Impenetrabilidade Eletromagnética ou
Grau de Dureza
Já abordei várias
vezes a afirmação (que me paralisou durante duas décadas) de Bertrand Russel (grão-bretão,
1872-1970) de que não sentamos propriamente na cadeira, nosso corpo se
distancia eletromagneticamente da roupa íntima, depois da roupa exterior (para
abarcar homens e mulheres) – ficamos pairando no ar, há um vazio entre os
objetos, mediado pela informação EM de repulsão.
Como já falei
tantas vezes, somos todos materenergias os físico-químicas, as vidas
biológicas-p.2 e as razões psicológicas-p.3 NUVENS. Se olhássemos lá do fundo
de tudo, no nível de quarks e cê-bólas ou campartículas fundamentais no HP Horizonte
de Planck ou HS Horizonte de Simultaneidades, veríamos nuvens interagindo.
Nuvens que se cumprimentam, que fazem refeições, nuvens rios que correm para
nuvens mares, sempre nuvens eletromagneticamente reunidas pelo caos da Natureza
tirado dos moldes perfeitos de Deus.
Essa
impetrabilidade da repulsão EM externa (a que corresponde uma atração interna
que permite a existência de tudo) possibilita a generalidade das coisas, a
nuvem-impressora densa por quais canais correm sob os comandos apropriados as
correntes elétricas acionadoras.
As redes EM
estabelecem esses graus de dureza, impedindo que a água da piscina vaze por
suas paredes; na água há separação bastante para nos dar a utilidade da
molécula muito especial H2O, permitindo seu uso singular para nado,
banho e tudo mais. Em tese, nada impediria atravessar as paredes, algo sempre
posto nas ficções falso-científicas (são ficções mágicas-artísticas, só os tecnocientistas
fazem FC TC), ficção projetiva. A propósito, nos filmes pessoas que passam
paredes não veem nada dentro delas, como vemos ao passar o ar e a água; aliás,
seriam ótimos detetives, particularmente em se tratando de achar corpos
emparedados pela máfia.
Em resumo, as
matérias pedagógicas não são expostas desse modo, com a clareza das relações
entre impenetráveis, entre durezas.
Vitória,
sexta-feira, 13 de abril de 2018.
GAVA.
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