segunda-feira, 2 de abril de 2018


As Relíquias Sagradas no Egito

 

Fiz as contas em Alfa Ômega, DVD 1, várias delas a partir da Bíblia, na qual embasei tudo para a FC, mais algumas lendas mundiais. Naturalmente os pesquisadores poderão ser muito mais precisos que eu, fico aguardando: têm mais gente, mais recursos, mais estabelecimentos e institutos e universidades com ar condicionado e silêncio, mais fontes, supercomputadores, proteção interesseira governempresarial.

Contudo, temos que Moisés saiu do Egito com a Arca da Aliança, que roubou (esse foi o motivo da perseguição), provavelmente junto a menora e outras evidências pois, sendo o segundo príncipe, estava sem dúvida nenhuma destinado a ser sumo-sacerdote. Devia haver muito mais coisas nos cofres dos sacerdotes, que as guardavam zelosamente.

Não nos esqueçamos daquele sacerdote que disse a Sólon (ateniense, 640 a 558 a.C., um dos sete sábios da Antiguidade grega, meio de vida perto de 600 a.C.) que Atlântida teria existido nove mil anos antes da data da visita dele ao Egito: somando temos nove mil mais 600 + dois mil = 11,6 mil anos de agora, pelos lados do fim da glaciação, como já coloquei fartamente). Então, podemos ter como certo e verdadeiro que os sacerdotes guardaram as relíquias atlântidas com grande e perigoso ciúme durante – então – nove milênios, veja que não são nove semanas; e que fizeram o mesmo com as relíquias sagradas, desde quando Adão, Eva e Set chegaram à Suméria, pelo calendário judaico há 5.778 anos em 2018. Moisés ter surrupiado algumas delas não deve ter pegado nada bem, é possível que os descendentes conspiradores daqueles sacerdotes estejam até hoje perseguindo-as e tentando pegar de volta.

AS RELÍQUIAS NO EGITO

ATLÂNTIDAS.
Que pegaram, contando desde hoje 11,6 mil anos (mas há para trás o tempo de confecção, elas não foram feitas na chegada dos atlantes à costa da África – há outras relíquias enviadas a outros lugares).
ADÂMICAS.
Descontando os dois mil anos em que eles estavam presentes, são quatro mil anos; uma parte ficou na Suméria e foi adiante com suas civilizações descendentes; uma porção foi com Moisés e Josué; outra parte permaneceu no Egito e foi roubada por gregos, romanos e sucessivos invasores; mais uma ficou em Siwa e outros lugares; outra fração está à vista e as pessoas não percebem.

Evidentemente os de cima as usam para se impor sobre os de baixo, pedindo autoridade a essas relíquias, sagradas ou não (pois de outra forma as palavras não bastariam – são mostradas de tempos em tempos), para acumular orgulho (riqueza, poder, fama e beleza) e usufruí-lo. Possivelmente não são só aquelas, devem existir outras em posse de diversos povos (seus sumo-sacerdotes e padres, os homens de preto) para Norte, Sul, Oeste, Leste do Triângulo das Bermudas, de onde a civilização em desaparecimento despachou seus emissários.

Isso abre vasto leque de buscas.

Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.

GAVA.

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