terça-feira, 13 de fevereiro de 2018


Quando Terminou Cada Era de Formação

 

Sabemos a data de começo: -273 milhões de anos, na queda do supergigante que iniciou o novo giro galáctico de 208 milhões de anos, 8 x 26. Mas quando terminou? Acabou na queda do supergigante dos Álvarez em -65 milhões de anos, o que fechou a Era dos Dinossauros? Penso que não, pois caíram dois supergigantes em -39 e em -13 milhões de anos que provocaram danos avantajados nas formações continentais já bem adiantadas, fazendo passar por cima delas grandes quantidades de água, ar, poeira de terra, fogo puro e violentíssimo, explodindo os vulcões, tudo aqui.

Depois de 13 milhões de anos a esta parte arrefeceu, claro, pacificou. Então, penso que a forma final dos continentes, quase como os vemos hoje, deu-se de 13 milhões de anos para cá, com o abrandamento subsequente, ainda explodindo vulcões, dando-se eras de gelo e assim por diante.

E, definitivamente, os clímaces das florestas luxuriosas aconteceram depois da última queda, mais provavelmente nos mais recentes milhões de anos, talvez dois ou três, terminando com os consórcios dos rios Amazonas e Prata há uns 10 mil anos, quando os índios encontraram os cenários prontos depois da subida das águas há 15 e 12 mil anos, últimas passagens em Bering – então ficou definitivamente pronto, talvez um pouco antes, só os pesquisadores de campo poderão escavar, alinhar os planos dos estratos e nos dizer taxativamente.

Particularmente vou pensar que terminou quando os primeiros hominídeos apareceram (coloquei em 10 milhões de anos) e que os retoques foram dados pouco antes do surgimento dos neandertais. Se você está pensando em projeto, é isso mesmo que quero dizer, porque toda a geo-história parece conduzida, como já mostrei, parece início destinado a fim. Lá estava o cenário pronto e então os agentes naturais foram introduzidos para iniciar a montagem que culmina em nossos dias. Evidente que não há nenhuma prova disso, precisaremos esperar o trabalho dos pesquisadores - é uma aposta do MP Modelo Pirâmide.

Vitória, terça-feira, 13 de fevereiro de 2018.

GAVA.

O Grande Canal Salgado Mediterrâneo é Fechado

 

Nunca existiu aquilo de o mar Mediterrâneo ter se aberto nas Colunas de Hércules ou Estreito de Gibraltar, entrando então água que foi tomada como o Dilúvio: não passa de balela. Pelo contrário, está fechando cada vez mais, como aconteceu com os grandes canais salgados em toda parte, com a particularidade de que a Placa Africana está indo para nordeste e a Placa Europeia para o sul. O Mediterrâneo está sendo fechado e com eles os mares Cáspio e Negro, indo constituir depois o Grande Canal Doce, o lobato, as duas placas montando sobre a Placa do Mediterrâneo.

Depois seguir-se-á tudo aquilo que já foi dito na Formação da América do Sul, FAS (cada continente teve a sua):

VEJA EM ‘FILMES CURTOS DA FAS’ O QUADRO ABAIXO

SUPEREVENTO.
FAIXA
DESENHOS (pegue seus lápis de cor e vá trabalhar).
A grande queda, a superflecha que começou tudo, o Planalto Brasileiro começou a caminhar para o sudoeste, a África para nordeste.
1
-273 milhões de anos.
Começou a aparecer a fissura Norte-Sul, a Dorsal Mesoatlântica. O rio São Francisco e o rio Doce foram criados, correndo para leste.
2
Era uma linha de água, literalmente um filete no começo.
Os rios do Oeste (digamos, o Páleo-Tocantins) já existiam há bilhões de anos, com suas fozes mutantes, as plataformas submarinas, os taludes de Oeste.
3
Desde quando havia um só oceano, mas nos interessa esta parte.
A elevação do Arco dos Andes.
4
Iniciada há 273 milhões de anos, prossegue.
Captura do Páleo-Pacífico como Grande Canal Salgado.
5
De quando a quando?
Fechamento do GCS, tornado Grande Lago Doce, início do LAS, Lobato da América do Sul.
6
Idem, depende dos dados de campo.
Formação dos milhões de lagos.
7
Estão soterrados.
Foram transformados em milhões de pântanos profundos...
8
Milhões a 10 mil anos.
...tornando-se depois pantanais (rasos) ...
9
...e finalmente terras contínuas, florestas luxuriosas...
10
...no final de tudo apareceram os dois grandes consórcios de rios da AS, Amazonas e Prata.
11

A grande diferença é que ainda foi captura do Páleo-Pacífico, o antigo oceano único, porém a porção norte.

COMO VEMOS HOJE

Resultado de imagem para mediterrâneo, cáspio, negro

A outra diferença conjunta dos três mares é que eles têm no subsolo uma quantidade incalculável de petróleo formado desde bilhões de anos a partir do plâncton e que está sendo perdido aos poucos, enquanto acesso, porque a África sobe e a Europa desce sobre ele. São lagos de petróleo, algo inexistente em outras partes porque, por exemplo, o Atlântico todo tem menos de 273 milhões de anos, é petróleo novo.

A África fechará tudo: Mediterrâneo, Negro, Cáspio, Vermelho – e tudo seguirá sua marcha até a floresta luxuriante daqui a milhões de anos, com as formações dos consórcios de rios. Não haverá mais saída dos mares, as colunas se encontrarão uma com a outra, se fundirão e o Atlântico ficará definitivamente separado do Mediterrâneo, imenso lago salgado pululando de vida. Se nossa civilização sobreviver à próxima guerra, que está às portas, sairá do planeta e talvez daqui a milhões de anos se interesse em ver de minhas previsões se cumpriram.

Vitória, terça-feira, 13 de fevereiro de 2018.

GAVA.

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018


O Rebuliço e a Resistência da Vida

 

Desde quando caiu o primordial que definiu os polos, trouxe a água, empurrou a Cúpula do Céu que criou a Lua passaram-se quatro bilhões de anos. Contando que o relógio de 26 milhões de anos em oito quedas define uma volta da Galáxia em 208 milhões de anos, caíram 154 dos supergigantes, poucos para os estimados 400 mil da Terra (13 vezes os da Lua, onde contaram 30 mil).

400 mil, veja só!

Um a cada 10 mil anos (o mais recente deu fim à Glaciação de Wisconsin/Wurm que, por sinal, não terminou ainda, partes da Terra seguem geladas). Apesar desse constante bombardeio a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) não se rendeu, de jeito nenhum! Não só nossos antepassados eram tremendamente mais fortes, resistentes, impositivos, corajosos, insistentes como também a Vida é, DISPARADAMENTE, mais intensa que a civilização, tem maior ímpeto, persistência, caminha seja contra o que for, nada a derrotou 3,8 bilhões de anos de permanência.

A cada queda ela levanta e prossegue.

A cada pancada ela arrosta, enfrenta, afronta, choca-se, junta forças para recomeçar: deveríamos prestar mais atenção a ela nas escolas, os professores deveriam ensinar sobre nossos pais (os antepassados) e avôs (as vidas todas).

Nós somos fracos, qualquer coisa nos derruba. Contudo, olhando bem, não é tão pouco assim: quando o supervulcão Toba há 70 ou 80 mil anos reduziu a população psicológica de dois a dez mil casais, não desistimos, pelo contrário.

Vitória, segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Os Vários Mundos Num Mundo

 

A TERRA QUE TODOS CONHECEMOS COMO FORMA

Resultado de imagem para terra

De modo nenhum ela foi sempre assim, e aquela coisa de Gondwana e Laurásia não passa de lorota, as formas não eram coincidentes, nem muito menos composição das formas continentais de agora.

O que valeu mesmo, desde -273 milhões de anos foi a Era de Formação - como venho pensando (os tecnocientistas poderão fazer muito mais que eu, como muito maior apuro e detalhes) -, com seus milhões de ilhas e os planaltos sendo empurrados para lá e para acolá, de acordo com a potência liberada pelo supergigante. E o dos SG dos Álvares de -65 milhões de anos pode ter criado um rotacional dextrogiro ou levogiro, que deve perdurar até hoje e precisa ser pesquisado.

Sugeri os 273 globos-mapas.

Será uma surpresa tremenda, principalmente para as crianças, mas também para os adultos ver no mesmo planeta vários mundos, todo o processo da Era de Formação: quando mostrados pela primeira vez, as pessoas pensarão tratar-se de planetas transnetunianos colonizáveis, principalmente se os apresentadores sugerirem isso. Será surpresa autêntica, as pessoas vão ficar de queixos caídos, aturdidas pela apresentação que as deixará embasbacadas, abobadas.

Quando tudo estiver aprimorado, digamos 90 % dos dados de campo, os globos mecânicos, passando de uns a outros, mostrarão as quedas e seus efeitos sobre as vidas presentes nos milhões de ilhas, até chegar à composição final continentes de hoje.

Magnífico!

Esplendoroso.

Vitória, segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Entre Duas Superquedas 2,5 Mil Tiros

 

Já vimos que os tecnocientistas determinaram um relógio de oito horas para as superquedas de flechas na Terra, de 26 em 26 milhões de anos; estamos justamente no meio da janela. Como imaginamos que comparativamente com a Lua aconteceram 400 mil quedas em nosso planeta, isso dá umas 2,5 mil no intervalo: para uma SG digamos 10 grandes, 100 médias, 1.000 pequenas (é chute, é preciso pesquisar no campo). Cai a SG que revoluciona tudo, mas não fica parado até a próxima SG 26 milhões de anos depois: 10 das grandes do intervalo podem causar muitos estragos.

A SG traz volume de energia inconcebível, a Terra vira bola de fogo por milhões de anos, essa grande e admirável Vida (arquea, fungos, plantas, animais e, quando já havia desde 100 milhões de anos, primatas) peleja bravamente até reconquistar cada cantinho do planeta. Fora esse evento principal, há os outros. Um dos grandes não era nada assim corriqueiro, trivial, banal, ordinário – a destrutividade era imensa. Pense que teriam caído 10, um a cada 2,6 milhões de anos. E nem bem o planeta estava se recuperando lá vinha outro bagunçar a coisa toda e assim sucessivamente.

Consideremos os médios, chutei 100, teria caído uma flecha média a cada 260 mil anos, o que é menos que o tempo dos neandertais, quer dizer, mais provavelmente nossos parentes viram um.

Contemos depois os pequenos, supostamente mil, um a cada 26 mil anos. Pequeno para a Terra, porque para nós seria o próprio pavor, se caísse um hoje não sobraria nenhum ser humano, nem nossas construções; ou talvez alguns entocados nos poços profundos de sobrevivência. Quanto mais penso mais me convenço de que estaríamos condenados, quase todos e cada um, talvez sobrasse um em cada milhão, menos de oito mil.

Os geólogos dormiram no ponto, perderam o bonde, assim com os psicólogos, paleontólogos, antropólogos, arqueólogos e geo-historiadores (lembre-se de Sodoma e Gomorra, onde deve ter sido um só ou dois fragmentos, eram vilarejos próximos; e outras memórias geo-históricas).

Sono profundo.

Com todas aquelas seis mil universidades, milhões de livros, supercomputadores, centenas de milhares de pesquisadores, verbas sem fim e não viram: que lástima.

Vitória, segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018.

GAVA.

A Inédita e Inaudita Superqueda dos Álvarez

 

Realmente incrível, fantástica porque caiu na interface terra/água, com consequências diferentes das demais, até onde posso pensar (não posso muito - não é modéstia, nem sou modesto nem imodesto). A superqueda aconteceu no Iucatã, México, há 65 milhões de anos.

SUPERGIGANTE DOS ÁLVAREZ (longe está de ter sido a maior, nem se compara, mas foi caso extraordinário)

Resultado de imagem para queda no iucatã alvarez círculo de queda
Cratera de Chicxulub, bem na interface, com os efeitos mais destrutivos.
Resultado de imagem para queda no iucatã alvarez
É o pico mais alto entre 50 e 100 milhões de anos, à esquerda, K.

Índices de periculosidade:

3º - em terra;

2º - no mar;

1° - na interface.

Em solo a queda é péssima, eleva poeira, é tudo aquilo de ruim que já foi pensado. No mar levanta as ondas velozes e maciças. Na interface é pior, é o mais destrutivo dos cenários.

A queda na praia faz o que cada uma das outras faz, e mais:

1.       Levanta poeira, aquela coisa toda, ventania superquente, poeira que queima, tremedeira do solo, etc.;

2.       Espalha as ondas, destruindo os voadores, os terrestres e os marítimos;

3.      É a mais negativa de todas, ao misturar terra com água, cria lamaçal muito volumoso (tanto maior volume quanto maior a flecha, mas também segundo a relação terra/água).

Enfim, é o horror dos horrores. A parte que vai para a água pega os nadadores de surpresa, enterrando-os imediatamente pelo volume, contudo diluindo-se no volume marítimo; na direção-sentido do solo é imensamente mais daninho, pois nada há que pare a lama, nada que detenha bilhões de metros cúbicos que avançam soterrando tudo, razão pela qual deve haver uma quantidade bastante avantajada de esqueletos do lado da península, número disparatado, prato feito para os paleontólogos, o mais fértil dos campos de dinos petrificados.

Vitória, segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Emanuel, Emanuel, Emanuel é o Primeiro Domínio de Palavras

 

Veja que a frase é “santo, santo, santo é o senhor Deus do universo” que a Rede Cognata traduz como acima, numa das formas possíveis (seriam variadíssimas, porque composta de várias palavras, cada qual com muitas variações).

Veja no Livro 169 o artigo Virgínia Controla Gava para observar que quando o anjo foi anunciar a Maria sua gravidez, ele sugeriu chamar a Cristo de Emanuel, quer dizer, “Deus Conosco”.

DO ARTIGO CITADO (a partir do meu nome na Rede Cognata)

José
Augusto
Gava
DEUS
CONTROLA
EVA
JESUS
CRISTO
ABBA
DEUS
CONOSCO
G

Então, veja, o nome dado foi realmente Jesus, depois chamado O Cristo (O Ungido = O SANTO = O EMANUEL, na RC): Jesus Cristo, que por sua vez significa DEUS AUGUSTO = JOSÉ CRISTO = DEUS ABSOLUTO = DEUS CENTRAL e segue. Se partirmos de Jesus Cristo chegaremos a DEUS CONOSCO; se partirmos de ungido chegaremos a SANTO = EMANUEL (que significa Deus Conosco na língua lá das origens).

É surpreendente.

E, mais que tudo, de onde vem isso?

Vitória, quinta-feira, 15 de junho de 2006.

 

EMANUEL

Cristo Redentor (12) - O Emanuel
Emanuel é um título divino que Isaias dá ao Messias no momento em que anuncia uma intervenção futura na história de Israel, por parte de Deus, da qual serão provas os castigos da deportação que atingirão seja o reino do norte como o reino do sul. Ele substituirá os indignos descendentes da casa de Davi e reinará na terra que Deus deu a Israel (Is 7,14). As prerrogativas do Emanuel serão as de ser "Conselheiro admirável, Deus forte, Pai dos tempos, Príncipe da Paz" (9,5) e de possuir a plenitude do Espírito (11,1s).
INTERVENÇÃO DO
CARDEAL JOSEPH RATZINGER
DURANTE O CONGRESSO DOS CATEQUISTAS
E DOS PROFESSORES DE RELIGIÃO
10 de Dezembro de 2000
A nova evangelização
A vida humana não se realiza por si só. A nossa vida é uma questão aberta, um projecto incompleto que ainda deve ser terminado e realizado. A pergunta fundamental de cada homem é: como se realiza isto tornar-se homem? Como se aprende a arte de viver? Qual é o caminho da felicidade? Evangelizar significa: mostrar este caminho.
Bispo Alexander (Mileant).
Traduzido por Olga Dandolo
Na história da humanidade não existe acontecimento maior e mais radiante do que a encarnação e a vinda ao mundo do Filho de Deus. Esta é a obra do infinito amor de Deus Pai, Quem "amou tanto o mundo, que entregou Seu Filho, para que todo crente Nele não sucumbisse, e sim tivesse vida eterna."