domingo, 11 de fevereiro de 2018


O Aprendizado de Jesus na Biblioteca-Museu de Alexandria

 

Veja A Formação de Jesus neste Livro 169 para começar.

AS CONCLUSÕES GERAIS

1.       Aos dois anos Jesus foi ao Egito (presumiu-se que ele teria voltado logo, mas isso não é certo);

2.       Pode ter estudado a biblioteca-museu (ou nos termos atuais universidade-laboratório) de Alexandria, então com mais de 300 anos de existência e milhares de livros-papiros, sem falar na sabedoria acumulada dos sacerdotes em 3.500 anos;

3.      Aos 12 anos é visto debatendo com os doutores do Templo de Jerusalém; nessa idade pode ter completado o equivalente atual do segundo grau;

4.      Dos 13 aos 30 anos esteve sumido: durante esses 17 anos pode ter feito o curso universitário, metrado, doutorado, tornando-se um dos mais avançados pesquisadores da época.

A par disso, no meu livro de ficção ASC Adão Sai de Casa estimei que há uma luta de fundo entre puros e impuros.

UMA LUTA FUNDA

Inicialmente os egípcios (do nome antigo aiguptos = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS = CRISTÃOS na Rede Cognata) tinham uma religião que remetia a Osíris (seria Adão ou José), Ísis (= MÃE = MARIA; seria Eva), Hórus (seria Jesus) e Set (= SERPENTE).
Os hebres (= CRIADOS) se tornaram com Akenaton ou Moisés os judeus (= LIVRES) do monoteísmo de fundo abraâmico lá pelo ano 1300 antes de Cristo.
Por volta do ano zero começa a conspiração para introduzir no reino de Israel os novos-egípcios, através de Cristo. Daí São Paulo dizer que o cristianismo era a velha religião com outra roupagem e daí também os sacerdotes rapidamente forçarem a morte de Cristo para evitar a suposta sedição. Os rabinos naturalmente ficaram furiosos.

UMA OSCILAÇÃO

1.       Egípcios = tese;

2.       Judeus = antítese;

3.      Jesus = síntese.


Evidentemente não era nada disso, mas os rabinos não podiam saber e agiram com presteza para “cortar o mal pela raiz”, o que dialeticamente levou ao contrário. Jesus usou os dois lados para gerar um centro, uma fusão, até hoje não-compreendida.

Vitória, domingo, 11 de junho de 2006.

 

O Cristo Histórico e a Redação Original dos Evangelhos

Paulo Dias – Norma Tavares

Cristo Histórico

"E lhe porás o nome de Jesus"
1. Existem poucos dados históricos confiáveis sobre a existência de Jesus, de poucas referências fora dos evangelhos. Apesar disso podemos (segundo Renan) dividir em seis as fontes a nosso dispor: os evangelhos, os apócrifos, os historiadores, os pais da Igreja, o Talmude, a Michiná [Misnah; Mixená].
Imagens de Jesus: a relíquia e memórias de Judas
Aparecida de Fátima Bueno
Universidade Federal de Viçosa
Em Álbum de Família, num capítulo dedicado à Relíquia, Óscar Lopes afirma que a versão da morte de Jesus, tal como ocorre nessa obra de Eça de Queiroz, tem um precedente em Les mémoires de Judas, de Petruccelli della Gattina, já que, do mesmo modo que no texto de Eça, no romance do escritor florentino "Jesus é conscientemente narcotizado para alívio dos sofrimentos e para simulacro da ressurreição"1.

Anno Domini

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dionísio, o Exíguo, monge cita (m. 540), foi o primeiro a utilizar o ano do nascimento de Cristo como referência na datação
Dionísio, o Exíguo, monge cita (m. 540), foi o primeiro a utilizar o ano do nascimento de Cristo como referência na datação
Jesus Cristo Nunca Existiu
La Sagesse
TENHO a satisfação de recomendar ao público a presente obra, escrita sob o título "Jesus Cristo Nunca Existiu", de La Sagesse, em cujo conteúdo o autor revela o seu pensamento de modo fiel e sem reticências, a respeito de tão delicado assunto, Embora seja este o seu primeiro trabalho publicado, o autor revela-se um escritor em potencial, de quem muito ainda se pode esperar.

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