As
Relíquias Sagradas no Egito
Fiz as contas em Alfa Ômega, DVD 1, várias delas a partir da Bíblia, na qual embasei
tudo para a FC, mais algumas lendas mundiais. Naturalmente os pesquisadores
poderão ser muito mais precisos que eu, fico aguardando: têm mais gente, mais
recursos, mais estabelecimentos e institutos e universidades com ar
condicionado e silêncio, mais fontes, supercomputadores, proteção interesseira
governempresarial.
Contudo, temos que Moisés saiu do Egito com a
Arca da Aliança, que roubou (esse foi o motivo da perseguição), provavelmente
junto a menora e outras evidências pois, sendo o segundo príncipe, estava sem
dúvida nenhuma destinado a ser sumo-sacerdote. Devia haver muito mais coisas
nos cofres dos sacerdotes, que as guardavam zelosamente.
Não nos esqueçamos daquele sacerdote que
disse a Sólon (ateniense, 640 a 558 a.C., um dos sete sábios da Antiguidade
grega, meio de vida perto de 600 a.C.) que Atlântida teria existido nove mil
anos antes da data da visita dele ao Egito: somando temos nove mil mais 600 + dois
mil = 11,6 mil anos de agora, pelos lados do fim da glaciação, como já coloquei
fartamente). Então, podemos ter como certo e verdadeiro que os sacerdotes
guardaram as relíquias atlântidas com grande e perigoso ciúme durante – então –
nove milênios, veja que não são nove semanas; e que fizeram o mesmo com as
relíquias sagradas, desde quando Adão, Eva e Set chegaram à Suméria, pelo
calendário judaico há 5.778 anos em 2018. Moisés ter surrupiado algumas delas
não deve ter pegado nada bem, é possível que os descendentes conspiradores
daqueles sacerdotes estejam até hoje perseguindo-as e tentando pegar de volta.
AS
RELÍQUIAS NO EGITO
ATLÂNTIDAS.
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Que pegaram, contando desde hoje 11,6 mil
anos (mas há para trás o tempo de confecção, elas não foram feitas na chegada
dos atlantes à costa da África – há outras relíquias enviadas a outros
lugares).
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ADÂMICAS.
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Descontando os dois mil anos em que eles
estavam presentes, são quatro mil anos; uma parte ficou na Suméria e foi adiante
com suas civilizações descendentes; uma porção foi com Moisés e Josué; outra
parte permaneceu no Egito e foi roubada por gregos, romanos e sucessivos
invasores; mais uma ficou em Siwa e outros lugares; outra fração está à vista
e as pessoas não percebem.
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Evidentemente os de cima as usam para se
impor sobre os de baixo, pedindo autoridade a essas relíquias, sagradas ou não
(pois de outra forma as palavras não bastariam – são mostradas de tempos em
tempos), para acumular orgulho (riqueza, poder, fama e beleza) e usufruí-lo.
Possivelmente não são só aquelas, devem existir outras em posse de diversos
povos (seus sumo-sacerdotes e padres, os homens de preto) para Norte, Sul,
Oeste, Leste do Triângulo das Bermudas, de onde a civilização em
desaparecimento despachou seus emissários.
Isso abre vasto leque de buscas.
Vitória, segunda-feira, 2 de abril de 2018.
GAVA.
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