sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018


Dinos Gigantes em Pantanais

 

Como já disse, não consigo aceitar que aqueles gigantescos dinossauros de 50 ou 80 ou 100 toneladas (por comparação com as cinco dos elefantes) pastassem placidamente em terra, mesmo com pernas enormes. Não sei se alguém dentre os tecnocientistas fez os cálculos relativos à mecânica corporal espécie por espécie, ao movimento em busca de possibilidades em tal ou qual, em relação à coerência dialógica das teorias correntes; e mais, como funcionaria a biologia de tais gigantes, a anatomia, a reprodução e tudo mais? Além do que, sendo tão lentos, como resistiriam às constantes investidas dos carnívoros? Quase incapazes de se locomover em tempo hábil, estariam sendo o tempo todo mordidos, comidos em vida por dinos velozes comedores de carne.

OS VELOZES INIMIGOS

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No meu modo de ver, haveria algum obstáculo entre os dois grupos, por exemplo, pântanos onde os devoradores não pudessem entrar com facilidade e cuja água proporcionasse flutuabilidade aos gigantes, além de plantas nas margens para a abastecimento constante. E a água facilitaria o resfriamento dos grandes corpos.

OS GIGANTES HERBÍVOROS

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Esses pantanais, quando os dinos morressem, rapidamente os cobririam com restos, impedindo a oxigenação, protegendo os esqueletos para a petrificação. As versões atuais dos tecnocientistas paleontólogos estão muito mal contadas, é precioso aprofundar a dialógica do real.

Se o Grande Canal Salgado da América do Sul produziu logo a seguir os milhões de pântanos, seria natural a proliferação de seres cada vez maiores com suporte ou sustentação pela água servindo de barreira à entrada dos agressores, que só muito raramente os pegariam, potencialmente morrendo ao entrar nos pântanos salgados ou doces (bem mais tarde).

Vitória, sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018.

GAVA.

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