domingo, 4 de março de 2018


Com que Artes que Eu Vou?

 

Rosana foi à Agência da Receita Estadual em Vitória – da SEFAZ/ES – guiar em notas fiscais avulsas as obras de arte de volta a seus lugares de origem, pedi e ela me deu o catálogo anexo do 7º Salão do Mar, Vitória, ES, 2006.

Vá saber quanto dinheiro custou ao povo (pois as prefeituras funcionam com base em tributos, pagos pelo povo, já que as elites jogam tudo nos “lucros e perdas”). Seria interessante fazer essa pergunta universalmente: quanto custa ao povo? Quanto custa realizar as “mostras de artes” que beneficiam o sentimento de pureza e sensibilidade das elites?

Como é que pode - eu que prego o mecenato geral público-privado dos governempresas - estar aqui malhando essas palhaçadas auto congratulantes? Penso na arte-de-utilidade, criatividade pública para o engrandecimento do povo e não em nome do diletantismo das elites.

O ARTISTA INFANTIL NÃO FAZ BOA OBRA


È preciso discutir a utilidade da Arte geral. Os artistas batem palmas uns para os outros, enquanto se detestam e se desprezam mutuamente. Zombam do povo, que “não entende” sua pseudograndeza afetada. O que isso rende para a estrutura da socioeconomia?

Precisamos fazer as “perguntas rudes”.

Vitória, segunda-feira, 07 de agosto de 2006.

 

É ISSO

Março 11, 2006

Selecionados 7º Salão do Mar, Vitória

Selecionados 7º Salão do Mar
SALÃO DO MAR
Ana Murta · Vitória (ES) · 5/7/2006 13:18 ·
Ana Murta
No Salão do Mar de 2006 as obras expostas convivem com o cotidiano portuário.
Desde sua criação, o Salão do Mar vem se estabelecendo como uma das mais significativas mostras de arte contemporânea do Espírito Santo, e a única competitiva. O tema, claro, é o mar e participam obras de cunho contemporâneo em todos os campos das artes visuais.

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