Dinos
Gigantes em Pantanais
Como já disse, não consigo aceitar que
aqueles gigantescos dinossauros de 50 ou 80 ou 100 toneladas (por comparação
com as cinco dos elefantes) pastassem placidamente em terra, mesmo com pernas
enormes. Não sei se alguém dentre os tecnocientistas fez os cálculos relativos
à mecânica corporal espécie por espécie, ao movimento em busca de
possibilidades em tal ou qual, em relação à coerência dialógica das teorias
correntes; e mais, como funcionaria a biologia de tais gigantes, a anatomia, a
reprodução e tudo mais? Além do que, sendo tão lentos, como resistiriam às
constantes investidas dos carnívoros? Quase incapazes de se locomover em tempo
hábil, estariam sendo o tempo todo mordidos, comidos em vida por dinos velozes
comedores de carne.
OS
VELOZES INIMIGOS
No meu modo de ver, haveria algum obstáculo
entre os dois grupos, por exemplo, pântanos onde os devoradores não pudessem
entrar com facilidade e cuja água proporcionasse flutuabilidade aos gigantes,
além de plantas nas margens para a abastecimento constante. E a água
facilitaria o resfriamento dos grandes corpos.
OS
GIGANTES HERBÍVOROS
Esses pantanais, quando os dinos morressem,
rapidamente os cobririam com restos, impedindo a oxigenação, protegendo os
esqueletos para a petrificação. As versões atuais dos tecnocientistas
paleontólogos estão muito mal contadas, é precioso aprofundar a dialógica do
real.
Se o Grande Canal Salgado da América do Sul
produziu logo a seguir os milhões de pântanos, seria natural a proliferação de
seres cada vez maiores com suporte ou sustentação pela água servindo de
barreira à entrada dos agressores, que só muito raramente os pegariam,
potencialmente morrendo ao entrar nos pântanos salgados ou doces (bem mais
tarde).
Vitória, sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018.
GAVA.


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