O Aprendizado de
Jesus na Biblioteca-Museu de Alexandria
Veja A Formação de Jesus neste Livro 169 para começar.
AS
CONCLUSÕES GERAIS
1. Aos dois anos Jesus foi ao Egito
(presumiu-se que ele teria voltado logo, mas isso não é certo);
2. Pode ter estudado a biblioteca-museu
(ou nos termos atuais universidade-laboratório) de Alexandria, então com mais
de 300 anos de existência e milhares de livros-papiros, sem falar na sabedoria
acumulada dos sacerdotes em 3.500 anos;
3. Aos 12 anos é visto debatendo com os doutores
do Templo de Jerusalém; nessa idade pode ter completado o equivalente atual do
segundo grau;
4. Dos 13 aos 30 anos esteve sumido:
durante esses 17 anos pode ter feito o curso universitário, metrado, doutorado,
tornando-se um dos mais avançados pesquisadores da época.
A par disso, no meu livro de ficção
ASC Adão Sai de Casa estimei que há
uma luta de fundo entre puros e impuros.
UMA
LUTA FUNDA
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Inicialmente os egípcios (do nome
antigo aiguptos = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS = CRISTÃOS na Rede Cognata)
tinham uma religião que remetia a Osíris (seria Adão ou José), Ísis (= MÃE =
MARIA; seria Eva), Hórus (seria Jesus) e Set (= SERPENTE).
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Os hebres (= CRIADOS) se tornaram
com Akenaton ou Moisés os judeus (= LIVRES) do monoteísmo de fundo abraâmico
lá pelo ano 1300 antes de Cristo.
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Por volta do ano zero começa a
conspiração para introduzir no reino de Israel os novos-egípcios, através de
Cristo. Daí São Paulo dizer que o cristianismo era a velha religião com outra
roupagem e daí também os sacerdotes rapidamente forçarem a morte de Cristo para
evitar a suposta sedição. Os rabinos naturalmente ficaram furiosos.
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UMA
OSCILAÇÃO
1. Egípcios = tese;
2. Judeus = antítese;
3. Jesus = síntese.
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Evidentemente não era nada disso, mas
os rabinos não podiam saber e agiram com presteza para “cortar o mal pela
raiz”, o que dialeticamente levou ao contrário. Jesus usou os dois lados para
gerar um centro, uma fusão, até hoje não-compreendida.
Vitória, domingo, 11 de junho de 2006.
O Cristo Histórico e a Redação Original dos
Evangelhos
Paulo Dias – Norma Tavares
Cristo Histórico
"E lhe porás o nome de
Jesus"
1. Existem poucos dados históricos
confiáveis sobre a existência de Jesus, de poucas referências fora dos
evangelhos. Apesar disso podemos (segundo Renan) dividir em seis as fontes a
nosso dispor: os evangelhos, os apócrifos, os historiadores, os pais da
Igreja, o Talmude, a Michiná [Misnah; Mixená].
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Imagens de Jesus: a relíquia e memórias
de Judas
Aparecida
de Fátima Bueno
Universidade Federal de Viçosa
Em Álbum
de Família, num capítulo dedicado à Relíquia, Óscar Lopes afirma
que a versão da morte de Jesus, tal como ocorre nessa obra de Eça de Queiroz,
tem um precedente em Les mémoires de Judas, de Petruccelli della
Gattina, já que, do mesmo modo que no texto de Eça, no romance do escritor
florentino "Jesus é conscientemente narcotizado para alívio dos
sofrimentos e para simulacro da ressurreição"1.
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Anno Domini
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
Dionísio, o Exíguo,
monge cita (m. 540), foi o primeiro a utilizar o ano do nascimento de Cristo
como referência na datação
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Jesus
Cristo Nunca Existiu
La Sagesse
TENHO a
satisfação de recomendar ao público a presente obra, escrita sob o título
"Jesus Cristo Nunca Existiu", de La Sagesse, em cujo conteúdo o
autor revela o seu pensamento de modo fiel e sem reticências, a respeito de
tão delicado assunto, Embora seja este o seu primeiro trabalho publicado, o
autor revela-se um escritor em potencial, de quem muito ainda se pode
esperar.
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