terça-feira, 3 de abril de 2018


As Relíquias Sagradas e Depois o Mundo

 

Deus aproveita tudo, até o resmungo dos idiotas revoltados.

Naturalmente, o mesmo aconteceu com Adão e Eva (e, por trás da conspiração infantil,  a Antiga Serpente) e sua tramoia imbecil, cujo preço estamos pagando até hoje. Com a humanidade natural neandertal e CROM cro-magnon juntando-se à humanidade adâmica (que eram geneticamente compatíveis está expresso na frase “barro da Terra” = VIDA DA TERRA) dividida em puros-longos e impuros-curtos, os “gigantes de outrora, os heróis de antigamente”, os nefilim.

Pare um pouco e pense num mundo em que aquelas relíquias ou preciosidades (as fundamentais são as doadas por Deus, como está em Os Dons Perdidos) já tenham sido reveladas em museus supervigiados e tenham sido visitadas ou vistas por centenas de milhões direta ou indiretamente através da mídia.

É outro mundo.

Não se trata somente de atestar a Fé, a crença em Deus (o que será arrasador para ateus, agnósticos, gnósticos e outros), é atingir um patamar TÃO ALTO de compreensão da coletividade universal, um propósito mais que racional, uma substancialidade que está dentro de tudo que não resta mais oposição.

É mundo renovadíssimo.

Totalmente sob autoridade dos religiosos, sem qualquer possibilidade de fuga, a não ser em muito largo tempo de maturação e amansamento da tremenda novidade. Séculos, sei lá, durante os quais a humanidade estará pasmada, completamente em suspenso de seus orgulhos vãos.  Caso isso exista, com toda certeza a desunião antiga desaparecerá, medrando outra muito mais larga, alta e profunda, uma convulsão violentíssima.

Os governempresas estarão num dilema terrível:

1)       Se não mostrarem serão destruídos até o nível do solo;

2)      Se mostrarem, reinará essa excitadíssima comunhão-ditadura religiosa.

Também podem ser honestos e sinceros no terceiro caminho, mas não esperamos isso deles.

Vitória, terça-feira, 3 de abril de 2018.

GAVA.

Deus Toca a Natureza

 

Deus-i-Natureza também é 50/50, metade corpo, como neste universo que vemos, e metade mente que dirige o processo de manifestação, estabelecendo os moldes ou parâmetros perfeitos de onde a Natureza (o elemento insubsistente que decai, enferruja, oxida, se destrói) copia canhestramente as coisas de baixo no ritmo do caos e da desordem. Deus é o oculto, o elemento subsistente que fica de sempre para sempre. Se nós não podemos vê-lo e compreendê-lo, ele pode nos enxergar e entender.

TUDO que toca a Natureza deixa rastros, por exemplo, de Cristo-Deus, ficaram traços impressos nas coisas materiais.

Assim, quando Deus (por ter dado a liberdade como querer, não quer e não pode fazer muito isso, e definitivamente não quer intervir nos seres livres até depois da morte) toca a Natureza, mesmo muito sutilmente, como disse Einstein, ELE DEIXA RISCOS, como na câmara de bolhas aquelas subpartículas dificílimas de ver, como neutrinos no superkamiokande japonês.

CÂMARA DE BOLHAS (Deus é muito mais sutil que isso)

Resultado de imagem para câmara de bolhas

Esses traços são levíssimos, como não poderia deixar de ser (as pessoas dizem que Deus está nos detalhes: não propriamente, sim nas coisas de difícil desvendamento, nos encadeamentos de sei lá que nível de profundidade), são sutilíssimos e mesmo as maiores e mais ajuizadas consciências dos controladores de superaglomerados têm dificuldade de avistar.

Raro é o racional que toma tento dessa construção.

A grandessíssima maioria passa ao largo, não tem a mínima condição de descobrir os pontos e uni-los em linhas compreensivas, seria preciso dispor de superprogramáquinas e muito tempo para busca, com vários milhares sondando os dados soltos para transformá-los em coerência informacional. Teria de ser consciência racional muito alta, é ou não é, para perceber os traços, as linhas profundíssimas (vá ver em Universos Expressáveis candidatos muito mais elevados que nós). “Deus é sutil”, disse Einstein em derrota e profunda decepção de ter sido incapaz de ver a mente dele, o que Newton também tentou, sem sucesso, inclusive especulando em seus textos mágicos (comprados quase três séculos depois por John Maynard Keynes).

Para além dessa profundidade, há os materiais ruins que a Natureza apresenta, porque seu operador é o caos e a inteligência sempre fraca e incompleta, a lógica desvairada, digamos a da humanidade, de fato de toda racionalidade, isso também é curva do sino.

Vitória, terça-feira, 3 de abril de 2018.

GAVA. 

Procurando no Campo, nas Cidades e Abaixo Delas

 

Veja As Relíquias Abaixo das Construções.

Há a questão da justa remuneração das desapropriações (tornar não-própria a propriedade de alguém) pelos governos, com todos os interesses envolvidos. Em se tratando das relíquias sagradas os governos afobadíssimos tentarão desapropriar na marra e rapidamente, mas estamos num tempo e coletividade em que há os advogados e os embargos. Embora possa ser chamadas (corretamente) de questão de segurança mundial essa procura dos instrumentos, tomar o que é dos outros não é fácil como antigamente, as pessoas se revoltam nas democracias, o jogo é MUITO MAIS tenso do que, por exemplo, numa ditadura do tipo da chinesa.

No campo há construções e há plantações, ninguém pode chegar e ir derrubando sem qualquer consideração, nem escavando de qualquer jeito, a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Internet, Cinema, Rádio) noticiará fartamente, a gritaria universal será tremenda, a confusão se espalhará, acontecerão manifestações em toda parte, o objetivo de encontrar as relíquias sagradas estará exposto.

Por falar nelas, quantas serão?

As que vieram diretamente de Deus são as mais evidentes e as mais consideradas, sendo buscadas com fúria total, com violência e desconsideração – é preciso fazer acordo no G20, nas instâncias superiores de segurança, e com os judeus, cristãos e muçulmanos, sem falar nos demais, ou vão lavrar conflitos insanáveis, pois se trata de um dos mais agoniantes problemas da humanidade.

VEJA ‘OS DONS PERDIDOS’

TIRADO DO DVD 1, ALFAÔMEGA, PÁGINA 789
OS ARTEFATOS MAIORES A BUSCAR (são sete, diz Lifschitz)
#
CITAÇÃO
OBJETO
1
Lifschitz, 58: "A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro", um telescópio de visão ilimitada;
LUZ CELESTE: semelhante às palantires de Tolkien, permitem visão universal (não só na Terra e sim n'O Mundo);
2
L, 52: “Chavah [nome de Eva em hebraico = CHAVE = PALAVRA (na Rede Cognata)], porque fornecia qualquer informação”. [É o Dicionárienciclopédico divino. É a mesma Árvore do Conhecimento (Adão e Eva tiveram acesso a ela, lembre-se)];
CHAVAH, Chave: o D/E Universal, a Árvore do Conhecimento;
3
L, 26: "(...) porque a pele luminosa que cobria os seus corpos havia desaparecido". L 45: "No mesmo dia [Adão], perdeu a sua vestimenta celestial; (...)". L 51: "Adão e Eva guardaram ciumentamente estas vestes celestiais por sua qualidade peculiar, e as preservaram cuidadosamente para as gerações futuras". Elas aparecem ainda com Nimrod. Eram roupas espaciais;
VESTIMENTA CELESTIAL: a pessoa não suava, não sentia nem frio nem calor – uma perfeitíssima segunda pele. Deve servir para sair no espaço exterior;
4
no livro de Giacoma Limentani, O Midraxe (como os mestres judeus liam e viviam a Bíblia), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 31: "Eis, portanto, o Jardim do Éden, onde Adão e Eva encontraram uma belíssima barra de safira, na qual estava esculpido o Nome Inefável". "Como a palavra divina, a escrita divina é simultânea, global, eterna, e nela cada momento contém todos os momentos, trazendo em si toda possibilidade de desenvolvimento". É a Língua dos Anjos. Uma espécie de tradutor universal; supostamente a Tora = LEI é isso, como querem os decifradores atuais do Código da Bíblia. Passou de Noé a Sem, a Abraão, a Isaac, a José que a levou para o Egito, onde pela morte dele passou ao tesouro do Faraó. Realiza milagres pela palavra Inefável. G, 34: "Cada fragmento de safira oferecia uma visão do universo inteiro e da sua história, remontando até as origens e pairando nas infinitas possibilidades do futuro, todas ligadas uma às outras". Safira = PI;
BARRA DE SAFIRA: a Língua Universal (que permitiria reunir todas as oito mil línguas terrestres). Além disso, produz milagres;
5
G, 76: "Dominava-a [a Sarai], no entanto, com a própria altura, devida a sapatos de saltos desproporcionais";
SALTADOR: para "saltos desproporcionais";
6
g, 77: "(...) porque o anjo, que estava brandido uma vara de safira, era visível somente a Sarai". Aparentemente a vara e a barra eram coisas diferentes, embora a RC diga que vara = BARRA = TORA = TERRA;
DISPOSITIVO DE INVISIBILIDADE: no entanto, permite que alguns seletivamente vejam - invisibilidade seletiva;
7
o "grande chifre" = CENTRAL SOM = AUGUSTO SENHOR, que deve estar no Japão (é o único, fora a Coréia, de que sabemos qualquer coisa).
GERADOR DE ÁTOMOS: supostamente um buraco negro domesticado ou pelo menos um reator de fusão (devemos começar pelo Japão).
Não sei se listei certo, se não há duplicação, seria preciso pesquisar melhor. Contudo, podemos fazer um resumo.
RESUMINDO DE NOVO (os grandes artefatos adâmicos – supostamente existem inúmeros outros, criados pelos descendentes deles)
1.                     visão universal;
2.                     D/E universal;
3.                    vestimenta universal;
4.                    língua universal;
5.                    saltador;
6.                    disfarce universal;
7.                    BND (buraco negro domesticado, sol-negro) ou RF (reator de fusão) – procurar no Japão.


Os negócios de alto escalão e as negociatas por baixo dos panos estarão na ordem do dia; o povo ficará furioso com qualquer tentativa de ocultamento, porisso os governempresas devem ser totalmente transparentes, sob pena de guerras intestinas e gerais tremendamente devastadoras.

Acontece de o povo e o povo religioso estar em toda parte, agora com telefonia universal, tradutores (canhestros) de línguas, web, comunicações por ar, água, terra/solo e através da energia modulada (o rádio é isso, porém muitos outros modos podem ser inventados).

Depois, como indenizar um prédio grande? Como escavar debaixo de um quartel? Como perturbar as atividades de indústrias e principalmente de indústrias ligadas a grupos extremamente poderosos?

Doideira pura.

Não fosse a emoção extrema de encontrar tais objetos, aconselharia a deixarem de lado, a abandonarem os artefatos ocultos para sempre. Agora não dá mais, o povo ficaria mais pirado do que já é.

Vitória, terça-feira, 3 de abril de 2018.

GAVA.

Ocultadores Bons e Maus

 

Vejamos como vejo (incompletamente, precisamos de gente do setor) as escavações, já no local, fora o financiamento, a preparação das pessoas nas escolas de arqueologia, a dimensão de seu compromisso com a honestidade, a verdade, a transparência para as gerações vindouras:

1)       Há gente boa e gente ruim, 50/50 no MP Modelo Pirâmide;

2)      Os bons podem se corromper e os maus podem se endireitar, pelo menos em tese, e não se falando dos 2,5 % irredutíveis de cada extremidade, seus cooptados, no total 10 %;

3)      Dependendo do preço, alguns podem se vender (eles descobrem galeões espanhóis que afundaram com suas cargas de centenas de milhões de dólares atuais e pegam, em acordo com os governos, uma parte, mas qual parte? Como disse um colega fiscal pastor-malandro, “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é bobo ou não entende da arte”; entendo que a grande maioria não faz isso, mas é a parte pequena que como formiguinha vai levando;

4)     Há compradores no mercado negro e não se diz que é negro à toa, é tudo escondido e sigiloso, é escuro; mais ainda em nossos dias com a Internet Profunda (deep web) onde, segundo se fala, tudo é negociado, de órgãos a compra de armas pesadíssimas;

5)      Os governos poderiam colocar hackers para desbaratar essas redes em silêncio, mas eles mesmos estão interessados nisso e naquilo para as forças policiais negras;

6)     Num mundo profundamente desigual como este, há orgulho (riqueza, fama, poder, beleza) sobrando para financiar futura posse de quadros, objetos antigos e todo atendimento à ambição de retenção; e segue.

Seria preciso que alguém fizesse levantamento mais ou menos completo do estado-de-arte hoje; claramente deve ser excelente ladrão arrependido, para saber de dentro o que acontece – ou a Academia, com seus super recursos e muito tempo para as pesquisas, bem como muita determinação.

Se com as peças de hoje os traficantes e os compradores estão nesse frenesi, imagine com as relíquias sagradas, coisas que vão de quatro a seis mil anos de existência, especialmente os objetos que Deus mesmo entregou a Adão e Eva. Em vida mesmo (930 anos) eles devem ter entregue alguns aos filhos e filhas (que foram muitos, “tiveram filhos e filhas”, e migalhas caídas das mesas aos servidores; e Set e seus irmãos e irmãs, mais os filhos de todos, que passaram de 10 mil durante dois mil anos. Quando desapareceram, Abraão foi para o sul e Enéas para a Itália dos etruscos, esses descendentes distantes levando muitas preciosidades que foram passando de geração a geração.

Imagine a ansiedade reinante!

Os governos e as igrejas vão ter de rebolar para proteger, marcar “homem a homem”, como no futebol.

Vitória, terça-feira, 3 de abril de 2018.

GAVA.

segunda-feira, 2 de abril de 2018


Os Cofres para as Relíquias Sagradas

 

A existirem as RS, se forem buscadas e achadas, quando forem relevadas, o que deterá a comoção popular mundial (os povos não monoteístas, os ateus, os gnósticos, os agnósticos, os tecnocientistas e filo-ideólogos incréus, TODOS se renderão à evidenciação delas)?

Com toda certeza devem ser mostradas, mas ao mesmo tempo há a necessidade de protege-las da apalpação e violentos furtos ou roubos; por conseguinte, devem ficar expostas e reservadas ao mesmo tempo em cofres de vidro à prova de bala, resistentes a marretadas, a avanços esmagadores (muitas pessoas serão pisoteadas). Imensas construções de cimento-aço e titânio deverão ser levantadas da noite para o dia, pois agora há drones e tropas de assalto (de outros países e das seitas doentias).

Sequer conseguimos imaginar os desenhos desses reservatórios necessariamente invioláveis.

Quem terá competência para a construção?

Em quem confiaremos?

Nesses governos e empresas corruptas?

Nesses vendidos?

Ademais, o povo mundial cobrará terem elas (as achadas) sido escondidas por religiosos e governos durante milênios. Com toda convicção, foi totalmente errado terem ocultado.

Que materiais resistirão ao contínuo interesse e avanço dos povos?

Que programáquinas?

Poderemos confiar nos vigias e nos guardiões dos vigias?

Não vai ser legal. Até onde consigo pensar, vai ser verdadeiramente perigoso, fatal mesmo.

E camuflar seria pior, a fúria popular destruiria todos os prédios dos governos e das empresas, aniquilamento absoluto.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.

As Relíquias Sagradas no Egito

 

Fiz as contas em Alfa Ômega, DVD 1, várias delas a partir da Bíblia, na qual embasei tudo para a FC, mais algumas lendas mundiais. Naturalmente os pesquisadores poderão ser muito mais precisos que eu, fico aguardando: têm mais gente, mais recursos, mais estabelecimentos e institutos e universidades com ar condicionado e silêncio, mais fontes, supercomputadores, proteção interesseira governempresarial.

Contudo, temos que Moisés saiu do Egito com a Arca da Aliança, que roubou (esse foi o motivo da perseguição), provavelmente junto a menora e outras evidências pois, sendo o segundo príncipe, estava sem dúvida nenhuma destinado a ser sumo-sacerdote. Devia haver muito mais coisas nos cofres dos sacerdotes, que as guardavam zelosamente.

Não nos esqueçamos daquele sacerdote que disse a Sólon (ateniense, 640 a 558 a.C., um dos sete sábios da Antiguidade grega, meio de vida perto de 600 a.C.) que Atlântida teria existido nove mil anos antes da data da visita dele ao Egito: somando temos nove mil mais 600 + dois mil = 11,6 mil anos de agora, pelos lados do fim da glaciação, como já coloquei fartamente). Então, podemos ter como certo e verdadeiro que os sacerdotes guardaram as relíquias atlântidas com grande e perigoso ciúme durante – então – nove milênios, veja que não são nove semanas; e que fizeram o mesmo com as relíquias sagradas, desde quando Adão, Eva e Set chegaram à Suméria, pelo calendário judaico há 5.778 anos em 2018. Moisés ter surrupiado algumas delas não deve ter pegado nada bem, é possível que os descendentes conspiradores daqueles sacerdotes estejam até hoje perseguindo-as e tentando pegar de volta.

AS RELÍQUIAS NO EGITO

ATLÂNTIDAS.
Que pegaram, contando desde hoje 11,6 mil anos (mas há para trás o tempo de confecção, elas não foram feitas na chegada dos atlantes à costa da África – há outras relíquias enviadas a outros lugares).
ADÂMICAS.
Descontando os dois mil anos em que eles estavam presentes, são quatro mil anos; uma parte ficou na Suméria e foi adiante com suas civilizações descendentes; uma porção foi com Moisés e Josué; outra parte permaneceu no Egito e foi roubada por gregos, romanos e sucessivos invasores; mais uma ficou em Siwa e outros lugares; outra fração está à vista e as pessoas não percebem.

Evidentemente os de cima as usam para se impor sobre os de baixo, pedindo autoridade a essas relíquias, sagradas ou não (pois de outra forma as palavras não bastariam – são mostradas de tempos em tempos), para acumular orgulho (riqueza, poder, fama e beleza) e usufruí-lo. Possivelmente não são só aquelas, devem existir outras em posse de diversos povos (seus sumo-sacerdotes e padres, os homens de preto) para Norte, Sul, Oeste, Leste do Triângulo das Bermudas, de onde a civilização em desaparecimento despachou seus emissários.

Isso abre vasto leque de buscas.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.

As Religiões Após a Descoberta das Relíquias Sagradas

 

Repare que dos (a caminho de) oito bilhões de humanos na Terra, pelo menos 85 % são de religiosos (panteístas, politeístas, monoteístas e não-teístas), contra 15 % de gnósticos, agnósticos, ateus, tecnocientistas descrentes, pseudo-socialistas. Dos oito bilhões, pelo menos metade ou (a caminho de) quatro bilhões são os monoteístas.

Os religiosos (veja Alfa Ômega, DVD 1) estiveram sendo cultivados desde os primeiros momentos de Adão, Eva e Set na Terra há seis mil anos como servos (= PADRES = PASTORES = SACERDOTES = FALADORES, etc.) deles, que conviviam intimamente em completa adoração (o Vaso de Warka sugere que se interpuseram como recebedores das dádivas, o sacerdote está calçado, ao passo que os ofertantes mostram-se descalços).

Os religiosos não esmorecem, continuam falando e falando, mesmo após a ausência dos adâmicos durante quatro mil anos; passam palavras, quase nenhuma prova substancial (a Arca da Aliança, roubada por Moisés, está perdida, assim como a menora e a Arca de Noé – ou pelo menos dizem isso – talvez tenham sido ocultadas; Moisés, sendo segundo filho, como príncipe do Egito não destinado a reinar foi automaticamente colocado na condição de sumo sacerdote, tendo acesso aos segredos e depois na saída do Egito roubando vários artefatos, razão da perseguição; depois disso foi reinar como Amenófis IV ou Amenhotep IV ou Aquenáton).

O que os padres oferecem como prova?

Nada, são só palavras e palavras (fora o Testamento).

Quatro mil anos de palavrório e, geração após geração, sem qualquer contato com pessoas visíveis ou objetos os fiéis continuam acreditando nesse que, posta a realidade, é tremendo vazio, contínuas afirmações e reafirmações.

Vem uma geração, morre, antes disso ensina aos filhos e filhas, que passam a mensagem adiante sem apresentar sequer uma evidência de fato. Se fosse num tribunal, nem de longe tal falatório teria validade. Contudo, no livro de FC calcado na Bíblia, passei a acreditar, como também por ter PROVADO logicamente a essência de Deus.

Bem, quando as relíquias sagradas forem caçadas, encontradas e expostas os povos literalmente enlouquecerão, as facções de aloprados das seitas ficando alucinadas e querendo as cabeças dos incréus (leia a geo-história para ficar estarrecido com o que podem fazer multidões ensandecidas): perseguição mundial, pode acreditar.

As religiões, então, serão catapultadas à estratosfera como foguetes de altíssimas velocidades. Os do topo comoverão as massas e outros irão se aproveitar (os oportunistas são criaturas presentes em todas as nações) para pegar a frente, nem que seja empurrando os demais, agitando para aparecer na fotografia e no filme.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.