Um Mundo Tão Pobre e
uma Década Tão Vazia que Hugo Virou Herói
Hugo Chávez sequer tem uma proposta
original, sobre não ter idéias próprias (“seus” revolucionários estão copiando
os ideais cubanos pré-1959, com quase 50 anos de atraso). Pintam-no de revolucionário
e ele todo posudo se enfeita para aparecer na imprensa geral.
É lamentável que não haja um movimento
realmente profundo.
Os chamados “revolucionários” estão
perdidos. Não achando nada de mais avantajado, de mais notável, elegem qualquer
um herói popular. E calha do objeto focado gostar do papel e se projetar nele,
cheio de bravatas. Preocupa tanto os EUA que estes nem sequer se movimentam,
estão voltados para o Iraque.
UMA
AVALIAÇÃO NA INTERNET
(web-roteamento: quanto movimento estatístico existe em torno de cada fenômeno,
quão importante ele é?): 32 webmestres com 4 webaprendizes.
Isso é motivo para perguntarmos se
existe um metro e um padrão com o qual possamos medir a URGÊNCIA REVOLUCIONÁRIA
DE UMA DÉCADA? Ou de um período qualquer escolhido. Quantos fenômenos “pipocam”
ou estouram num determinado período? Quantas notícias eles provocam na mídia
(TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio e Internet)?
Podemos criar uns instrumentos de
mensuração que nos diga se uma década foi mais ou menos revolucionária dentro
do ambiente existente então? De longe podemos julgar que sim ou que não, mas
sem os instrumentos isentos para medição através da mera digitação
desinteressada dos quesitos não poderemos atribuir pesos aos horizontes
temporais e assim não conseguiremos traçar as ondas para obter os ciclos.
Vitória, sábado, 05 de agosto de 2006.
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