domingo, 11 de fevereiro de 2018


O Juízo Final e 6,5 Bilhões Rangendo os Dentes

 

Coloquei em negrito e itálico no quadro abaixo para frisar que quando a população global era de 5,3 bilhões de indivíduos humanos (pois há outros indivíduos; a Terra não é só da humanidade) o aumento anual era de 90 milhões; proporcionalmente agora que são 6,4 bilhões devemos estar ampliando em 110 milhões por ano o quantitativo. Digamos 100 milhões.

Não sei exatamente de qual parte da Bíblia arranjaram que 144 mil serão levados ao reino do Céu (isso vem de serem 12 as tribos de Israel; seriam salvos 12 mil de cada). Ora, 144 mil constituem 0,144 % (pouco mais de 1/10 de porcento) DO AUMENTO ANUAL DA POPULAÇÃO MUNDIAL, sem falar que importam em 2,25/100.000 da população mundial atual em si. Ou seja, se só 144 mil fossem levados a rangeção de dentes na Terra seria insuportável para quem ficasse, pois só 1,44 em cada 64.000 seria embarcado. O resto ficaria lambendo os beiços e rangendo os dentes.

É uma coisa complicada o Juízo Final, sem dúvida alguma!

Muita gente passou a acreditar no Velho Testamento ao embarcar cristianamente no Novo Testamento: como o OS do Windows o programa mais antigo foi incorporado pelo novo. O resultado é que muito mais gente se vê no meio daqueles privilegiadíssimos 144 mil com o passaporte celestial. Cada qual ao falar nos 144 mil não pensa que pode ficar de fora: se vê automaticamente dentro, sem lembrar que de cada cidade de quase 500 mil habitantes só seriam levadas 7 pessoas ou pouco mais.

Cada qual se julga merecedor do Céu, mas não são todos que os leões de chácara deixam entrar na boate. No caso do Céu há de ter a pessoa contemplada o cobiçadíssimo passaporte Azul Celeste, o que significa apenas um em pouco menos de 45 mil.

Vitória, domingo, 04 de junho de 2006,

 

POPULAÇÃO

População
População, total de habitantes de uma área específica (cidade, país ou continente) em um determinado momento. A disciplina que estuda a população é conhecida como demografia. O estudo da população proporciona uma informação de interesse para a planificação de setores como educação, habitação, seguro social, emprego e conservação do meio ambiente.  Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
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1.200,0
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602,4
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572,7
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495,3
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467,6
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411,5
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378,8
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348,2
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335,4
16
333,3
17
333,3
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307,8
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302,1
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293,0
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288,6
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273,4
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239,7
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229,9
32
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217,7
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198,2
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132,3
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62
110,0
63
110,0
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2,4
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2,0
190
1,6


O Aprendizado de Jesus na Biblioteca-Museu de Alexandria

 

Veja A Formação de Jesus neste Livro 169 para começar.

AS CONCLUSÕES GERAIS

1.       Aos dois anos Jesus foi ao Egito (presumiu-se que ele teria voltado logo, mas isso não é certo);

2.       Pode ter estudado a biblioteca-museu (ou nos termos atuais universidade-laboratório) de Alexandria, então com mais de 300 anos de existência e milhares de livros-papiros, sem falar na sabedoria acumulada dos sacerdotes em 3.500 anos;

3.      Aos 12 anos é visto debatendo com os doutores do Templo de Jerusalém; nessa idade pode ter completado o equivalente atual do segundo grau;

4.      Dos 13 aos 30 anos esteve sumido: durante esses 17 anos pode ter feito o curso universitário, metrado, doutorado, tornando-se um dos mais avançados pesquisadores da época.

A par disso, no meu livro de ficção ASC Adão Sai de Casa estimei que há uma luta de fundo entre puros e impuros.

UMA LUTA FUNDA

Inicialmente os egípcios (do nome antigo aiguptos = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS = CRISTÃOS na Rede Cognata) tinham uma religião que remetia a Osíris (seria Adão ou José), Ísis (= MÃE = MARIA; seria Eva), Hórus (seria Jesus) e Set (= SERPENTE).
Os hebres (= CRIADOS) se tornaram com Akenaton ou Moisés os judeus (= LIVRES) do monoteísmo de fundo abraâmico lá pelo ano 1300 antes de Cristo.
Por volta do ano zero começa a conspiração para introduzir no reino de Israel os novos-egípcios, através de Cristo. Daí São Paulo dizer que o cristianismo era a velha religião com outra roupagem e daí também os sacerdotes rapidamente forçarem a morte de Cristo para evitar a suposta sedição. Os rabinos naturalmente ficaram furiosos.

UMA OSCILAÇÃO

1.       Egípcios = tese;

2.       Judeus = antítese;

3.      Jesus = síntese.


Evidentemente não era nada disso, mas os rabinos não podiam saber e agiram com presteza para “cortar o mal pela raiz”, o que dialeticamente levou ao contrário. Jesus usou os dois lados para gerar um centro, uma fusão, até hoje não-compreendida.

Vitória, domingo, 11 de junho de 2006.

 

O Cristo Histórico e a Redação Original dos Evangelhos

Paulo Dias – Norma Tavares

Cristo Histórico

"E lhe porás o nome de Jesus"
1. Existem poucos dados históricos confiáveis sobre a existência de Jesus, de poucas referências fora dos evangelhos. Apesar disso podemos (segundo Renan) dividir em seis as fontes a nosso dispor: os evangelhos, os apócrifos, os historiadores, os pais da Igreja, o Talmude, a Michiná [Misnah; Mixená].
Imagens de Jesus: a relíquia e memórias de Judas
Aparecida de Fátima Bueno
Universidade Federal de Viçosa
Em Álbum de Família, num capítulo dedicado à Relíquia, Óscar Lopes afirma que a versão da morte de Jesus, tal como ocorre nessa obra de Eça de Queiroz, tem um precedente em Les mémoires de Judas, de Petruccelli della Gattina, já que, do mesmo modo que no texto de Eça, no romance do escritor florentino "Jesus é conscientemente narcotizado para alívio dos sofrimentos e para simulacro da ressurreição"1.

Anno Domini

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dionísio, o Exíguo, monge cita (m. 540), foi o primeiro a utilizar o ano do nascimento de Cristo como referência na datação
Dionísio, o Exíguo, monge cita (m. 540), foi o primeiro a utilizar o ano do nascimento de Cristo como referência na datação
Jesus Cristo Nunca Existiu
La Sagesse
TENHO a satisfação de recomendar ao público a presente obra, escrita sob o título "Jesus Cristo Nunca Existiu", de La Sagesse, em cujo conteúdo o autor revela o seu pensamento de modo fiel e sem reticências, a respeito de tão delicado assunto, Embora seja este o seu primeiro trabalho publicado, o autor revela-se um escritor em potencial, de quem muito ainda se pode esperar.

O Aluno e a Lição

 

A Rede Cognata nos fornece as várias traduções.

·       Aluno = ADÃO = CORPO = CAOS = CASA = COMEÇO = A/LUZ (o que não possui luz) = A/DOMÍNIO (o que não tem domínio) = A/DOENÇA (o que não tem doenças) = GUIADOS = A/TEMPO (o que não tem tempo, tempo próprio, está sempre ocupado) e segue;

·       Lição = DEUS = TOPO = BASE = DOMÍNIO = TEMPO = TRANSE = TRAÇO = LINHA = VÍRUS = DOENÇA = DENSO = TENSO = LETRAS = DIDATAS e segue.

Enfim, aluno e mestre.

Veja, não é propriamente mestre, mas é como se fosse; não é cognato, porém o sentido é esse: alguém que não tem luzes ou letras e é iluminado por outrem que lhe dá lições, pessoa que viu antes. Deve ter existindo um primeiro auto-ditada, um que inventou e começou por ser guia dos demais.

E também remete à Bíblia, em que Deus vem ensinando a Adão nos mais recentes 5,75 mil anos (é quando dá o recuo das idades e aponta o calendário judaico), na mais longa lição de nossa geo-história, pelo menos segundo os mitos.

Vitória, segunda-feira, 12 de junho de 2006.

 

NO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI

ALUNO
[Do lat. alumnu, primitivamente, 'criança que se dava para criar'.] S. m. 1. Pessoa que recebe instrução e/ou educação de algum mestre, ou mestres, em estabelecimento de ensino ou particularmente; estudante, educando, discípulo. 2. Aquele que tem escassos conhecimentos em certa matéria, ciência ou arte; aprendiz. 3. Ant. Indivíduo natural de certa terra, país ou lugar; natural, filho.
MESTRE
[Do esp. maestre ou do fr. ant. maiestre, pelo arc. meestre.]
S. m. 1. Homem que ensina; professor. 2. Aquele que é perito ou versado numa ciência ou arte. 3. Homem superior e de muito saber. 4. Aquele que se avantaja em qualquer coisa. 5. Aquilo que serve de ensino ou lição. 6. Artífice em relação aos seus oficiais. 7. Chefe de fábrica. 8. Superior de ordem militar. 9. Título dado a artista, cientista ou escritor eminente, em sinal de respeito. 10. Chefe de operários; mestre-de-obras. 11. Diretor espiritual; mentor, confessor. 12. O que tem o terceiro grau na maçonaria. 13. Aquele que tem o mestrado (5). 14. Ant.  Capitão (4). 15. Capitão (4) de embarcação empregada na navegação de pequena cabotagem. 16. Mar. Merc. O contramestre mais antigo de embarcação mercante, encarregado da tripulação do convés, a quem compete dirigir os trabalhos de limpeza, conservação e pintura da embarcação, e as fainas de marinharia que nela se executam, e que é também responsável pela disciplina desse pessoal. 17. Aquele que dirige um organismo musical. 18. Mús. Título dado aos compositores mais famosos de música religiosa bizantina, que apareceram após o cisma do séc. XII. 19. Bras.  N.E. Título dado a todo bom tocador, principalmente de sanfona. 20. Bras. RS O mourão mais grosso que se põe no ângulo do aramado. 21. Bras. Cap. Título concedido a capoeiristas mais experientes, com notório saber e longa vivência na capoeira. 22. Bras. PI Rel. Entidade da encanteria (q. v.), correspondente ao pai-de-santo do candomblé. Adj. 23. Que é superior a. 24. Grande, extraordinário. 25. Que é o mais importante; que serve de base ou de guia; principal, fundamental. [Fem.: mestra.]
~ V. abóbada --a, caverna --a, chave --a, espigão --, estrada --a, linha --a, parede --a, raiz --a, tabela --a, velas --as e viga --a. Mestre de meninos. 1. V. mestre-escola. Mestre de primeiras letras. 1. V. mestre-escola.

Novo Time

 

Desde quando Gabriel começou no SESI aos 14 ou 15 anos a “bater bola” fiquei pensando na transformação dos times e já alimentei de algo essa nova linha = NOVO TIME = NOVO DOMÍNIO = NOVO TEMPO = MODELO DOMINA e assim por diante na Rede Cognata.

FUNIL DE ADESTRAMENTO (para 300 ou 500 pretendentes; 80 % ficarão de fora, de 240 a 400, sobrando de 60 a 100)

20 % conseguem se controlar a ponto de perseguir as metas até o fim.
80 % são do povo, não têm disciplina para as altas tarefas.

Como já disse, seriam treinados nos mais difíceis lugares, como em campos com água até a cintura, em campos de pedregulhos, em campos de colonião e assim por diante.

OS TREINAMENTOS


 


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      É oportuno aproveitar o movimento e ver década após década (1850... 1900... 1920... 1980 até 2000) como evoluiu a tecnociência da condição física.
Vitória, sábado, 10 de junho de 2006.          

Mittalarcelor

 

Mesmo não tendo se concretizado a compra da Arcelor européia pela Mittal indiana, ainda assim é uma notícia de peso que muda as relações entre terceiro e primeiro mundo, como as notícias que Gabriel me dá sobre as aquisições internacionais da Petrobrás.

Essa é uma virada de página na geo-história do mundo, a mera pretensão da Mittal de adquirir a maior siderúrgica européia; e ainda por cima uma que tem a maior siderúrgica brasileira, a CST.

Vitória, quarta-feira, 14 de junho de 2006.

 

A COMPRA DA ARCELOR (uma indiana compra uma européia: isso não se tinha visto antes, era sempre o primeiro mundo adquirindo o terceiro)

 
OPA da Mittal Steel sobre Arcelor já está em vigor
A Oferta Pública de Aquisição (OPA) anunciada em final de Janeiro pela Mittal sobre a Arcelor está formalmente em vigor a partir desta quinta-feira nos mercados do Luxemburgo, Bruxelas e Paris. 18-05-2006
12/06/2006 - 04h43
Arcelor rejeita nova oferta da Mittal Steel
Bruxelas, 12 jun (EFE).- O Conselho de Administração da Arcelor rejeitou por unanimidade a nova oferta da empresa anglo-indiana Mittal Steel, ao considerar que continua atribuindo um valor inferior ao grupo siderúrgico europeu, segundo um comunicado divulgado hoje.
Como a Mittal Steel superou os desafios de um mercado complexo
Todos os dias, recorda-se Aditya, ele e um colega, juntamente com dois assessores, trancavam-se em uma sala de conferências com “24 fumantes inveterados que negociavam em nome do governo romeno”. As negociações, que os romenos insistiam em gravar, prolongavam-se por 15 horas. Mittal, então chefe de fusões e aquisições da empresa de sua família, a Mittal Steel, com sede em Roterdã, desejava adquirir uma usina de aço de propriedade do governo romeno, embora a empresa amargasse um prejuízo de um milhão de dólares por dia.
30/12/2005 - 12h00
Maior siderúrgica do mundo quer aumentar seus ativos na China
da Efe, em Pequim
A companhia anglo-indiana Mittal Steel, a maior fabricante de aço do mundo, apresentou uma oferta para comprar até 49% da chinesa Baotou Iron & Steel, com o objetivo de ampliar sua presença no país asiático, segundo informações da agência oficial chinesa "Xinhua".

A ARCELOR

Arcelor Brasil
Notícias
A Arcelor Brasil é resultado da união da Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, da Companhia Siderúrgica de Tubarão e da Vega do Sul e tem presença destacada nos segmentos de aços planos e longos. A empresa é a plataforma de crescimento do Grupo Arcelor na América Latina e faz parte da arrojada estratégica de expansão de suas atividades para além da Europa.