domingo, 4 de março de 2018


De Filosófico-Mágico a Filosófico-Matemático

 

O CONHECIMENTO ALTO-BAIXO NO MODELO

·        Magia-Arte;

·        Teologia-Religião;

·        Filosofia-Ideologia;

·        Ciência-Técnica;

·        Matemática.

Tudo caminha para a Matemática.

Os filósofos parecem pensar que o seu é um modo completamente distinto de pensar, separado de todos os outros, com os quais não teria qualquer contato. Isso não é verdade, claro. Primeiro que os filósofos haurem, sorvem, respiram com tudo que existe, agora com a dominância científica nascente. Não apenas a Magia se aproveita da Filosofia, da Teologia, da Ciência e de tudo mais como também ocorre de a Filosofia ter feito seu próprio caminho desde o mágico até o científico, futuramente o matemático.

AS VÁRIAS FILOSOFIAS

1.       Filosofia-mágica;

2.      Filosofia-teológica;

3.      Filosofia-filosófica (esta é assumida como a única);

4.     Filosofia-científica;

5.      Filosofia-matemática.

É na filosofia-científica que estou interessado agoraqui, pois é ela que dará o tom à transformação.

Há no ar uma certeza de que os filósofos “não devem invadir outras áreas”, como se fossem contaminar-se com isso; e o mesmo se dá nos outros conhecimentos altos. É como se os filósofos - ao estudarem ciências - fossem se tornar “desprezíveis cientistas” preocupados com migalhas, com os particularismos, com avançar caracteristicamente palmo-a-palmo, costurando retalhos que fazem bonitas colchas de retalhos só para quem gosta disso.

Não é verdade: filósofos se comportam tipicamente como tais, isto é, PENSAM GRANDE, em vastas coleções de conhecimentos, “unindo as pontas”, como dizem os populares – unindo as partículas nas grandes composições. Filósofos “pensam filosoficamente”. Isso não é uma tautologia, um círculo de redundância, pois pensar filosoficamente é pensar de forma globalizante, perscrutando, explorando os índices conectores das partículas, agregando-as como grupos funcionais e permitindo que os cientistas, sobre essas bases novas, lancem construções mais altas com o assentamento dos tijolos miudinhos sobre as grandes traves e arcos que os filósofos pensaram.

Não só não é atraso como é fundamental que os filósofos se lancem a todos os conhecimentos o quanto antes, vasculhando tudo para com essas manchas construir o quebra-cabeças em sua visibilidade total.

Vitória, segunda-feira, 07 de agosto de 2006.

Cop’Arte

 

Na ante-sala do consultório médico do cardiologista Dr. Carlos Wilson vi essa revista que anexo, Celebrando a Copa (da Celebra-Pfizer). Pedi e ele me deu.

Disseram os organizadores da Copa do Mundo de 2006 que a FIFA reúne mais países que a ONU, significando que o povo dá mais importância ao divertimento que à política, domínio dos bichos.

É claro que estamos pagando bilhões de dólares pelos confortos dos jogadores, técnicos, cartolas e mais uma tonelada de aproveitadores, mas devemos sempre com rudeza fazer as perguntas cruciais: no quê o futebol nos importa como técnica e como arte? O povo pode de suas parcas posses tirar via governos recursos vitais em aplicações alternativo-sensíveis? Devemos avaliar com crueldade.

Quanto custa esse QUADRO DA COPA para nós todos?

Passar pelo crivo todos os esportes, reduzir seus valores suntuários e os benefícios extremos de todos os aproveitadores, torná-los coisas enxutas ao máximo sem perder a cor, sem desbotar.

Vitória, segunda-feira, 7 de agosto de 2006.

 

COPA 2006


CELEBRA É ESTE REMÉDIO (feito pela Pfizer) – fez uma coisa boa e bem feita.


Com que Artes que Eu Vou?

 

Rosana foi à Agência da Receita Estadual em Vitória – da SEFAZ/ES – guiar em notas fiscais avulsas as obras de arte de volta a seus lugares de origem, pedi e ela me deu o catálogo anexo do 7º Salão do Mar, Vitória, ES, 2006.

Vá saber quanto dinheiro custou ao povo (pois as prefeituras funcionam com base em tributos, pagos pelo povo, já que as elites jogam tudo nos “lucros e perdas”). Seria interessante fazer essa pergunta universalmente: quanto custa ao povo? Quanto custa realizar as “mostras de artes” que beneficiam o sentimento de pureza e sensibilidade das elites?

Como é que pode - eu que prego o mecenato geral público-privado dos governempresas - estar aqui malhando essas palhaçadas auto congratulantes? Penso na arte-de-utilidade, criatividade pública para o engrandecimento do povo e não em nome do diletantismo das elites.

O ARTISTA INFANTIL NÃO FAZ BOA OBRA


È preciso discutir a utilidade da Arte geral. Os artistas batem palmas uns para os outros, enquanto se detestam e se desprezam mutuamente. Zombam do povo, que “não entende” sua pseudograndeza afetada. O que isso rende para a estrutura da socioeconomia?

Precisamos fazer as “perguntas rudes”.

Vitória, segunda-feira, 07 de agosto de 2006.

 

É ISSO

Março 11, 2006

Selecionados 7º Salão do Mar, Vitória

Selecionados 7º Salão do Mar
SALÃO DO MAR
Ana Murta · Vitória (ES) · 5/7/2006 13:18 ·
Ana Murta
No Salão do Mar de 2006 as obras expostas convivem com o cotidiano portuário.
Desde sua criação, o Salão do Mar vem se estabelecendo como uma das mais significativas mostras de arte contemporânea do Espírito Santo, e a única competitiva. O tema, claro, é o mar e participam obras de cunho contemporâneo em todos os campos das artes visuais.

Cines-Tutoriais

 

A GRANDE VANTAGEM DO CINEMA É A COLETIVIZAÇÃO (é a humanização implícita, partilhamento da racionalidade, além da tela grande, do apuro da imagem e outras)


Tenho vários tutoriais para computador em casa, mas assisti-los é relativamente penoso, porque devo avançar sozinho, sem poder perguntar para sanar dúvidas como nas aulas faríamos, com retroalimentação, alimentação circular com o professor e os colegas. Uma apresentação pública em telão ou tela de cinema, penso, seria muito mais proveitosa e poderia ser feita nos bairros - em escolas, em repartições, onde fosse - pelos governempresas, visando passar, digamos, o pacote do OFFICE (Access, Excel, InfoPath, Outlook, PowerPoint, Publisher, Word) e outros instrumentos de organização, centenas e até milhares de programas que as pessoas precisam e não podem pagar para obter em cursos especializados ou não têm tempo para acompanhar as demoradas aulas por semestres ou até anos.

Poderia ser numa daquelas praças que imaginei, digamos Praça-Tutorial, destinada a passar todo tipo de mensagens para um conjunto de bairros, uns 10 das redondezas, das vizinhanças, em células, de modo que os bairros dos limites poderiam escolher ir a dois ou três em volta, sempre o mais próximo. Quais seriam as necessidades básicas? Primeiro sondar, depois desenvolver as vídeo-aulas em consonância com as respostas e exigências dos espectadores, à medida que o processo fosse desenrolando. Fornecer uma apostila do curso dado seria bom; ela poderia ser vendida ou subsidiada pelos governempresas.

Com os anos e as décadas os encarregados poderiam se tornar muito proficientes naquilo que se propusessem fazer.

Vitória, sexta-feira, 04 de agosto de 2006.

Cartilha dos Safados e das Safadezas

 

Veja neste Livro 175 o texto A Sentinela dos Malditos como começo do diálogo de agora.

Como nesse caso da Máfia dos Sanguessugas os indiciados participaram e deram a público seus nomes quando desejaram o que é dos outros; assim, seus nomes devem ser publicados, salvaguarda das provas.

A CARTILHA NO MODELO

PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas)
AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e continente do mundo)
Identificação positiva do verme. Um retratinho 3 x 4 não basta, é preciso expô-lo completamente.
Mostrando o lugar de prevenção (os que estão à volta são mais responsáveis pelo combate que os distantes).

Eles estão usando-nos como suporte de vida, quer dizer, escoram-se em nós para transferirem seus genes ao futuro; que trabalhem, como todos e cada um. Assim, o combate sem prejuízo da dignidade é válido, porque haverá mais gente dando duro: neste caso, eles, os criminosos.

DUAS PARTES DA CARTILHA

CARTILHA DOS SAFADOS
CARTILHA DAS SAFADEZAS
Formas, superfícies, fotografias, a situação de cada qual.
Conceitos, estruturas, os esquemas gerais para que outros não usem.

Isso é SAÚDE PREVENTIVA socioeconômica e tão válida quanto quaisquer outros cuidados profiláticos, relativos à profilaxia, cuidados preventivos nos quais se gasta menos que no doloroso processo de cura do organismo infectado.

Vitória, domingo, 06 de agosto de 2006.

 

UMA CARTILHA

Cartilha de Segurança para Internet
Recomendações de segurança para compras bem sucedidas pela Internet.
Índice

Cara Dura do Cara Dourado

 

Como já disse, fica parecendo em tudo através da Rede Cognata que há duas entidades conversando, Adão e Eva, pois El Dorado = EVA DETIDA = CEGO DETIDO.

A “conversa” aparece nas letras das músicas, nos filmes, nos livros, em tudo mesmo, bastando fazer as traduções ou variações. Aqui fica parecendo que a entidade falante vai ao El Dorado, aquele lugar presumido lá no Parque do Pico da Neblina, onde apontado. Sinal que tem alguém que visita livremente El Dorado, sabe-se lá por quantos séculos ou milênios, se é que está mesmo lá.

APONTANDO = MOSTRANDO = MATANDO (porisso as mães insistem para não apontar = NÃO MATAR)


Vitória, quinta-feira, 03 de agosto de 2006.

 

CARA DURA

1.       no dicionário Aurélio Século XXI:

[De cara + o f. do adj. duro.] S. 2 g. Bras. 1. Pessoa cínica, impudente, sem-vergonha. 2. Indivíduo de modos excessivamente desembaraçados; descarado. [Sin. de 1 e 2: cara-de-pau, cara-lisa, cara-seca.] S. m. 3. Bras.  Palito fosfórico, cuja cabeça é formada por um produto pirotécnico semelhante ao fogo-de-bengala. 4. Obsol.  Bonde misto. 5. O banco que, nos bondes de passageiros, fica de frente para os demais. Adj. 2 g. 6. Diz-se de pessoa cínica, sem-vergonha; cara-de-pau, cara-seca. 7. Diz-se de indivíduo de modos excessivamente desembaraçados; descarado, cara-de-pau, cara-seca.

2.      no Wikicionário:

Origem: Wikcionário, o dicionário livre.

Substantivo

Cara-dura 2 géneros
1.       Severo; intransigente
2.      Pessoa cínica;
3.      Pessoa sem vergonha
4.     Pessoa de modos desembaraçados

Substantivo

Cara-dura masculino
1.       Nome dado ao carro electrico (ou ao bonde) ou ao seu atrelado onde normalmente as passagens são mais baratas
2.      Banco que nos bondes fica de frente para os outros
 

HÁ MUITOS TEXTOS DE ED EL DORADO NOS LIVROS (veja exemplos na indexação do Google Desktop)

Guerreiro Dourado.doc
a trilha de ED El Dorado para ver na Rede Cognata que El Dorado =EVA DETIDA =GUERREIRO DOURADO =CÍRCULO DOBRADO e tudo que está lá em termos de conclusões. Grande Inca
D:\Gava\Livros\Livro 174\Guerreiro Dourado.doc - Abrir pasta - 7 em cache - jul de 31
A Prisão de Eva Vigiada por Doze Canos Fumegantes.doc
essa coisa inverossímil de tão espantosa, veja que no Parque da Neblina (como está em El Dorado, vá ver) existem dois canos: PARQUE NACIONAL DA NEBLINA, BRASIL SE, como imaginei, um
G...\A Prisão de Eva Vigiada por Doze Canos Fumegantes - Abrir pasta - 1 em cache - jul de 15
Barca de Noé.doc
julho de 2006. José Augusto Gava. A ARCA DE NOÉ (como está escrito em espanhol, el arca” EL DORADO =EVA DETIDA) Alguém colocou “a arca de Noé” e uma fotografia da Terra
D:\Gava\Livros\Livro 172\Barca de Noé.doc - Abrir pasta - 1 em cache - jul de 14
Círculo Jaula ou Cela Octaédrica.doc                                                                                                                 
Dorado =OVO DOURADO =CÍRCULO DOBRADO =CÍRCULO OCTAÉDRICO =CELA JAULA e assim por diante. O que dá a entender é que as duas bocas que emergem em El Dorado na
Gava\Livros\Liv...\Círculo Jaula ou Cela Octaédrica.doc - Abrir pasta - 1 em cache - jul de 12

LETRA DA MÚSICA GARGANTA (= CRISTO = AUGUSTO = GOVERNANTE = CANTO na Rede Cognata)

Garganta
Totonho Villeroy
Minha garganta estranha quando não te vejo
Me vem um desejo doido de gritar
Minha garganta arranha a tinta e os azulejos
Do teu quarto, da cozinha, da sala de estar
Venho madrugada perturbar teu sono
Como um cão sem dono me ponho a ladrar
Atravesso o travesseiro, te reviro pelo avesso
(ATRAVESSO O TEMPO, TE QUERO PELO ABISMO)
Tua cabeça enlouqueço, faço ela rodar
(TUDA CRIAÇÃO ENLOUQUEÇO, FAÇO ELA GIRAR)
Sei que não sou santa, às vezes vou na cara dura,
(SEI QUE NÃO SOU ANJO, ÀS VEZES VOU NO EL DORADO)
Às vezes ajo com candura pra te conquistar
(ÀS VEZES CRIO COM GOSTO PRA DE CONQUISTAR)
Mas não sou beata, me criei na rua
(MAS NÃO SOU DIABO, ME CRIEI NO EU)
E não mudo minha postura só pra te agradar
(E NÃO MUDO MINHA PALAVRA SÓ PARA TE DAR)
Vim parar nessa cidade por força da circunstância
Sou assim desde criança, me criei meio sem lar
Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar
Aprendi a me virar sozinha
E se eu tô te dando linha
É pra depois te abandonar

Can/Chão da Terra

 

CANCÕES DO POVO (as elites ficarão de fora, até as elites do funk, a extrema-unção do samba, como disse nosso amigo PACOS)

 


 

 

 

 

 

 

 


O POVO DOS AMBIENTES TODOS

·        Das cidades-municípios do Brasil (são 5,5 mil municípios, podem ser agrupados, o festival pode durar anos);

·        Dos estados (26 + o DF, o Distrito Federal);

·        Nação (finalização);

·        Mundo (podem ser chamados os filo-português, não apenas os falantes, mas os admiradores da língua).

Como se diz, música-de-raiz.

Um Festival Pan-Brasileiro, em todo o território nacional.

Buscar as emoções do povo que estão renovando as perguntas, indo a lugares que as elites não trilharam ainda.

Vitória, terça-feira, 08 de agosto de 2006.

 

EM BUSCA DAS RAÍZES (raízes psicológicas são mineradoras das emoções humanas, tocando os limites da existência – não da essência ou razão)

Root

UMA NOVA ERA NO BRASIL


EXISTEM UMA MÚSICA E UM FILME

Canção da terra

Edu Lobo; Ruy Guerra
In: "Brésil Sertão & Favelas"
Carlos Ilharco
 
Olorum dê
Olorum dê
Olorum
I si bê o bá
I si bê o bá

Ave meu pai o teu filho morreu (bis)

Sem ter nação para viver
sem ter um chão para plantar
sem ter amor para colher
sem ter voz livre pra cantar
e meu pai morreu ( bis )

Salve meu pai o teu filho nasceu ( bis )

E preciso ter força para amar
pois o amor é uma luta que se ganha
e preciso ter terra para morar
e o trabalho que é teu ser teu
só teu de mais ninguém ( bis )

Salve meu pai teu filho cresceu ( bis )

E muito mais é preciso não deixar
Que amanhã por amor possas esquecer
que quem manda na terra tudo quer
e nem o que e teu bem vai querer dar
por bem não vai não vai ( bis )

salve meu pai o teu filho viveu ( bis )

Olorum dê
A Canção da Terra (1938)
DADOS GERAIS:
Origem: Portugal (PT)
Produtora: Filmes Albuquerque
 
 

FESTIVAL PAN-EUROPEU

Festival Eurovisão da Canção

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A decorrer desde 1956, o Festival Eurovisão da Canção (em Inglês: Eurovision Song Contest e em francês Concours Eurovision de la Chanson) é um concurso anual de canções transmitido pela televisão com participantes de diversos países cuja televisão nacional transmissora é membro do European Broadcasting Union.