quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018


Os Supergigantes Fundam os Mundos

 

Contando do primordial que definiu os polos há quatro bilhões de anos (4.004 milhões, trazendo a água, expulsando a Lua, dando início à tempestade de 200 milhões de anos que produziu a Vida), serão 154 os supergigantes em pouco mais de 19 voltas na Galáxia, 4.160 milhões para 20 voltas completas. Desde a formação da Terra há 4,5 bilhões de anos terão sido mais de 173.

Cada um dele redefine um mundo e o mesmo terá acontecido nas 1022 estrelas: em resumo, os supergigantes constroem os planetas e os demais completam os detalhes. De fato, a queda das flechas é que dá o tom, que modela os mundos, que define os cenários. Não tem nada de tectônica de placas, de vulcões, disso e daquilo como terremotos e maremotos/tsunamis, monções e enchentes, isso é aquilo, é exclusivamente flecha, o resto todo é balela, lorota, enganação, invenção dos tecnocientistas, ficção tecnocientífica.

São eles que queimam a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida), que percutem a Terra, que mudam seu eixo, que a movem para a esquerda ou a direita na órbita em torno do Sol, que a atrasam ou adiantam (se batem contra o movimento orbital ou a favor), que fazem saltar todas as coisas, que recomeçam a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas, se já há), que implementam todas as mudanças, inclusive aquelas outras, tidas como as verdadeiras modeladoras até agoraqui.

Tudo elas.

O resto é ninharia.

Porcariazinha.

Tudo no mundo racional deve ser voltar para o estudo delas.

TUDO.

Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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