sábado, 10 de fevereiro de 2018


Bandeira de Marte

 

Só agora com a nova versão do NASA World Wind (NWW) que tem mapas de Marte, da Lua, de Júpiter, de Vênus, além da Terra, é que pude entender, pois antes não fazia sentido.

OLHANDO MARTE (veja os retratos do NWW neste Livro 169 e procure você mesmo)

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As matérias sobre Marte, abaixo, devem ser um pouco repetitivas. De pouca ou nenhuma informação desde 1957 com o lançamento do primeiro satélite pelos soviéticos até menos de 50 anos depois chegamos à abundância. Logo depois há matéria sobre nascimento, evolução e morte das estrelas. Seria especialmente importante considerar a o quadro das emissões solares nos éons que se passaram, por bilhão de anos e se possível por milhão de anos, em particular nos mais recentes dois bilhões de anos, particularmente desde a assim chamada Explosão Cambriana na Terra, quando a vida aqui proliferou à bessa.

Não fazia sentido que durante o curto e pouco quente verão (devido à distância, de 225 milhões de km) as águas dos pólos migrassem para o equador grandes distâncias. É mais fácil pensar - como já sugeri - que o planeta todo seja gelado: a água de Marte não foi para nenhum lugar, está lá. O Sol é a grande notícia no sistema solar, fora a Terra; é ele que rege o sistema energeticamente e diz como os planetas são ou serão. A água está congelada debaixo do solo: durante o curtíssimo e frio verão ela simplesmente emerge acima do solo e corre de novo repetidamente nos canais, que estão lá desde sempre, desde quando a água misturou-se. A água adentrou o solo, está debaixo dele. Nos pólos, durante o esquentamento, ela se mistura também e a capa de gelo parece desaparecer, voltando depois.

No equador ela emerge quando a temperatura passa de debaixo de zero em média para acima de zero em média, por pouco que seja nos lugares onde isso acontece. Tão simples quanto isso.

Vitória, sábado, 03 de junho de 2006.

 

MARTE NA INTERNET

Introdução a Marte
Marte é o quarto planeta partindo do Sol e é normalmente referido como o Planeta Vermelho. As rochas, solo e céu têm uma tonalidade vermelha ou rosa. A cor vermelha característica foi observada por astrónomos ao longo da história. Os romanos atribuíram-lhe este nome, em honra ao deus da guerra. Outras civilizações deram-lhe nomes semelhantes. Os antigos egípcios chamaram-lhe Her Descher que significa o vermelho. Copyright © 1997 by Calvin J. Hamilton. All rights reserved.
Traduzido para português por Fernando Dias e Paulo Centieiro, e-mail: F.C.Dias@ip.pt.
Parece que pode ter havido água líquida em Marte no fim das contas!
Isto é uma novidade excitante. Mas devemos estar atentos para ver se isto será apoiado pelo exame detalhado da comunidade científica ao longo das próximas semanas e meses. Estamos certos que os autores do texto foram extremamente cautelosos. Mais evidências são necessárias.

Marte

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Marte é o quarto planeta a contar do Sol e é o último dos quatro planetas telúricos no sistema solar, situando-se entre a Terra e a cintura de asteróides a 1,5 UA do Sol (ou seja, a uma vez e meia a distância da Terra ao Sol). De noite, aparece como uma estrela vermelha, razão por que os antigos romanos lhe deram o nome de Marte, o deus da guerra. Os chineses, coreanos e japoneses chamam-lhe "Estrela de Fogo", baseando-se nos cinco elementos da filosofia tradicional oriental.
Marte
Quarto planeta do Sistema Solar, na ordem de distâncias a partir do Sol, e cuja órbita é exterior à da Terra e interior à de Júpiter. Brilha como estrela de primeira grandeza, com luz avermelhada, chegando seu esplendor a comparar-se ao de Vênus na época mais favorável.
O clima desse planeta é o mais parecido com a Terra. No verão de Marte que a temperatura chega perto de 20o e no inverno pode chegar a -140o C. Mesmo usando um telescópio médio é possível observar em Marte a presença de calotas polares formadas de gelo seco (gás carbônico congelado).

Marte

Fatos de Marte

Marte é o sétimo maior planeta do sistema solar e o quarto a partir do Sol.

NASCIMENTO, VIDA E MORTE DAS ESTRELAS

Parte I - O NASCIMENTO DAS ESTRELAS
Apresentação:
Uma estrela, desde que se condensa a partir de uma nuvem de gás, está sob a ação de sua autogravitação. A gravidade comprime o gás para o centro da estrela, obrigando-a a produzir energia que gera a pressão suficiente para conter o colapso.
Autores
1.                   Augusto Damineli Neto - IAG/USP
2.                  Francisco José Jablonski - ON/CNPq
O Sol
Sobre as atualizações dos dados contidos nesta página, ver “”.
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"Tive um sonho, e na verdade não era um sonho: o Sol brilhante havia-se extinguido…" Assim se expressou o poeta britânico Lord Byron há cerca de 200 anos, como que prenunciando para as gerações vindouras o destino do astro-rei.
Roberto C. P. Júnior

Outubro de 2004

Energia Solar
Elaborado por:
Carlos Arthur de Oliveira Fernandes RA 970352
Vinícius Mendes Guaronghi RA 971753
Uma das principais características de nossa sociedade, ao menos sob um ponto de vista prático e material, é o aumento cada vez maior da demanda por abastecimento energético. Esta é a condição para a existência de nossa indústria, nossos meios de transporte e até mesmo a agricultura e a vida urbana. Enfim, é a condição para a existência de nossa sociedade como a conhecemos.

As Cidadezinhas dos Vales

 

O movimento de urbanização ainda é muito intenso, a população cresce rapidamente, pequenas cidades vão sendo transformadas em cidades médias e depois em grandes, espera-se e sonha-se com isso. O modelo e a Curva do Sino 50/50 dizem que tal não devem acontecer, metade devendo ser preservado.

BURARAMA, DISTRITO DE CACHOEIRO DO ITAPEMIRIM, ESPÍRITO SANTO

Pedra da Ema
Pedra da Ema
Localizada no Distrito de Burarama, dista de Cachoeiro 38 km , por estada pavimentada, com direito a muito verde. Há uma saliência na pedra que, de acordo com aposição do sol, forma a figura perfeita de uma Ema. Burarama também possui cachoeiras que pode ser visitas e uma pousada. Telefone: (28) 3539-3007

CIDADEZINHAS SITUADAS EM VALES (montanhas fechadas)


As pessoas vão sentir saudades, depois multiplicadas pela propaganda intensa na mídia futura.

Vitória, sábado, 10 de junho de 2006.

Amigos do Ambiente

 

UMA LISTA DE CONVIDADOS PARA A FESTA

·       AMIZADE DAS PESSOAS:

1.       Indivíduos amigos interessados em contribuir ativamente (existem os passivos também, não podendo ser desprezados, pois podem apenas estar envolvidos em outras atividades no momento; e de qualquer modo oferecerão recursos variados);

2.       Famílias amigas (que cultivam a retidão, especialmente com os ambientes biológicos-p.2);

3.      Grupos amigos (há muitas ONG – organizações não-governamentais – agora);

4.      Empresas amigas (tradicionalmente há as que conservam praças e investem na pesquisa & desenvolvimento ambiental);

·       AMIZADE DE OUTROS AMBIENTES:

1.       De outras cidades-municípios (que tenham experiências anteriores);

2.       De outros estados;

3.      De outras nações;

4.      Do mundo inteiro.

AMIGOS DA NATUREZA

Amigos dos fungos
Amigos das plantas
Amigos dos animais
Amigos dos primatas

ANIMAIS E A BANDEIRA ELEMENTAR (de preferência livres)

Animais do ar
Em gaiolas
Animais da água
Em aquários
Animais da terra-solo e do subsolo
Em terrários: TV; 2. Revista; 3. Jornal; 4. Livro-Editoria; 5. Internet; 6. Rádio e outros meios.

UMA ENORMIDADE DE PROVIDÊNCIAS (muito providenciais)

·       Biblioteca-museu (ou universidade-laboratório): 1º, 2º, 3º gruas; mestrado, doutorado e pós-doutorado;

·       Restaurantes;

·       Salas de exposições ou mostras;

·       Salas de ensinaprendizado e tudo aquilo que foi sugerido noutras ocasiões para outros tópicos.

Tudo isso para dizer que podemos reunir os AMIGOS DE VITÓRIA (cidade-município: há 200 ou 300 mil cidades no mundo), os AMIGOS DO ESPÍRITO SANTO (estado: uns quatro mil estados), os AMIGOS DO BRASIL (nação: mais de 200 nações) e os AMIGOS DA TERRA (planeta: só há um exemplar vivo). Agora com a Internet há chances para tudo mesmo, para todas as coisas com que sonhamos durantes séculos até. Reunir toda essa gente será missão e prazer. Divertimento “de montão”, como diz o povo.

Vitória, sábado, 10 de junho de 2006.

A Psicologia Muito Simples do Futebol

 

Vínhamos raciocinando Gabriel e eu sobre a simplicidade do futebol quando o atual presidente da FIFA disse ser o futebol muito simples, sem muitas regras (= LEIS na Rede Cognata), daí a adesão total a ele.

PRESIDENTE DA FIFA


PSICOLOGIA SIMPLES

Psicanálises ou figuras simples
 
Psico-sínteses ou objetivos simples
 
Espaçotempo ou geo-história simples
 
Produções ou economias simples (trocas simples)
 
Organizações ou sociologias simples (arranjos simples)

É A PRÓPRIA SIMPLICIDADE

·       Como mostrei é uma cabala de 11 (duas pirâmides emborcadas fazem 11 com o centro, o goleiro):


·       é praticado em campo imitando a chamada Bandeira de Elohim (aponta os gols como duas flechas):


·       É praticado com os pés (= HOMENS = PAIS) e não com as mãos (= MÃES);

·       É jogado em campo verde, imitando a Natureza;

·       É exercitado em qualquer lugar (numa calçada, num terreno baldio, numa quadra de outro esporte, até dentro de um quarto);

·       Futebol = POVO = POPULAR = PODER = SALTO = SÁBIO = SIMPLES (no plural) = SÓBRIO = CHUTEIRA = CHAVE e segue na RC;

·       O campo é amplo, não é apertado (o futebol de salão, futsal, não emplacou tanto, nem o futebol de areia - inventado no Brasil, mas chamado de beach soccer);

·       O jogador corre, dribla, chuta, choca, bate, grita como nas guerras de predação natural e psicológica das origens;

·       O que mostrariam “esportes comparados” como estudo do conjunto?

·       Para marcar as traves qualquer coisa serve (de lajotas a sandálias);

·       Qualquer bola serve (das mais caras a bolas de meia e bexigas de animais);

·       Regras simplicíssimas (as crianças de mais tenra idade sabem).

Então, não apenas cresceu como vai crescer ainda mais enquanto contar com a adesão do povo, enquanto for dos simples = POPULARES.

Vitória, quarta-feira, 14 de junho de 2006.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018


Construções Abandonadas

 

Falei várias vezes de quando, mais à frente, será preciso desconstruir todas as obras horríveis que denotam o desprezo que nós humanos votamos uns aos outros nas favelas, palafitas, bairros de lata e papelão, todas aquelas coisas imundas e anti-humanas que, olhando para trás, deploraremos até o vômito.

BARCOS AFUNDADOS PARA SERVIR DE HABITAÇÃO AOS PEIXES (em vez de desmontá-los, o que teria um custo, diminuído pelo aproveitamento das partes, simplesmente deixam-nos cair no fundo do mar e a vida os recoloniza)

Resultado de imagem para barcos afundados para habitat de peixes

A população terá de diminuir dos 7,5 bilhões que temos, projetados para 10 bilhões, até no máximo três ou dois bilhões replanejados. E o que sobrar de prédios, a que será destinado? Primeiro pensei em derrubar tudo, aproveitar o material para construir tijolos e novos vidros, ou aterramentos ou qualquer solução pensada – não sei quantas décadas à frente, nem sei se sobreviveremos a essa guerra desastrosa mais adiante.

Derrubar será mais complicado que levantar as obras, porque o cuidado terá de ser maior, levando em conta os novos ecossistemas a construir.

Muito cuidado, muito amor, muita devoção.

Vitória, sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018.

GAVA.

Dinos Gigantes em Pantanais

 

Como já disse, não consigo aceitar que aqueles gigantescos dinossauros de 50 ou 80 ou 100 toneladas (por comparação com as cinco dos elefantes) pastassem placidamente em terra, mesmo com pernas enormes. Não sei se alguém dentre os tecnocientistas fez os cálculos relativos à mecânica corporal espécie por espécie, ao movimento em busca de possibilidades em tal ou qual, em relação à coerência dialógica das teorias correntes; e mais, como funcionaria a biologia de tais gigantes, a anatomia, a reprodução e tudo mais? Além do que, sendo tão lentos, como resistiriam às constantes investidas dos carnívoros? Quase incapazes de se locomover em tempo hábil, estariam sendo o tempo todo mordidos, comidos em vida por dinos velozes comedores de carne.

OS VELOZES INIMIGOS

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No meu modo de ver, haveria algum obstáculo entre os dois grupos, por exemplo, pântanos onde os devoradores não pudessem entrar com facilidade e cuja água proporcionasse flutuabilidade aos gigantes, além de plantas nas margens para a abastecimento constante. E a água facilitaria o resfriamento dos grandes corpos.

OS GIGANTES HERBÍVOROS

Resultado de imagem para dinos gigantes herbívoros

Esses pantanais, quando os dinos morressem, rapidamente os cobririam com restos, impedindo a oxigenação, protegendo os esqueletos para a petrificação. As versões atuais dos tecnocientistas paleontólogos estão muito mal contadas, é precioso aprofundar a dialógica do real.

Se o Grande Canal Salgado da América do Sul produziu logo a seguir os milhões de pântanos, seria natural a proliferação de seres cada vez maiores com suporte ou sustentação pela água servindo de barreira à entrada dos agressores, que só muito raramente os pegariam, potencialmente morrendo ao entrar nos pântanos salgados ou doces (bem mais tarde).

Vitória, sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018.

GAVA.

De Tempos em Tempos

 

No verão de 1973 meu pai alugou uma casa em Conceição da Barra, onde passamos um mês delicioso (ainda não tinham se acumulado meus fracassos). Possuía uma sala grande, sem teto, a cobertura sendo de telhas, todos ficavam ali, onde anunciei que o tempo não existia, uns me olhando com cara de “ó o doido” e outros “toda família tem de carregar sua cruz”. Depois do constrangimento inicial paralisante, cada qual arranjou algo urgente para fazer e foi saindo de fininho.

De tempos em tempos lembro disso e rio, porque de fato nas décadas seguintes provei de diferentes modos que eu estava certo e eles errados.

Como já vimos, o espaço não tem três dimensões, tem três marcas indicadoras de posição, pois é um vetor; já que o tempo é um número, a velocidade é também um vetor, vetor dividido por número.

O tempo é o coração do universo, o HP Horizonte de Planck ou HS Horizonte de Simultaneidades, nas dimensões de Planck; o pulso do universo é 10-44 s para diâmetro de 10-35 m, o que dá a velocidade da luz, da ordem de 3.108 m/s, onde opera o que chamei de cê-bóla ©, o campartícula fundamental ou particulonda (gosto de inventar tais nomes).

O tempo é batida uníssona, pulso rapidíssimo. Não existe nenhuma quarta dimensão, nem muito menos quinta, são apenas três e olhe lá. Já mostrei que tudo isso de voltar ao passado ou avançar ao futuro não passa de balela; falei tantas vezes que já estou enjoado da coisa (mas continuo lendo os livros bobocas de FC porque rio duas vezes).

DEPOIS DISSO, além de ser memória humana que faz parecer linha - a tal da “flecha do tempo” -, o tempo não mais é que decorrência, atritos dos objetos, algo bate em algo, qualquer coisa se choca com qualquer coisa, um pedaço de parede despenca, cai na calçada, detritos batem no vidro, o vidro se parte e corta outros objetos e assim por diante: ocorrências.

Não há nenhum tempo. Há notícias memoráveis de eventos. Acontecimentos. Objetos em deterioração ou em construção, não passa disso. Naquele tempo eu não sabia anunciar assim, se soubesse eles teriam balançado a cabeça “esse aí é caso perdido”.

De vez em quando lembro de todas essas décadas e gargalho.

Vitória, sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018.

GAVA.