Com que Artes que Eu
Vou?
Rosana foi à Agência da Receita
Estadual em Vitória – da SEFAZ/ES – guiar em notas fiscais avulsas as obras de
arte de volta a seus lugares de origem, pedi e ela me deu o catálogo anexo do 7º Salão do Mar, Vitória, ES, 2006.
Vá saber quanto dinheiro custou ao
povo (pois as prefeituras funcionam com base em tributos, pagos pelo povo, já
que as elites jogam tudo nos “lucros e perdas”). Seria interessante fazer essa
pergunta universalmente: quanto custa ao povo? Quanto custa realizar as
“mostras de artes” que beneficiam o sentimento de pureza e sensibilidade das
elites?
Como é que pode - eu que prego o
mecenato geral público-privado dos governempresas - estar aqui malhando essas
palhaçadas auto congratulantes? Penso na arte-de-utilidade, criatividade
pública para o engrandecimento do povo e não em nome do diletantismo das
elites.
O
ARTISTA INFANTIL NÃO FAZ BOA OBRA
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È preciso discutir a utilidade da Arte
geral. Os artistas batem palmas uns para os outros, enquanto se detestam e se
desprezam mutuamente. Zombam do povo, que “não entende” sua pseudograndeza
afetada. O que isso rende para a estrutura da socioeconomia?
Precisamos fazer as “perguntas rudes”.
Vitória, segunda-feira, 07 de agosto
de 2006.
É
ISSO
Março 11,
2006
Selecionados 7º Salão do Mar, Vitória
Selecionados
7º Salão do Mar
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SALÃO DO MAR
Ana Murta · Vitória (ES) · 5/7/2006 13:18 · No Salão do Mar de 2006 as obras expostas convivem com o cotidiano portuário. Desde sua criação, o Salão do Mar vem se estabelecendo como uma das mais significativas mostras de arte contemporânea do Espírito Santo, e a única competitiva. O tema, claro, é o mar e participam obras de cunho contemporâneo em todos os campos das artes visuais. |
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