domingo, 4 de março de 2018


A Ideologia Investiga o Conhecimento

 

IDEOLOGIA OU POLÍTICA DO CONHECIMENTO (não creia que os ideólogos sejam tolos: eles são, como todos e cada um dos seres humanos, psicólogos, e reagem RAPIDAMENTE aos impulsos através de atávicas construções racional-emocionais: a veia política se repete de geração em geração).

DOS CONHECIMENTOS ALTOS
DOS CONHECIMENTOS BAIXOS
Ideologia da Magia
Ideologia da Arte
Ideologia da Teologia
Ideologia da Religião
Ideologia da Filosofia
POLÍTICA DA IDEOLOGIA
Ideologia da Ciência
Ideologia da Técnica
Ideologia da Matemática

Claro, a Ideologia ou Política é a FILOSOFIA BAIXA, porque superficial-ligeira, mas ela é esperta à bessa. A política da ideologia é o ensinaprendizado entre duas gerações sucessivas, além de ser metapolítica ou metaideologia.

DUAS LIGAÇÕES DA IDEOLOGIA

Seta: para a Direita: De dentro para fora, investigação política ou ideológica da Magia. Os políticos devem conduzir, porque os outros estão ocupados nas pesquisas.
Seta: para a Esquerda: De fora para dentro, doação dos mágicos (ninguém quer que os “baixos” façam besteira enquanto estão em seus cuidados significativos visando o bem geral).

Pois os ideólogos devem conhecer os AMBIENTES (mundo, nações, estados, municípios-cidades) e as PESSOAS (empresas, grupos, famílias, indivíduos), precisam ter uma idéia geral. Imagine só a quantidade de informação que devem guardar! Enquanto eles estão vivendo essa vida de pelegos VOCÊ está livre de ter de vivê-la e pode se dedicar aos seus interesses. É claro, eles se valorizam muito e devem ser detidos; mas a tarefa é grande.

Eles precisam também conhecer as 22 tecnartes e as chaves e bandeiras do modelo, mas até agora ninguém se preocupou em ajudá-los. Não foi feito um Dicionárienciclopédico Mundial de Política, nem foi oferecida uma página na Internet, nem nada. É tudo tão tosco na Terra!

DUAS VISÕES NOVAS

Os ideólogos conseguem pela primeira vez na geo-história ter uma visão geral d’O Mundo.
O Mundo vê os ideólogos ou políticos fazerem sua obra geral e pode ajudá-los a operar melhor.

Vitória, quinta-feira, 10 de agosto de 2006.

ELES CONSEGUEM CONVENCER TODO MUNDO DE QUALQUER COISA (convencem até um elefante de que ele é um rato, pois são psicólogos, não se esqueça).

A ideologia do século XX
Autor: J. O. de Meira Penna
Págs.: 215
Lançamento: 30/08/1994
A história do nosso século é realmente a história do homem singular. É a história do conflito do homem individual, livre, em sua resistência ao avassalamento crescente pela sociedade de massas no Leviatã do Estado nacional soberano.

A Apostasia de Juliano

 

Em seu livro Os Templários, Rio de Janeiro, Imago, 2001, p. 41, Piers Paul Read diz: “A supremacia do cristianismo ainda não estava assegurada. Durante o reinado de Juliano, sobrinho de Constantino que mais tarde veio a ser conhecido como ‘O Apóstata’, o paganismo foi restabelecido e a Igreja submetida a uma forma de perseguição renovada”.

APOSTASIA (no dicionário Aurélio Século XXI e na Encarta)

[Do gr. apostasía.] S. f. 1. Separação ou deserção do corpo constituído (de uma instituição, de um partido, de uma corporação) ao qual se pertencia. 2. Abandono da fé de uma igreja, especialmente a cristã. 3. Abandono do estado religioso ou sacerdotal.
Apostasia, total abandono do cristianismo por uma pessoa batizada. Não deve ser confundida com a heresia. Também aplica-se ao abandono da condição religiosa por um monge. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Veja que o meio-de-vida de Juliano - reinou de 361 a 363, por apenas 20 meses - se deu [(363 – 331) /2 = 32/2 = 16, 331 + 16 = 347, 347 – 33 =] 314 anos depois da presumida morte de Cristo em 33, quando tinham se passado três séculos e o cristianismo passara de perseguido a amplamente vitorioso.

Ele foi a última figura a resistir no Império Romano.

Claro, estava errado, mas mesmo assim é interessante investigar o “último dos moicanos”, o último de uma raça perdida. É fácil aderir aos vitoriosos, qualquer idiota sabe fazer isso, mas resistir não é nada fácil, porque faltam amigos ao nosso redor. Tomar decisão autônoma contra a corrente é no mínimo penoso e revela caráter, mesmo se errado nas linhas mais amplas. Assim, Juliano é figura imediatamente filmável em grandes traços ambientais. Não se pode colocá-lo como herói, mas não se pode também dar tratamento indiferente.

Vitória, quarta-feira, 09 de agosto de 2006.

 

JULIANO NA HISTÓRIA

Juliano II o Apóstata [ou Flavivs Clavdivs Ivlianvs]
(331 - 363)
Imperador romano oriental (361-363) nascido em Constantinopla, em cujo curto governo de apenas vinte meses, procurou harmonizar a cultura e a justiça com os valores da antiga religião pagã de Roma. Figura copiada do site NOMISMATIKE:
Juliano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Juliano
Juliano
Flávio Cláudio Juliano ou simplesmente Juliano (331 - 23 de Junho 363) foi o último imperador pagão do Império Romano e reinou entre 361 e a sua morte.
Precedido por:
Constâncio II
Sucedido por:
Joviano


1946 a que Faltavam 60 Anos

 

60 anos são duas gerações de 30 anos: recuando de 2006 teremos 1946, daí o título. É para marcar tudo que foi inventado nesses 60 anos: mais, seria uma lista muito grande, menos não causaria tanto impacto, porque isso nos faria recuar para além do tempo dos avós, quando os avós que se lembrassem teriam pelo menos 67 anos; tempo dos bisavós adultos – com o quê viviam eles?

Se num documentário for retirado ano após ano, tudo que veio a público naquele ano, como ficaria à medida que forem recuando casas, economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços, bancos), cidades, tecnociência e Conhecimento geral, chave da proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes) e os suportes todos com que vivemos hoje? Como funcionava o mundo em 1946?

Como viam o futuro naquela época? O que pensavam que teríamos 60 anos depois? O caminho inverso também pode ser palmilhado. E assim também com relação a 1886, 1826 e segue.

Mas o mais interessante seria ir retirando os objetos ano a ano, no resumo de década em década (1996, 1986, 1976, 1966, 1956, 1946), de modo às crianças verem a celeridade da substituição atual dos objetos e das relações humanas, assim se preparando para o futuro delas.

IPOD 2006 E RÁDIO 1946


Como será em 2066? Que grandes saltos inexplicáveis terão sido dados? Que surpresas sentirão os bisnetos?

Essa alteração acelerada precisa ser mais bem pensada.

Vitória, sexta-feira, 11 de agosto de 2006.

 

COISAS DE 1946

sábado, 3 de março de 2018


Depois da Flecha o Degelo...

 

Toda vez que cai uma flecha (cometa ou meteorito), por menor que seja ela entrega imensa carga de energia cinética, que é transformada nas outras, a parte em calor, como já descrito, contaminando a água e o ar, mudando a terra de lugar, deslocando as pilhas de energia. Como diz o povo, “verdadeiro carnaval na zona”. Dependendo do tamanho, forma, densidade, velocidade de queda, ângulo de incidência, local (terra, terra/mar, mar – este o mais devastador de todos), dos vulcões e supervulcões que explodem, tudo aquilo que já posto várias vezes.

E, claro, o calor no ar e na água entra em contato com os gelos polares, as neves “eternas” das cristas das montanhas, da tundra, do permafrost e derrete tudo, absolutamente tudo. Penso que aconteceu isso no final da Glaciação de Wisconsin/Würm há 15 ou 12 mil anos – todo o gelo do planeta desapareceu e depois regelou de novo. A glaciação W/W não terminou, apenas abrandou, vai recomeçar a gelar.

Evidentemente, depende do tamanho da flecha, desde as pequeníssimas que mal provocam um sopro na atmosfera até as supergigantes que reconfiguram o mundo; só os tecnocientistas/matemáticos, os TCM geólogos e planetólogos, além dos paleontólogos vão poder modelar nos superprogramáquinas – nós, NO MÁXIMO, podemos pensar, uns, um pouco melhor, outros um pouco pior.

Em todo caso há degelo.

Com isso os mares sobem e esfriam, os peixes que dependem de calor desaparecem ou os cardumes mudam os locais de desova, e com seus esqueletos aparecem as provas; bilhões de toneladas de poeira das grandes flechas eleva-se nos ares, ocultando o Sol por gerações, as plantas morrem, os herbívoros morrem, os carnívoros morrem. Eu não quereria de modo nenhum estar na pele desses TCM, trabalho demais. Nasce, por assim dizer, um inverno-de-flecha com efeito estufa, tudo esquenta, muito mais água se eleva no ciclo, muito mais dela desce e lava o solo: catástrofe. Depois, como diz o TAO, a dialógica e o modelo, sobrevém o contrário e nasce uma nova idade do gelo que aumenta a reflexividade da superfície, menor radiação e luz entram na Terra, dependendo só do calor interior ela esfria.

Na vida aprendi que tudo começa, tudo muda, tudo termina.

É mais uma mecânica que os TCM terão de desvendar.

Em princípio o planeta passou por uma fração daquelas 400 mil quedas como degelos e mais morticínio.

De modo nenhum foi como nos mostraram. Nos deram brinquedinhos de bebê com que brincar durante todas essas décadas, todos esses 300 anos em que os pesquisadores começaram a olhar – e tudo isso vem da superinsistência do uniformitarismo (o catastrofismo teria exagerado do outro lado).

Não vai ser nada fácil obter, organizar, colocar em gráfico, transformar em informações coerentes esses zilhões de dados.

Ó dó de Piu.

Vitória, sábado, 3 de março de 2018.

GAVA.

Parecia Tão Simples...

 

 Quando comecei a raciocinar no que ficou sendo o DVD3 Material Sensível, tudo parecia muito simples, uma (pseudo) esfera azul girando em torno de sua estrela, o Sol.

MATERIAL SENSÍVEL

EQUIVALÊNCIA TECNOCIENTÍFICA
CONJUNTO
#
Político-Ideológica
1
Instituto da Cura
8
Geográfico-Histórica
2
Instituto Geo-Histórico
85
Antropológica
3
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, MCES
421
Geológica
4
Modelo do Balde Cosmogônico
12
Paleontológica
5
O Lagoão
55
Político-Ideológica
6
Praças Psicológicas
200
Linguística
7
Sinais de um Projeto  (dos cuneiformes aos ideogramas)
8
Energética
8
Tanto Petróleo Quanto Gás
188
Paleontológica
9
Teoria da Forquilha
38
Geológica, Paleontológica, Arqueológica, Antropológica.
10
Teoria das Flechas
58
Geológica
11
Teoria dos Panelões
130
Psicologia
12
Textos do Crescimento Humano
29
Antropológica
13
Tribo do Cão-Cavalo, TCC
71
TOTAL
1303

As relativas ao tema estão marcadas em vermelho.

Depois escrevi muitos outros artigos que não foram publicados porque o 3 já estava pronto: cada vez que pensava algo novo, memorizava através de escrever. Bastante tempo depois, nestes Artigos Novos e Artigos Mais Novos iniciei uma série nova, a Era de Formação, e conforme ia pensando os detalhes a coisa toda deu um salto de qualidade.

De repente tudo ficou assombroso, quando passei a pensar no significado das proporcionais (com as 30 mil crateras da Lua, área superficial de 1/13 da Terra) 400 mil de nosso planeta: o que aconteceu mesmo? Vi que o sistema solar e a Terra que nos mostraram diferem TOTALMENTE do que os tecnocientistas-matemáticos irão modelar nos superprogramáquinas com suas imensas matrizes de milhões de equações-variáveis. Evidentemente isso terá utilidade para a hipermineração, base da saída dos novos-seres NS (NÓS, de consciência unida), a nova sócioeconomia de quatrilhões de dólares, depois quintilhões em dinheiro de hoje; e trilhões de NS espalhados no SS.

Fiquei espantadíssimo!

E olhe que sequer estamos vendo a computação gráfica.

Verdadeira maravilha de Deus-i-Natureza.

Cristo, que coisa tão complexa e tão bela!

Choro de emoção.

Vitória, sábado, 3 de março de 2018.

GAVA.

sexta-feira, 2 de março de 2018


As Oscilações da Terra

 

Com 400 mil quedas de todo tamanho (154 supergigantes) na Terra, as flechas podem ter caído contra o movimento de transação, contra o movimento de rotação, a favor deste, imprimindo velocidade, a favor da translação, em qualquer ângulo, no Polo Norte e no Polo Sul (muito raras), em terra, no solo, na interface, enfim, de todo modo possível e imaginável.

Mesmo tendo da ordem de 1025 kg de massa e não sendo assim um pedregulho, a velocidade impressa pelo sistema solar e principalmente pelo Sol aos bólidos pode provocar oscilações de leves a moderadas - os tecnocientistas-matemáticos é que vão poder calcular. Certamente um ou outro, maiorzinho, pode provocar danos e mudanças leves a levíssimas na órbita que, com o tempo, pode significar aumento da velocidade inercial do planeta para compensar a atração gravitacional e gerar equilíbrio.

Quantas dessas, mais significativas, terão acontecido?

Sem os superprogramáquinas girando as equações-variáveis nas matrizes de centenas de milhares de linhas por centenas de milhares de colunas, jamais saberíamos sem os cálculos computacionais. Contudo, sabendo deles, poderemos ver os efeitos causados, por exemplo, tempestades solares que provocam danos na Vida geral, crescimento mais rápido ou mais lento, uma quantidade bastante significativa de modificações.

TUDO que é natural, materenergético, deixa rastros, deixa marcas, é preciso saber onde procurar os indícios. Só com os olhos é muito difícil, é preciso dilatar nossos olhos externinternos. E esses seriam outros tantos efeitos a somar aos demais naquela lista que vai ficando cada vez maior. Com toda certeza o supergigante do começo, o primordial de 4,0 bilhões de anos causou oscilação E muito mais radiação solar bombardeou a Terra (porque ele certamente não veio da estrela).

Precisamos saber mais sobre nosso planeta.

Vitória, sexta-feira, 2 de março de 2018.

GAVA.

O Polo Sul Sublima

 

Sublimação é quando algo passa diretamente do estado sólido ao estado gasoso, sem intermediação pelo estado líquido. Não que fosse - no Polo Sul onde está a atual Antártica com tremenda quantidade de gelo, em área continental 14 milhões de km2, 1,65 vezes a do Brasil - cair um desses. Qualquer que seja a altura média do gelo, é muita coisa, é muito frio, e para derreter tudo aquilo não seria fácil. Entrementes, mesmo uma das flechas pequenas, trazendo imensa carga de energia cinética transformável nas outras, especialmente em calor, poderia proporcionar-nos desastre inquantificável.

A principal propriedade de calor é que ele é irradiante, vaza ao espaço, não é como o som, que fica aprisionado.

Todas as ondas caloríficas saem da Terra.

Quando tal tremenda quantidade de calor irradiante fosse entregue, ele sublimaria imediatamente o gelo de água sólida a água gasosa, subiria ao espaço, uma parte sairia do planeta e outra, já tenho esfriado com as temperaturas próximas de zero Kelvin, voltaria a cair. Com a translação, certa porção das coisas gasosas ficaria para trás e com a rotação outra rodopiaria. Uma confusão dos diabos. Mesmo de posse das equações desde Newton/Leibniz não seria fácil modelar calculando mentalmente (“na ponta dos lápis”) as interações, porisso foi preciso mesmo esperar que viesse nossa época, com os superprogramáquinas capazes de girar a teraflops.

O ar pelando e a água escalpelando desceriam superquentes sobre a Terra, uma parte desabando torrencialmente sobre o continente descoberto, que seria lavado de forma violentíssima, varrendo as partes queimadas antes verdes para os arredores continentais, para as praias ao redor, onde mergulharia no mar, matando milhões, indo até não sei onde. Sem os tecnocientistas-matemáticos quase nada seria possível ver desse verdadeiramente apocalíptico movimento global. Assustador. Claro, os objetos estão em geral girando na eclíptica, eles não vêm de cima, da Nuvem de Öort, de fora do plano da eclíptica e justo na paralela do eixo. A chance é pequeníssima, mas tudo que pode acontecer irá acontecer, havendo tempo suficiente.

Você há se convir que seria interessante os TCM modelarem em computação e depois buscar resíduos pelo mundo.

Vitória, sexta-feira, 2 de março de 2018.
GAVA