Os
Supergigantes Fundam os Mundos
Contando do primordial que definiu os polos
há quatro bilhões de anos (4.004 milhões, trazendo a água, expulsando a Lua, dando
início à tempestade de 200 milhões de anos que produziu a Vida), serão 154 os
supergigantes em pouco mais de 19 voltas na Galáxia, 4.160 milhões para 20 voltas
completas. Desde a formação da Terra há 4,5 bilhões de anos terão sido mais de
173.
Cada um dele redefine um mundo e o mesmo terá
acontecido nas 1022 estrelas: em resumo, os supergigantes constroem os
planetas e os demais completam os detalhes. De fato, a queda das flechas é que
dá o tom, que modela os mundos, que define os cenários. Não tem nada de
tectônica de placas, de vulcões, disso e daquilo como terremotos e
maremotos/tsunamis, monções e enchentes, isso é aquilo, é exclusivamente
flecha, o resto todo é balela, lorota, enganação, invenção dos tecnocientistas,
ficção tecnocientífica.
São eles que queimam a Bandeira Elementar
(ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida), que percutem a Terra,
que mudam seu eixo, que a movem para a esquerda ou a direita na órbita em torno
do Sol, que a atrasam ou adiantam (se batem contra o movimento orbital ou a
favor), que fazem saltar todas as coisas, que recomeçam a Vida (arquea, fungos,
plantas, animais e primatas, se já há), que implementam todas as mudanças,
inclusive aquelas outras, tidas como as verdadeiras modeladoras até agoraqui.
Tudo elas.
O resto é ninharia.
Porcariazinha.
Tudo no mundo racional deve ser voltar para o
estudo delas.
TUDO.
Vitória, quarta-feira, 14 de fevereiro de
2018.
GAVA.
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