Quanta
Vida a Totalidade das Formações Produziu?
CONTANDO DESDE O PRIMORDIAL (o formador) – é
preciso pensar que cada vez que cai um supergigante ou mesmo um dos menores a
Vida é toda recomeçada em outros moldes; os esqueletos ficam guardados, parte
petrificada – mas a carne derrete, vira húmus)
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QUEDAS.
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RESTOS ESTOCADOS.
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4 mil milhões de anos, trouxe a água,
iniciou a tempestade que durou 200 milhões de anos.
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Não havia vida, não foi somado.
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De 26 em 26 milhões de anos extinguia
grande parte da Vida anterior, sem falar nos 2,5 mil intermediários.
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Os tecnocientistas colocam a Explosão Cambriana
há 530 milhões de anos, mas não coincide com o ciclo 26/26, dá 520 ou 546
milhões de anos.
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Há 273 milhões de anos começou a Era de
Formação (com ela a Era dos Dinossauros, terminada há 65 milhões de anos)
ainda em curso.
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Ainda estamos sob a
pressão daquela de 13 milhões de anos, sem falar nas menores.
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Em resumo, a Vida (arquea, fungos, plantas,
animais e os primatas desde 100 milhões de anos) geral produzia milhões de
variações, acontecia a queda e uma parte da carne ia fertilizar o solo.
Haverá algum jeito de pesquisar isso?
EXTINÇÕES
MAPEADAS
Agora estou pensando que é uma gangorra sobe-e-desce,
a vida inventa e as flechas apagam, produzindo terra fértil que irá alimentar o
próximo mecanismo, a nova Vida geral – um programáquina que age assim em todos
os mundos que vão ser racionais, sempre um terrestroides dentro do toróide da
Vida, próximo-mas-nem-tanto da estrela alimentadora, o fogo central.
Em resumo, a Natureza é um mecanismo de
produzir Vida, depois Razão e a seguir, se não houve extinção, super-razão, os
novos-seres.
Vitória, quarta-feira,
14 de fevereiro de 2018.
GAVA.




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