domingo, 4 de março de 2018


Rascunho

 

Uma explicação alternativa para o déjà vu (já vi).

Um enredo qualquer (mas esperto) vai se desenrolando normalmente, com os atores e atrizes atuando segundo os personagens. Então, de repente, é como se uma folha (a tela do cinema enruga e começa a amassar) estivesse sendo embrulhada por alguém que se encontra fora de visão. É o Autor. Ouve-se barulho de papel sendo jogado na lixeira e a cena recua um pouco, passando aquele pedaço de novo. E assim sucede de o Autor em várias passagens ir reconstruindo os cenários e as personagens, com os espectadores tendo o pequeno (ou grande incômodo) de ver as cenas voltarem um pedaço maior ou menor e tomando outros rumos inesperados que não estavam nas linhas anteriores. São dois enredos, um dentro do outro. O primeiro é a trilha do filme, que fará sentido completo; o outro se dá envolvendo os espectadores, como se as vidas deles estivessem sendo escritas através do DV.

Vitória, sábado, 05 de agosto de 2006.

 

JÁ VI ESSE FILME

Déjà vu

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Déjà vu é uma expressão da língua francesa significando literalmente "já visto", no sentido figurado de que a nada de novo apareceu ou surgiu com a ação ou objeto da expressão.

Déjà vu

Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Schacter, Daniel L. Searching for Memory - the brain, the mind, and the past (New York: Basic Books, 1996), pp. 172-173.  [Nota: este excelente livro sobre memória não faz menção a déjà vu, talvez porque afinal déjà vu nada tem a ver com memória.]
02 de fevereiro de 2006 - 15:11
Para cientistas, déjà vu crônico pode ser falha na memória.

«déjà vu»

Investigadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, acreditam ter descoberto uma explicação para o «déjà vu», aquela misteriosa sensação de estar diante de algo que já foi vivido.
Fonte» Ciberia

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