sexta-feira, 13 de abril de 2018


Impenetrabilidade Eletromagnética ou Grau de Dureza

 

Já abordei várias vezes a afirmação (que me paralisou durante duas décadas) de Bertrand Russel (grão-bretão, 1872-1970) de que não sentamos propriamente na cadeira, nosso corpo se distancia eletromagneticamente da roupa íntima, depois da roupa exterior (para abarcar homens e mulheres) – ficamos pairando no ar, há um vazio entre os objetos, mediado pela informação EM de repulsão.

Como já falei tantas vezes, somos todos materenergias os físico-químicas, as vidas biológicas-p.2 e as razões psicológicas-p.3 NUVENS. Se olhássemos lá do fundo de tudo, no nível de quarks e cê-bólas ou campartículas fundamentais no HP Horizonte de Planck ou HS Horizonte de Simultaneidades, veríamos nuvens interagindo. Nuvens que se cumprimentam, que fazem refeições, nuvens rios que correm para nuvens mares, sempre nuvens eletromagneticamente reunidas pelo caos da Natureza tirado dos moldes perfeitos de Deus.

Essa impetrabilidade da repulsão EM externa (a que corresponde uma atração interna que permite a existência de tudo) possibilita a generalidade das coisas, a nuvem-impressora densa por quais canais correm sob os comandos apropriados as correntes elétricas acionadoras.

As redes EM estabelecem esses graus de dureza, impedindo que a água da piscina vaze por suas paredes; na água há separação bastante para nos dar a utilidade da molécula muito especial H2O, permitindo seu uso singular para nado, banho e tudo mais. Em tese, nada impediria atravessar as paredes, algo sempre posto nas ficções falso-científicas (são ficções mágicas-artísticas, só os tecnocientistas fazem FC TC), ficção projetiva. A propósito, nos filmes pessoas que passam paredes não veem nada dentro delas, como vemos ao passar o ar e a água; aliás, seriam ótimos detetives, particularmente em se tratando de achar corpos emparedados pela máfia.

Em resumo, as matérias pedagógicas não são expostas desse modo, com a clareza das relações entre impenetráveis, entre durezas.

Vitória, sexta-feira, 13 de abril de 2018.

GAVA.

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