. Um depende da outra e vice-versa o contrário-complementar, cada conjunto só pode prosperar em minimax se tudo estiver bem, ou seja, se ambos coabitarem em harmonia; esquerda não pode preponderar, nem direita – somente o encontro pelo centro é eficaz.

Entretanto, o sustentador do mundo é o escudo conservador, ele é que deve ser o suficiente núcleo persistente, com o necessário progresso ocorrendo em volta e aos poucos, calculadamente.

No caso de disfunção, de rompimento total, de extinção, é preciso conservar o mínimo, em lugar de progredir a todo custo, como querem as esquerdas distributivistas, doentes mentais do excesso de distribuição.

O escudo conservador não pertence às elites, quem o encarna é o povo, é o povo que é conservador.

Vitória, sexta-feira, 13 de abril de 2018.

GAVA.

Grupo de Caçadores de Relíquias

 

Se as relíquias sagradas e os objetos atlantes e adâmicos existirem mesmo, TODOS estarão interessados neles, não só porque, destes, os primeiros terão de 80 a 12 mil anos e os segundos quatro mil, mas porque vieram de Adão, Eva e Set e seus 10 mil descendentes, divididos em Puros-Longos e Impuros-Curtos, estes mestiços dos gigantes com a humanidade natural através das mulheres, dando nos “heróis de antigamente” de que a humanidade adâmica é a posteridade.

IMEDIATAMENTE INTERESSADOS (uns tentarão mostrar e outros esconder, haverá ferrenha luta de democratas e antidemocratas, embate pavoroso pelas décadas afora, uns acusando os outros)

BUSCA AMBIENTAL.	Buscas mundiais (há interesses horríveis, agora capitaneados pela ONU, representante das esquerdas).
	Exames nacionais (as nações são tinhosas quando querem).
	Investigações estaduais.
	Buscas urbano-municipais (há cidades gigantes).
BUSCA PESSOAL.	Escavações empresariais.
	Projeções grupais.
	Pesquisas familiares.
	Avanços destrambelhados individuais (há gente perigosa aqui, sem qualquer controle coletivo) de violentos mercenários, empregados ou agindo por conta própria.

A Terra ficará esburacada em toda parte, os solos revolvidos, sem falar na confusão planetária de tentarem escavar sob as igrejas e templos (tremo só de pensar nesses boçais açuladores da Web-fake).

Teria sido melhor não levantar a bandeira hipotética?

Nunca é bom esconder dos outros, proceder assim é diminuir, é apequenar, é colocar-se como o que sabe o que é bom para todos, é privar as gentes de liberdade, é toma-las como tolas.

Esconder é péssimo.

Como disse Jesus, não há nada que não será revelado.

Quando for, as pessoas ficarão magoadas por as terem julgado idiotas, criançolas incapazes de perceber o alcance da realidade.

Ficarão chateadas.

Eu ficarei.

É como nas relações individuais ou familiares, quando algo é escondido e depois ficamos sabendo: nos sentimos traídos, entramos em depressão, pois os erros foram dois, o ato e a supressão das notícias, mais tudo que a pessoa passou desde então, no interstício, no intervalo de ocultação.

O panorama depois da revelação não vai ser nada bom de se ver.

Vitória, sexta-feira, 13 de abril de 2018.

GAVA.

Impenetrabilidade Eletromagnética ou Grau de Dureza

 

Já abordei várias vezes a afirmação (que me paralisou durante duas décadas) de Bertrand Russel (grão-bretão, 1872-1970) de que não sentamos propriamente na cadeira, nosso corpo se distancia eletromagneticamente da roupa íntima, depois da roupa exterior (para abarcar homens e mulheres) – ficamos pairando no ar, há um vazio entre os objetos, mediado pela informação EM de repulsão.

Como já falei tantas vezes, somos todos materenergias os físico-químicas, as vidas biológicas-p.2 e as razões psicológicas-p.3 NUVENS. Se olhássemos lá do fundo de tudo, no nível de quarks e cê-bólas ou campartículas fundamentais no HP Horizonte de Planck ou HS Horizonte de Simultaneidades, veríamos nuvens interagindo. Nuvens que se cumprimentam, que fazem refeições, nuvens rios que correm para nuvens mares, sempre nuvens eletromagneticamente reunidas pelo caos da Natureza tirado dos moldes perfeitos de Deus.

Essa impetrabilidade da repulsão EM externa (a que corresponde uma atração interna que permite a existência de tudo) possibilita a generalidade das coisas, a nuvem-impressora densa por quais canais correm sob os comandos apropriados as correntes elétricas acionadoras.

As redes EM estabelecem esses graus de dureza, impedindo que a água da piscina vaze por suas paredes; na água há separação bastante para nos dar a utilidade da molécula muito especial H₂O, permitindo seu uso singular para nado, banho e tudo mais. Em tese, nada impediria atravessar as paredes, algo sempre posto nas ficções falso-científicas (são ficções mágicas-artísticas, só os tecnocientistas fazem FC TC), ficção projetiva. A propósito, nos filmes pessoas que passam paredes não veem nada dentro delas, como vemos ao passar o ar e a água; aliás, seriam ótimos detetives, particularmente em se tratando de achar corpos emparedados pela máfia.

Em resumo, as matérias pedagógicas não são expostas desse modo, com a clareza das relações entre impenetráveis, entre durezas.

Vitória, sexta-feira, 13 de abril de 2018.

GAVA.

Feministas Induzem a Guerra Mulheres-Homens

 

O FILME FEMINAZI ‘UM REFÚGIO’ (Keepping Room) – recebeu prêmios, há apoio mundial de certo grupo de desagregadores.

Adorocinema. Sinopse e detalhes No fim da Guerra Civil Americana, Augusta (Brit Marling), sua irmã Louise (Hailee Steinfeld), e sua escrava Mad (Muna Otaru) estão sozinhas na fazenda. Todos os homens da propriedade foram lutar na guerra. Augusta adoece e precisa ir à cidade. Ela é perseguida por dois Yankees. Eles vão até a fazenda atrás dela. As mulheres precisam lutar com todas suas forças para sobreviver.

O conjunto do filme é muito bom, as atrizes e os atores são adequados, a direção é competente, devemos elogiar, há enredo notável.

O fundo da estória mostra o estupro da irmã mais nova pelo mais jovem dos dois batedores do exército da União, que – o mais velho diz – vão à frente sondar o terreno para investigar as propriedades, as pessoas e o estado de coisas, visando sua destruição pelos nortistas vitoriosos, já em 1865. Os dois saem matando todos que encontram, querem violentar as moças.

Quando o jovem está sobre a garota, a escrava atira nele pelas costas, afirmando ter matado “seu monstro”, equiparando todo os homens a isso. É um estuprador altamente repudiável, porém é preciso ter cuidado com essas generalizações porque, como já contei várias vezes e os historiadores podem enquadrar, na república romana as mulheres deram de envenenar seus maridos (que não eram flor que se cheirasse) ou mata-los enquanto dormiam, ou de outros modos, os homens se reuniram em assembleia e mataram 170 delas, dando fim ao movimento. No final as três moças se travestem de homens e saem com as armas, acham que basta parecer.

Já mostrei que a Natureza instalou nos homens o que chamei de fúria, a defesa masculina contra o ambiente, o que as mulheres não podem igualar ou ultrapassar, é condição de sobrevivência da espécie; mesmo se pegam em armas e fazem os trejeitos, não conseguirão, é genético, é XY.

É perigoso pregar a guerra intra-espécie.

Isso não vai ser bom para nenhum dos dois lados.

As feminazis vão fracassar de três modos:

1)       Se vencerem fica um mundo menor, depauperado da masculinidade;

2)      Se perderem os homens vão se vingar FURIOSAMENTE, o mundo fica menor, empobrecido da feminilidade;

3)      Se ambos se matarem e voltarem a se juntar, ficam os mortos e as lembranças, o mundo fica menor.

Vitória, sexta-feira, 13 de abril de 2018.

GAVA.

Antes do Começo e Depois de Terminar

 

A Rede Cognata diz assim:

Antes do começo	Começo	Agoraqui	Término	depois de terminar
	ADÃO		DEUS
	ETERNO = COMEÇO		0/COMEÇO
	ADVERSÁRIOS		JOGADORES
	ALFA	Alfômega = CRISTO	(ômega = FINAL)

O que existe “antes do começo” e “depois de terminar”?

Depende daquela condição de definição do modelo.

ANTES DO COMEÇO E DEPOIS DE TERMINAR

 

o espaçotempo não-finito, que não começa e não termina

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 A bolinha de gude que é o universo onde estamos começou e terminará, mas o que havia antes e haverá depois nem começou nem terminará, porque o ET de lá não é o mesmo daqui. O daqui é ligado à presença da matéria-energia desmembradas da materenergia, portanto, de relações perecíveis, relações que terminam, que findam. Antes, durante e depois havia, há e haverá o não-finito; durante estamos nós, a bolha que é construída e destruída, como diz a música “nessa vida passageira” (diz o povo, “no ônibus da vida todos são passageiros, menos o motorista e o trocador”).

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2006.

Antes Aníbal Depois

 

Aníbal Barca, temido em Roma, foi o motivo da consolidação definitiva das tribos locais como futuro império; desafio portentoso finalmente vencido nas Guerras Púnicas, as guerras fenícias, pois Cartago era colônia deles.

ANTES, DURANTE E DEPOIS (duas ou três gerações de cada lado: antecedentes e conseqüências da presença dele no cenário)

ANTES DE ANÍBAL	ANÍBAL		DEPOIS DE ANÍBAL
	Aníbal (247-182 a.C.), general cartaginês, filho de Amílcar Barca, cuja marcha sobre Roma a partir da Hispânia e através dos Alpes, entre 218 e 217 a.C., continua sendo uma das façanhas mais grandiosas da história militar. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

PSICOLOGIA EM TRÊS TEMPOS

·       Figuras ou psicanálises antes, durante e depois:

1.        DAS PESSOAS:

§  Dos indivíduos;

§  Das famílias;

§  Dos grupos;

§  Das empresas;

2.      DOS AMBIENTES:

§  Das cidades-municípios;

§  Dos estados;

§  Das nações;

§  Do mundo conhecido então;

·       Objetivos ou psico-sínteses dos oponentes;

·       Produções ou economias de ambos os lados:

a)      Agropecuária-extrativista;

b)     Indústrias;

c)      Comércio;

d)     Serviços;

e)     Bancos;

·       Organizações ou sociologias dos campos em guerra;

·       Espaçotempos ou geo-histórias coligadas.

É preciso caracterizar completamente os oponentes.

Sem isso vamos ter um retrato baseado nas emoções do autor do texto e não vamos poder raciocinar PROPRIAMENTE sobre os eventos.

Vitória, terça-feira, 19 de setembro de 2006.