quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018


As Terras Emersas na Subducção das Placas Tectônicas

 

VEJAMOS A ÍNDIA E O HIMALAIA

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Nitidamente o subcontinente indiano (da Placa Indoaustraliana) está entrando debaixo do Himalaia (que é o Arco da formação), da Placa Euroasiática.

VENDO DA ESQUERDA PARA A DIREITA (como no Ocidente)

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A antiga vida.
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A vida nova.
Avança para cima.
Avança para baixo.

Em Nazca não há nada nem de longe comparável, não há nada emerso que esteja sendo engolido, pelo contrário, nada se vê; pode ter havido, não sabemos, não temos alcance sobre milhões de anos, mas agora já era, não vemos mais.

No Oriente vemos terras emersas da Placa Indoaustraliana entrando por debaixo da placa Euroasiática que desce para o Sul. Podemos presenciar. Talvez os tecnocientistas descubram outras, mas pelo menos essa podemos ver: embaixo podemos ver vidas antigas que não foram apagadas e acima vidas novas que foram reinventadas, não são parentes, mas podem ter migrado para o Sul e para o Norte, nada impediria, contudo, em termos de espécies eram imiscíveis.

Esplêndida situação!

Duas eras sobrepostas.

Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Quanta Vida a Totalidade das Formações Produziu?

 

CONTANDO DESDE O PRIMORDIAL (o formador) – é preciso pensar que cada vez que cai um supergigante ou mesmo um dos menores a Vida é toda recomeçada em outros moldes; os esqueletos ficam guardados, parte petrificada – mas a carne derrete, vira húmus)

QUEDAS.
RESTOS ESTOCADOS.
4 mil milhões de anos, trouxe a água, iniciou a tempestade que durou 200 milhões de anos.
Não havia vida, não foi somado.
De 26 em 26 milhões de anos extinguia grande parte da Vida anterior, sem falar nos 2,5 mil intermediários.
 
Os tecnocientistas colocam a Explosão Cambriana há 530 milhões de anos, mas não coincide com o ciclo 26/26, dá 520 ou 546 milhões de anos.
 
Há 273 milhões de anos começou a Era de Formação (com ela a Era dos Dinossauros, terminada há 65 milhões de anos) ainda em curso.
 
Ainda estamos sob a pressão daquela de 13 milhões de anos, sem falar nas menores.
 

Em resumo, a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e os primatas desde 100 milhões de anos) geral produzia milhões de variações, acontecia a queda e uma parte da carne ia fertilizar o solo.

Haverá algum jeito de pesquisar isso?

EXTINÇÕES MAPEADAS

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Agora estou pensando que é uma gangorra sobe-e-desce, a vida inventa e as flechas apagam, produzindo terra fértil que irá alimentar o próximo mecanismo, a nova Vida geral – um programáquina que age assim em todos os mundos que vão ser racionais, sempre um terrestroides dentro do toróide da Vida, próximo-mas-nem-tanto da estrela alimentadora, o fogo central.

Em resumo, a Natureza é um mecanismo de produzir Vida, depois Razão e a seguir, se não houve extinção, super-razão, os novos-seres.

Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018.

GAVA.

As Outras Formações      

 

Tratei principalmente da FAS Formação da América do Sul porque nasci aqui no Brasil, no Espírito Santo, em Cachoeiro de Itapemirim (mas me considero de Linhares). Naturalmente há todos os outros continentes, dos seis ou sete que são considerados, e há as placas tectônicas, a mesma trabalheira a ser feita aqui deverá ser feita lá (ou mais) - nunca será pouca coisa.

REVENDO OS CONTINENTES (todos eles foram “lentamente”, dia após dia, a cada milhão de anos aparecendo mudança notável)

CONTINENTE.
TRABALHEIRA INFERNAL.
África.
 
América do Norte.
 
América do Sul.
 
Antártica.
 
Ásia.
 
Austrália.
 
Europa.
 
Polinésia-Melanésia (em formação).
 

Evidentemente alguns continentes têm países mais avançados e outros mais atrasados (a África é a campeã do atraso), contudo, para nossa felicidade os países da frente de ondas do Conhecimento geral possuem largos interesses em investigar por lá, até por todo petróleo e todo gás, diamantes e pedras preciosas, ouro e metais preciosos. Em relação à Polinésia, com seus milhares de ilhas, é de perguntar onde está seu cráton ou planalto, se seu Arco já está aparecendo ou pode ser identificado no fundo do mar, onde ficará seu Grande Canal Salgado, etc., no total a forma final que provavelmente tomará.

Não é tão agradável re-ver todo o passado?

Bem que disse Jesus, “quem tem olhos de ver que veja”.

Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Os 273 Biblioseus

 

Biblioseu é biblioteca-museu, como o de Alexandria.

Contando por milhão de ano de estrato desde -273 milhões de anos, desde o supergigante que deu início à Era da Formação, como a chamei (dentro da qual, de -273 a -65 esteve a Era dos Dinossauros), podemos formar 273 biblioseus.

Deus faz as coisas para as criaturinhas e as crianças, os adultos são apenas o vetor que leva de um nascimento a outro. Ele gosta do riso das crianças e das brincadeiras das criaturinhas, seu avanço em sabedoria; quando chegam à idade adulta não passam de lixo, pois o que existiria que Deus não tivesse visto ou projetado, mesmo com a liberdade doada?

Então, os biblioseus são para deliciar as crianças, para ver brilharem seus olhinhos tão graciosos com a surpresa da compreensão.

BIBLIOSEU (separados e juntados)

BIBLIOTECA.
MUSEU.
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Jesus avisou (como ele é Cristo-Deus, vale de sempre para sempre): “ai daquele que fizer mal a um desses meus pequenos” (não é só para crianças).

Cada biblioseu contaria a geologia-paleontologia daquele milhão de anos com os exemplares achados, com os globos correspondentes, por exemplo, de -250 a -249 milhões de anos, tudo que viveu durante a faixa e onde tinha ido a formação até aquele momento, onde estavam as ilhas e lagos, os arcos, os grandes canais salgados e tudo mais, como foi explicitado.

Os tecnocientistas poderão fazer muito mais que eu, pois têm mais tempo, mais recursos (laboratórios, supercomputadores, pesquisadores que enviar – estudantes de graduação, de metrado, de doutorado -, dinheiro para viagens, tempo para conversas com os pares, revistas para publicação, alcance à mídia e tudo mais, ao passo que sou relativamente desprovido).

Com as teorias nas mãos eles poderão dar saltos e saltos, como gigantes da coletividade; que, vibrando de interesse, fornecerá ainda mais verbas, vindas de todos os países, dos gigantes aos minúsculos.

Espero estar vivo para ver os resultados.

Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Os Supergigantes Fundam os Mundos

 

Contando do primordial que definiu os polos há quatro bilhões de anos (4.004 milhões, trazendo a água, expulsando a Lua, dando início à tempestade de 200 milhões de anos que produziu a Vida), serão 154 os supergigantes em pouco mais de 19 voltas na Galáxia, 4.160 milhões para 20 voltas completas. Desde a formação da Terra há 4,5 bilhões de anos terão sido mais de 173.

Cada um dele redefine um mundo e o mesmo terá acontecido nas 1022 estrelas: em resumo, os supergigantes constroem os planetas e os demais completam os detalhes. De fato, a queda das flechas é que dá o tom, que modela os mundos, que define os cenários. Não tem nada de tectônica de placas, de vulcões, disso e daquilo como terremotos e maremotos/tsunamis, monções e enchentes, isso é aquilo, é exclusivamente flecha, o resto todo é balela, lorota, enganação, invenção dos tecnocientistas, ficção tecnocientífica.

São eles que queimam a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida), que percutem a Terra, que mudam seu eixo, que a movem para a esquerda ou a direita na órbita em torno do Sol, que a atrasam ou adiantam (se batem contra o movimento orbital ou a favor), que fazem saltar todas as coisas, que recomeçam a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas, se já há), que implementam todas as mudanças, inclusive aquelas outras, tidas como as verdadeiras modeladoras até agoraqui.

Tudo elas.

O resto é ninharia.

Porcariazinha.

Tudo no mundo racional deve ser voltar para o estudo delas.

TUDO.

Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018.

GAVA.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018


Voltando a Partir de -273 Milhões de Anos

 

Vimos conduzindo de -273 milhões de anos a esta parte o que chamei de Era das Formações, que comporta a Era dos Dinossauros, começada exatamente naquele milhão de anos e terminada com a queda supergigante em -65 milhões de anos, 208 milhões de anos equivalendo a um contorno galáctico de 8 x 26 milhões, período dos supergigantes. Para frente raciocinei bastante (corretamente ou não os pesquisadores vão dizer com as pesquisas de campo), falta é para trás, o que outros deverão fazer de 26-em-26 milhões de anos e nessa janela 2,5 mil quedas de todo tamanho, como já pensamos.

A Terra já não parece um planeta calminho caminhando em torno do Sol, este pela Galáxia; nem muito menos os outros, pois os gigantes gasosos, embora sofrendo menos estragos ainda tinham suas atmosferas remexidas terrivelmente, gerando enormes tempestades mecânicas, químicas e eletromagnéticas.

De fato, parece cenário de tiroteio do Velho Oeste ou de guerra, com as bombas cruzando a todo instante (falando geologicamente) o sistema solar. Os bólidos passavam raspando, colidiam, batiam e expulsavam material dos terrestroides (como Fobos e Deimos) e da Lua, centenas de milhares de quedas de flechas, ainda é preciso contar, com certeza mais de um milhão de crateras que provocaram estragos difíceis de aquilatar – será toda uma nova ciência assustadora. É só porque temos essa vida curtinha (inclusive civilizatória) que estamos aqui para pensar.

É o maior dos disparates os geólogos e os paleontólogos não terem atinado com a coisa, é algo de arrancar os cabelos.

O cenário que eles mostram, de um sistema solar pacífico e até super-pacífico é de rir, de gargalhar mesmo. E quanto mais voltarmos no tempo, mais riremos até a apoplexia ao pensar em todos os recursos pessoais postos a disposição, nas máquinas, nos laboratórios, nos financiamentos, nos superprogramáquinas, o sossego para pensar, a prodigiosa produçãorganização das universidades, no financiamento pelos bancos, em todas as profissões serviçais, em todos os estudantes a ocupar com os detalhes – é realmente de dar engulhos, ânsia de vômito.

Vitória, terça-feira, 13 de fevereiro de 2018.

GAVA.

A Subducção da Índia sob o Himalaia

 

DO MUNDO AO HIMALAIA

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Mundo.
Subcontinente.
Himalaia.

A Índia faz parte da Placa Indoaustraliana, que caminha para nordeste, como a África. No meu modo de entender, como a Placa de Nazca está entrando por debaixo da Placa da América do Sul a Placa Indoaustraliana está em subducção à Placa Euroasiática, se enfronhando no manto e sustentando-a e elevando-a.

E o Himalaia é muito mais largo PORQUE o subcontinente entrou mais por lá que a Placa de Nazca por cá: BEM MAIS. Quer dizer que a Índia está desaparecendo e que todo tipo de resto que deixou (inclusive os civilizados) estão sendo escondidos debaixo da Cadeia do Pamir, algumas porções muito lá para dentro. Claro que civilizações humanas não duraram tanto, milhões de anos, talvez dezenas de milhares, no máximo centenas de milhares. Em todo caso, COM CERTEZA os estratos inferiores a essas construções nos indicariam muito, precioso conhecimento sobre os cenários com que tiveram de lutar, isto é, o embasamento biológico-p.2 de onde partiram, assim como nossas bases são as do mundo de agora.

Quase tudo foi empurrado para baixo.

Quase.

Algo restou no solo atual, bem profundo, que se escavado terá continuidade para dentro da cadeia de montanhas, pois sem dúvida podemos presumir que não haveria solução de continuidade, “até aqui construíram e a partir desta linha demarcatória, não”. Em resumo, o que foi construído ficou uma parte no que ainda é Índia e outra entrou debaixo das montanhas, podendo-se projetar do que ficou aquilo que foi irremediavelmente perdido. É preciso começar imediatamente as escavações para dezenas e centenas de milhares de anos.

Vitória, terça-feira, 13 de fevereiro de 2018.

GAVA.