domingo, 4 de março de 2018


Virtuosidade

 

Pensei isso a partir do filme Tara Road, Vidas Trocadas. Nele o filho do casal, Dale, morre num acidente de moto justo no aniversário do rapaz e tudo gira em torno da mulher precisar seguir com a vida.

Num futuro qualquer a mãe é acompanhada constantemente pelo filho, que é ator real, “tão real” que as pessoas vão pensar em efeitos especiais perfeitíssimos. Os móveis, os edifícios, os carros, o brilho, o branco denotam o futuro. O menino só é visto com ela.
Ela passeia por aqui e por ali – numa trama perfeitamente boa também, independente do outro caminho do filme – e aos poucos os espectadores vão notando que a comida fica no prato e assim por diante. As pessoas vão envelhecendo, mas o garoto não, fica sempre do mesmo tamanho e com o mesmo jeito. As pessoas em volta vão ficando preocupadas, pois se trata de uma doença da mãe como outra qualquer, uma psicanálise futurista que desandou, a batalha sendo então fazer a mãe desapegar-se da figura virtual do filho.

Vitória, segunda-feira, 07 de agosto de 2006.

 

O FILME

Estréia esta quinta-feira: «Tara Road - Vidas Trocadas»
O drama «Tara Road – Vidas Trocadas» é interpretado por Andie McDowell. A película estréia esta quinta-feira nas salas de cinema do País
Uma mulher tenta resolver o desaparecimento do seu filho. Noutra ponta do globo, um noivo abandona a futura esposa em plena cerimônia com o pretexto de se juntar à amante. Um telefone inesperado une as histórias…

Um Mundo Tão Pobre e uma Década Tão Vazia que Hugo Virou Herói

 

Hugo Chávez sequer tem uma proposta original, sobre não ter idéias próprias (“seus” revolucionários estão copiando os ideais cubanos pré-1959, com quase 50 anos de atraso). Pintam-no de revolucionário e ele todo posudo se enfeita para aparecer na imprensa geral.

É lamentável que não haja um movimento realmente profundo.

Os chamados “revolucionários” estão perdidos. Não achando nada de mais avantajado, de mais notável, elegem qualquer um herói popular. E calha do objeto focado gostar do papel e se projetar nele, cheio de bravatas. Preocupa tanto os EUA que estes nem sequer se movimentam, estão voltados para o Iraque.

UMA AVALIAÇÃO NA INTERNET (web-roteamento: quanto movimento estatístico existe em torno de cada fenômeno, quão importante ele é?): 32 webmestres com 4 webaprendizes.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Isso é motivo para perguntarmos se existe um metro e um padrão com o qual possamos medir a URGÊNCIA REVOLUCIONÁRIA DE UMA DÉCADA? Ou de um período qualquer escolhido. Quantos fenômenos “pipocam” ou estouram num determinado período? Quantas notícias eles provocam na mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet)?

Podemos criar uns instrumentos de mensuração que nos diga se uma década foi mais ou menos revolucionária dentro do ambiente existente então? De longe podemos julgar que sim ou que não, mas sem os instrumentos isentos para medição através da mera digitação desinteressada dos quesitos não poderemos atribuir pesos aos horizontes temporais e assim não conseguiremos traçar as ondas para obter os ciclos.

Vitória, sábado, 05 de agosto de 2006.

Tudo In

 

“In”, na gíria “por dentro”, por oposição a “out”, fora.

Como vimos no Livro 174 no artigo A Partícula IN há chance de terem corrompido as palavras ao acrescentarem diante de algumas delas o opositor “in”, que teria substituído o antigo artigo neutro Æ ou æ.

VERIFICANDO NO DICIONÁRIO (vou apenas colocar algumas, a investigação seria extensa e tomaria muito tempo; faça você). Lembre-se que só vale quando “in” (im) anteceder uma palavra válida; quando for parte da evolução etimológica não serve.

PALAVRA COM IN
UMA DAS TRANSFORMAÇÕES NA REDE COGNATA
PALAVRA VÁLIDA
In/abalável
BOBO
Abalável
In/abdicável
BOBO
Abdicável
In/ábil
BOBO
Hábil
In/acabado
CERTO
Acabado
In/ação
PRISIONEIRO
Ação
In/acessível
COMIDA
Acessível
In/acusável
CULPADO
Acusável
In/adequação
ACESSO
Adequação

Como inadequação (= A/ADEQUAÇÃO = æ/dequação = TEMPO) poderia ser ACESSO = TEMPO = LINHA = VÍRUS = DOMÍNIO = DRAGÃO = VARIAÇÕES = TRADUÇÕES e outras variações? Você sabe, as variações são muitas e as combinações inumeráveis. Uma pessoa inacusável já é culpada por natureza? A comida é inacessível?

É tudo in/compreensível (= A/COMPREENSÍVEL = BESTA = LIMITADO) demais. Aliás, diz a Bíblia, “o número da Besta é 666” = O NÚMERO DO LIMITE É 666 = O NOME DO INCOMPREENSÍVEL É 666.

Vitória, domingo, 06 de agosto de 2006.

Rascunho

 

Uma explicação alternativa para o déjà vu (já vi).

Um enredo qualquer (mas esperto) vai se desenrolando normalmente, com os atores e atrizes atuando segundo os personagens. Então, de repente, é como se uma folha (a tela do cinema enruga e começa a amassar) estivesse sendo embrulhada por alguém que se encontra fora de visão. É o Autor. Ouve-se barulho de papel sendo jogado na lixeira e a cena recua um pouco, passando aquele pedaço de novo. E assim sucede de o Autor em várias passagens ir reconstruindo os cenários e as personagens, com os espectadores tendo o pequeno (ou grande incômodo) de ver as cenas voltarem um pedaço maior ou menor e tomando outros rumos inesperados que não estavam nas linhas anteriores. São dois enredos, um dentro do outro. O primeiro é a trilha do filme, que fará sentido completo; o outro se dá envolvendo os espectadores, como se as vidas deles estivessem sendo escritas através do DV.

Vitória, sábado, 05 de agosto de 2006.

 

JÁ VI ESSE FILME

Déjà vu

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Déjà vu é uma expressão da língua francesa significando literalmente "já visto", no sentido figurado de que a nada de novo apareceu ou surgiu com a ação ou objeto da expressão.

Déjà vu

Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Schacter, Daniel L. Searching for Memory - the brain, the mind, and the past (New York: Basic Books, 1996), pp. 172-173.  [Nota: este excelente livro sobre memória não faz menção a déjà vu, talvez porque afinal déjà vu nada tem a ver com memória.]
02 de fevereiro de 2006 - 15:11
Para cientistas, déjà vu crônico pode ser falha na memória.

«déjà vu»

Investigadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, acreditam ter descoberto uma explicação para o «déjà vu», aquela misteriosa sensação de estar diante de algo que já foi vivido.
Fonte» Ciberia


Quem Somos Nós?

 

Vivi me recomendou o filme com o sentido de ilustrar-me, educar-me sobre as grandes questões do mundo. Apreciei a lembrança e o esforço, mas o modelo já deu respostas muito mais profundas desde o início.

Aproveitei para ler outras profundidades com o auxílio da Rede Cognata a partir de palavras ou frases faladas no decorrer da película por vários entrevistados, não anotei quem em cada caso.

AS VARIAÇÕES DA REDE COGNATA

·        Pensamento = POSITIVO = PARTÍCULA = ONDA (daí ser redundância dizem “ondas de pensamento”) = POLÍTICA e segue;

·        Negativo = MATÉRIA = MORTA = MULHER e segue;

·        Ser = UM = PRIMEIRO = HOMEM (aparentemente a RC está dizendo que as mães são não-seres e as mulheres estão mortas) = SUSERANO = SENHOR = SIR (isso também indicaria que todos os seres são um só);

·        Fantasia sexual = PROJEÇÃO FORTE = INTRUSÃO PESADA e segue;

·        Ciência = GRANDE (não seria correto falar “grande ciência”, pois não existe ciência pequena) = CENTRO = GOVERNANTE = GEOMETRIA = ARROGANTE = COERENTE e segue;

·        Subversão = SATANÁS = SOBERBOS = AMERICANOS = PURITANOS e segue;

·        Peptídeo = PORTA = CHAVE e segue;

·        Dessensibilizando = DISTANTE = DESLIGANDO e segue;

·        Desregulado = DESLIGADO (como na frase do Apocalipse: “o número da besta é 666” = O NÚMERO DO DESREGULADOR É 666) = BESTA = BRASIL = DANADO = TONTO e segue;

·        Realidade = JOGO = TERRA = REGRA = LEI (lembre-se que Jesus disse que não viera desfazer a lei) e segue:

Jesus e a Lei
O que Jesus ensinou sobre a lei? Como Jesus se relacionou com a Lei?
Jesus em sua vida demonstrou a mais alta consideração pela Lei de Deus. Tanto antes de iniciar Seu ministério, como durante o mesmo. Jesus nunca deixou qualquer dúvida quanto aos propósitos santos e imutáveis da Lei de Deus.
No sermão da Montanha, Ele disse: "Não penseis que vim revogar a lei ou os profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” [na RC: NÃO PENSEIS QUE VIM CALAR A REALIDADE OU AS PALAVRAS; NÃO VIM PARA CALAR E SIM PARA COMPOR, JAG] São Mateus 5:17. Com este testemunho e outros mais encontrados nos Evangelhos, a mensagem de Cristo produziu uma fé que sustentou firmemente a validade do Decálogo.

·        Efeito = MATERIAL = APARENTE = MENTE = MUNDO e segue;

·        Física = POSSIBILIDADE = PROBABILIDADE = PODER = ENERGIA = PARTÍCULA = ONDA = PIRÂMIDE = SONHADA = PALAVRA = PERSPECTIVA e segue;

·        Corpo = HOLOGRAMA = CÓPIA = CLONE e segue;

·        (O garoto pergunta) “até onde quer descer na toca do coelho?” = ATÉ ONDE QUER TENTAR NO JOGO DO CRIADOR?

Quanto ao filme em si é apenas manifestação deslumbrada Nova Era, embora cientistas e outros observadores se manifestem nele. Não coloca questões importantes (embora quase as toque), nem de forma significativa.

Vitória, quinta-feira, 10 de agosto de 2006.

 

O FILME

Nós vimos: Quem Somos Nós?
Por Carlos Dunham — Sexta, 7 de abril de 2006
Estréia em Porto Alegre
Quem, ou o que, é esse filme?
Divulgado como um documentário, Quem Somos Nós? é um filme, para se dizer o mínimo, estranho.
Quem Somos Nós?
(What The Bleep do we Know?, 2005)
Gênero: Documentário
Duração: 108 minutos
Pais: EUA
Ano: 2005
 

Profecias

 

Na Rede Cognata:

·        Profecias = FUTUROS = PROFETAS = PADRES = PREGADORES = POLÍTICOS = PODERES = INDUÇÕES = PROJEÇÕES = ENGENHARIAS = FATOS = PROJETOS = SOMBRAS = PENSAMENTOS = INJEÇÕES = SOBERANIA = SUJEIÇÃO = SATANÁS = AMBIÇÃO = PALHAÇO = PIRÂMIDES (uma só não serve) = PARADIGMA = PERFEITOS (um só não basta) = SANTOS = SOLDADOS = FILHOS = ANJOS = SOBERBOS = SACANAS = PREFEITOS e segue.

Uma profecia é uma indução sobre o futuro, uma projeção, uma sombra. Um profeta é um futurista, um projetista (como um engenheiro). Políticos, pregadores, engenheiros são construtores de futuros, pregam saída dos trilhos antigos.

Vitória, domingo, 06 de agosto de 2006.

 

PROFECIA (sempre no dicionário Aurélio Século XXI)

[Do gr. propheteía, pelo lat. prophetia.] S. f. 1. Predição do futuro feita por um profeta; oráculo, vaticínio, presságio. 2. Fig. Hipótese, suposição, conjetura.

INDUÇÃO

[Do lat. inductione.] S. f. 1. Ato ou efeito de induzir. 2. Lóg. Raciocínio cujas premissas têm caráter menos geral que a conclusão. [ V. indução completa, indução incompleta, indução matemática; cf. dedução (3 e 4) e generalização (5). ]  Indução amplificante.  Lóg. 1. V. indução científica (1).  Indução aristotélica.  Lóg. 1. V. indução completa. Indução baconiana.  Lóg. 1. V. indução científica (1). Indução científica.  Lóg. 1. Na tradição clássica, indução incompleta cuja conclusão, não obstante, é universal e necessária, pois se estabelece por meio de procedimentos metódicos rigorosos, que levam à descoberta de relações constantes entre objetos de uma mesma classe ou de classes diferentes; indução amplificante, indução baconiana. 2. Na lógica formal contemporânea, indução incompleta caracterizada essencialmente pelo caráter provável da conclusão à qual, não obstante, admite graus rigorosamente determinados de probabilidade mediante os procedimentos metódicos (estatísticos) utilizados. Indução completa.  Lóg.  1. Raciocínio cuja conclusão é uma proposição universal e necessária que se estabelece pelo exame de todos os objetos de uma classe; indução aristotélica, indução formal. Indução eletromagnética. Fís. 1. Estabelecimento de uma força eletromotriz num circuito por efeito da variação de um fluxo magnético que o atravessa. Indução eletrostática.  Eletr. 1. Estabelecimento de uma distribuição de cargas elétricas em um corpo eletricamente neutro, por influência de outras cargas colocadas na vizinhança dele. Indução embrionária.  Embr. 1. Capacidade que tem um tecido (5) de orientar a diferenciação e o desenvolvimento de outros tecidos próximos. Indução formal. Lóg. 1. V. indução completa. Indução incompleta.  Lóg. 1. Raciocínio pelo qual se estabelece uma proposição universal a partir do exame de alguns dos objetos de uma classe. [ V. indução por enumeração e indução científica. Indução magnética.  Fís. 1. Grandeza vetorial igual à densidade de fluxo de um campo magnético; densidade de fluxo magnético [símb.: B ] Indução matemática.  Lóg. 1. Raciocínio por recorrência (q. v.).  Indução mútua.  Fís. 1. Indução eletromagnética entre dois circuitos em que circulam correntes variáveis. Indução por enumeração.  Lóg. 1. Indução incompleta cuja conclusão é apenas provável, pois se estabelece a partir do conhecimento parcial e não controlado (transmitido pela tradição, por crença ou fundado em dados circunstanciais) dos objetos de uma classe. [Cf. indução científica.]  Indução remanente.  Fís. 1. V. remanência.

PROJEÇÃO

[Do lat. projectione.] S. f. 1. Ato ou efeito de projetar(-se). 2. Lanço, arremesso. 3. Saliência, proeminência. [Sin., p. us., nessas acepç.: projetação.] 4. Representação duma parte da superfície da Terra ou do céu em um plano. 5. Fig.  Importância, valor. 6. Geom.  Operação em que se transforma uma configuração em outra mediante retas sujeitas a condições.  7. Psic. Mecanismo de defesa que consiste em projetar seus próprios impulsos, seus conflitos internos, ou seja, em considerá-los como provenientes de outrem e, mais generalizadamente, do mundo externo. 8. Tip.  Crena1 (3). 9. Apresentação de imagens fotográficas numa tela com auxílio de projetor. 10. Urb. Unidade imobiliária definida pela área projetada sobre um terreno, descrita e assegurada por título de propriedade. Projeção celeste globular. 1. Astr.  Representação plana de uma área da esfera celeste tal como seria vista no interior de um hemisfério num ponto a 0,85 do raio, a partir do centro. Projeção conforme. 1. Astr.  Aquela que abrange pequenas extensões da superfície terrestre, não apresentando, por isso, deformações sensíveis; projeção ortomórfica. [Nela os meridianos e os paralelos se mantêm perpendiculares entre si.]  Projeção cônica.  1. Astr.  Aquela em que a superfície da Terra é projetada, do ponto de vista do observador situado no seu centro, sobre um cone que lhe é tangente na latitude média da representação. [Nela os meridianos figuram como retas convergentes e os paralelos como arcos de círculos concêntricos.]  Projeção cônica conforme.  1. Astr.  Aquela em que o cone de projeção é secante em duas latitudes medianas do trecho da superfície da Terra a representar, o que, em trechos não muito grandes, reduz, substancialmente, as deformações; projeção de Lambert. Projeção de Fischer.  Quím. 1. Fórmula de Fischer. Projeção de Lambert. 1. Astr.  Projeção cônica conforme. Projeção de Mercator. 1. Aquela em que os meridianos são representados por meio de linhas retas paralelas igualmente intervalados entre si, e os paralelos por linhas retas perpendiculares aos primeiros, intervalados de distâncias crescentes do equador para os pólos, na mesma proporção em que os graus de longitude são alongados pela projeção. [Nela, as linhas de rumo são representadas por linhas retas.] Projeção de Newman.  Quím. 1. Representação de dois átomos (ger. de carbono) diretamente ligados, e de seus substituintes, observados de um ponto externo colinear ao eixo da ligação entre estes átomos. Projeção gnomônica. 1. Representação plana da superfície terrestre, em que os detalhes geográficos aparecem projetados, do ponto de vista do observador situado no centro da Terra, sobre um plano tangente à superfície desta. [Nesta projeção todos os círculos máximos aparecem como retas.] Projeção ortomórfica. 1. Astr. Projeção conforme. Projeção polar. 1. Projeção gnomônica em que o plano de projeção é tangente a um dos pólos terrestres. [Nela, os meridianos são representados por meio de retas que irradiam do pólo, e os paralelos, por círculos concêntricos ao mesmo pólo.]  Projeção zenital eqüidistante. 1. Astr.  Representação plana da superfície terrestre, que se obtém tomando um ponto da superfície como origem, e considerando como retas os círculos máximos que passam por esse ponto.

PROFECIAS (na vida e no cinema)

Profecia

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Profecia é um relato, muitas vezes com conotação religiosa, no qual se prevê acontecimentos futuros. A previsão profética pode surgir por visões, sonhos ou até mesmo encontros com um ser sobrenatural, sendo muitas vezes considerados como mensagens divinas. Aqueles que obtem as revelações são, muitas vezes, chamados de profetas.
As profecias estão presentes na maior parte das grandes religiões.
PROFECIA MAIA – O CÓDICE K
Parte 1
Ó terráqueo, às vésperas do  Terceiro milênio, que o regozijo te habite e te instrua. Os Nove Senhores do Tempo dispuseram-se a dar-te o Ser da Nova Era por vir.  O Quinto Mundo, o da Sexta Era da Consciência, não mais admitirá uma humanidade senão galáctica. Não haverá mais tempo para aprender neste planeta. Teu tempo, Homo sapiens, esgotou-se.
Tu viverás um momento de Juízo Final, antes de atingires o Novo Ciclo, que se iniciará no dia 21 de dezembro de 2.012 do calendário gregoriano.

Papel das Tecnartes

 

Já sabemos quais são as tecnartes e os papéis de parede deveriam ser escolhidos segundo elas, para além daquela sugestão do artigo 1001 WP ou PdP no Livro 174.

OS PAPÉIS DAS TECNARTES

·        PAPÉIS DA AUDIÇÃO: 1001 papéis da música, dos discursos, etc.;

·        PAPÉIS DA VISÃO: 1001 papéis da fotografia, da pintura, do desenho, da moda, da dança, da poesia, da prosa, etc.;

·        PAPÉIS DO OLFATO: 1001 papéis da perfumaria, etc.;

·        PAPÉIS DO PALADAR: 1001 papéis das comidas, das bebidas, das pastas, dos temperos, etc.;

·        PAPÉIS DO TATO: 1001 papéis do cinema, do teatro, da arquiengenharia, da tapeçaria, do urbanismo, do paisagismo/jardinagem, da esculturação, da decoração, etc.

São 22 x 1.001 = 22.022 papéis; é só um número, podem ser muitos mais, mas seria interessante se fossem exatamente 1.001 em cada caso, pelo apelo do número. No caso, 22.022 por 365,25 dias dá para mais de 60 anos, duas gerações.

O DESENHO DE ELEUTERI SERPIERI


Um grupo-tarefa de webmestres e webaprendizes se encarregaria de escolher, metrificar, depurar as cores, oferecer terminalmente em acordo com os autores.

Vitória, sábado, 05 de agosto de 2006.