As
Relíquias Sagradas e Depois o Mundo
Deus aproveita tudo, até o resmungo dos
idiotas revoltados.
Naturalmente, o mesmo aconteceu com Adão e
Eva (e, por trás da conspiração infantil, a Antiga Serpente) e sua tramoia imbecil, cujo
preço estamos pagando até hoje. Com a humanidade natural neandertal e CROM cro-magnon
juntando-se à humanidade adâmica (que eram geneticamente compatíveis está
expresso na frase “barro da Terra” = VIDA DA TERRA) dividida em puros-longos e
impuros-curtos, os “gigantes de outrora, os heróis de antigamente”, os nefilim.
Pare um pouco e pense num mundo em que
aquelas relíquias ou preciosidades (as fundamentais são as doadas por Deus,
como está em Os Dons Perdidos) já
tenham sido reveladas em museus supervigiados e tenham sido visitadas ou vistas
por centenas de milhões direta ou indiretamente através da mídia.
É outro mundo.
Não se trata somente de atestar a Fé, a
crença em Deus (o que será arrasador para ateus, agnósticos, gnósticos e outros),
é atingir um patamar TÃO ALTO de compreensão da coletividade universal, um
propósito mais que racional, uma substancialidade que está dentro de tudo que
não resta mais oposição.
É mundo renovadíssimo.
Totalmente sob autoridade dos religiosos, sem
qualquer possibilidade de fuga, a não ser em muito largo tempo de maturação e amansamento
da tremenda novidade. Séculos, sei lá, durante os quais a humanidade estará
pasmada, completamente em suspenso de seus orgulhos vãos. Caso isso exista, com toda certeza a desunião
antiga desaparecerá, medrando outra muito mais larga, alta e profunda, uma
convulsão violentíssima.
Os governempresas estarão num dilema
terrível:
1) Se não mostrarem serão
destruídos até o nível do solo;
2) Se mostrarem, reinará
essa excitadíssima comunhão-ditadura religiosa.
Também podem ser honestos e sinceros no
terceiro caminho, mas não esperamos isso deles.
Vitória, terça-feira, 3 de abril de 2018.
GAVA.