segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018


A Ocupação do Território Japonês e a Sepultura de Adão

 

Suponhamos que Adão tivesse mesmo ido trabalhar no que hoje se chama Kitami-Esashi (= ADÃO-MORREU, na Rede Cognata), como está em ASC Adão Sai de Casa; suponhamos que tenha feito lá o Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS); suponhamos que tenha morrido há 4.820 anos, em 2820 antes de Cristo e sido enterrado nas encostas do monte Fuji (= MONTE SAGRADO = MONTE SEPULCRO = MONTE PIRÂMIDE): como é que um povo inteiro não perceberia isso?

Pois está dito abaixo que os japoneses estão lá (não sei se esse povo de agora, exatamente, ou os desprezados ainos brancos) desde 500 mil anos; que só com a subida do mar no fim da mais recente glaciação de Worms, terminada há 11 mil anos (coincidindo com a invenção da primeira cidade, Jericó) cessou a migração do continente para as ilhas e vice-versa. Pois bem, a construção das pirâmides com o Selo de Deus é de menos de cinco mil anos – fatalmente o povo local, por mais primitivo que fosse, teria visto a movimentação e teria construído lendas. Então, devemos esperar lendas surpreendentes sobre vôo de carruagens nos céus, sobre movimentação de robôs imensos (gigantes) do tipo exoesqueletos, sobre a presença dos “deuses”, sobre espantosas movimentações de terra e entulhos; sobre restos de construção; sobre muitos operários e assim por diante.

Não é possível fazer nenhuma grande obra [e são duas: a) o GERADOR DE ÁTOMOS, um reator de fusão ou um buraco negro, sei lá; b) duas pirâmides superpostas com o Selo de Deus acima delas – de fato, olhando a sudeste do monte Fuji parece haver uma estrutura semelhante] sem causar grandes impactos nas redondezas.

Veja bem, as pessoas ficavam passando por ali. Mesmo estando agora milenarmente recobertas pelos sucessivos derrames de lava, depois solidificadas, então estavam descobertas e as pessoas veriam de longe. Por séculos, talvez milênios, teriam visto; mesmo que fosse uma população incipiente passando ali após geração veriam sem dúvida alguma, indubitavelmente.

Não havia governo. Se houvesse não haveria jeito de os propagandistas dele dizerem não estar lá o Hangar 51: todos veriam diariamente. Dos alagados, plantando arroz, veriam; dos lagos e rios, pescando, veriam; do mar veriam; das planícies veriam e quereriam ir lá. Não tem jeito, o ser humano é curioso, mesmo quando medroso.

Como esconder algo assim grande?

NÃO DÁ PARA OCULTAR


Vitória, quinta-feira, 01 de junho de 2006.

 

AS REDONDEZAS DE KITAMI


                            AS REDONDEZAS DO MONTE FUJI


HISTÓRIA DO JAPÃO

HISTÓRIA
Duas crônicas semi-míticas, o Kojiki (Registros de assuntos antigos) e o Nihon shoki ou Nihongi (Crônicas do Japão), o primeiro compilado em 712 d.C. e o segundo em 720 d.C., são os registros mais antigos da história japonesa, juntamente com os relatos chineses. Essas crônicas falam dos sucessos ocorridos entre os séculos VII a.C. e VII d.C. e são as principais fontes da história antiga do Japão. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

História do Japão

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pesquisas arqueológicas indicam que o Japão já era ocupado por seres humanos primitivos há cerca de 500.000 anos atrás, durante o período paleolítico. Durante as eras glaciais, o Japão esteve conectado ao continente asiático, o que facilitou a migração para o arquipélago japonês.
História do Japão
Datas
Período
Subperíodo
Governante Principal
pré-história – circa 300 AC
(pré-história – circa 1000 – 900 AC)
 
Desconhecido

Caderno História do Japão
• Era Heisei (1989 até hoje) Akihito deu início ao período
O filho mais velho do imperador Hiroíto foi entronizado no dia 12 de novembro de 1990
Família imperial
No dia 7 de janeiro de 1989, faleceu o imperador Hiroíto, vítima de câncer no duodeno, aos 87 anos, encerrando a Era Showa, que durou 64 anos. No dia 12 de novembro do ano seguinte, foi realizada a cerimônia de entronização do atual imperador Akihito, filho mais velho de Hiroíto, seguindo o estilo antigo. Topografia Fonte: Grandes Impérios e Civilizações - Japão - O Império do Sol Nascente
O arquipélago japonês faz parte do arco de montanhas no Pacífico situado ao longo da costa leste do continente asiático. O arquipélago é formado por quatro grandes ilhas e mais de mil ilhas menores, formando no total 370.000 quilômetros quadrados. Isto corresponde, de uma forma grosseira, às dimensões da Finlândia ou da Itália.
O Mar
Poucos são os locais do Japão distantes do mar e tal como as montanhas, os mares foram importantes na caracterização deste país. O oceano Pacífico, o mar do Japão e o mar interior exercem grande influência no clima japonês.
O Clima
O comprido e estreito arquipélago japonês compreende cerca de 22 graus de latitude desde o extremo norte, Hokkaido, até as ilhas Ryukyu, no sul. Esta extensão em latitude corresponde à que existe entre o norte da Itália e o sul do Egito. Entre as características do clima, as mais importantes são as flutuações da temperatura ao longo do ano, a mudança nítida de estação e chuvas abundantes.
História
A história do Japão é divida em períodos (ou eras), que são os seguintes:
Período Paleolítico (... até 8000 a.C)
Geografia
Uma ilha do Pacífico que é um país.
O Japão é um “país-ilha” que forma um arco no oceano Pacífico ao Leste do continente asiático.

A Necessidade de Supremacia da Zigofredo

 

Zigofredo é um-qualquer.

Zigofredo é inventado.

Esse Zigofredo serve para nos representar a todos e cada um.

Zigofredo isolado seria um em 6,3 bilhões. SE cada um em pé ocupasse 57,7 cm x 57,7 cm (para dar 1/3 de metro quadrado, aproximadamente 0,333 m2; três pessoas num m2), o conjunto da humanidade caberia em 2,1 bilhões de m2; dividindo por um milhão de metros quadrados, que cabem em 1,0 km2: 2.100 km2 para caber todo mundo. Nem com visão muito especial Zigofredo seria notado em área do tamanho de um município.

Mesmo se contasse a família dele seria difícil ver. Nem o grupo apareceria. A empresa dele seria somente uma em 250 milhões, quem veria? Se fosse uma das gigantes como a GM Zigofredo seria um de 500 mil funcionários. É difícil aparecer num mundo como esse. De fato, mesmo os mecanismos necessários-e-suficientes de projeção de astros de tempos em tempos têm como principais defeitos o tempo e o aparecimento do novo que sujeita a memória ao desaparecimento: artistas da crista da onda são em apenas uma geração esquecidos.

Zigofredo quer aparecer, se mostrar. Por pouco Zigofredo não segue o conselho popular e pendura uma melancia na orelha. Zigofredo coloca piercing ou pinta a pele indelevelmente com tatuagem ou corta o cabelo à fox ou usa umas roupas esquisitas ou de qualquer modo se projeta “mamãe tô aqui”. Cria blogs para mostrar sua vida de público, Zigofredo faz misérias. Zigofredo escandaliza, faz de tudo no sentido de “se aparecer”, como diz o povo.

UM ZIGOFREDO NORDESTINO


Acredite, seria muito interessante fazer uma pesquisa universal dos Zigofredos e suas iniciativas de projeção e de supremacia, não apenas estar em evidência, como estar acima de todos e cada um. É o rei-dículo.

Vitória, sexta-feira, 02 de junho de 2006.

A Diversão num Instante

 

Num dia de sábado 27.06.2006 fomos ao Shopping Norte Sul em Jardim Camburi, Vitória, assistir três filmes (eram seis salas, só não tínhamos tempo para tudo):

1.       Missão Impossível III, com Tom Cruise;

2.       Código da Vinci, com Tom Hanks;

3.      X-Men III, com vários.

Sempre me fascinou a quantidade crescente de coisas que está sendo a cada instante preparada e oferecida.

PREPARAÇÃO NAS TECNARTES

·       Preparação para a visão: poesia, prosa (livros de romances, de ficção científica, de fantasia e outros), dança, moda, fotografia, desenho, pintura, etc.;

·       Preparação para a audição: música, discursos, etc.;

·       Preparação para o paladar: temperos, pastas, comidas, bebidas, etc.;

·       Preparação para o olfato: perfumaria, etc.;

·       Preparação para o tato: teatro, cinema, arquiengenharia, paisagismo-jardinagem, tapeçaria, urbanismo, decoração, esculturação, etc.

A cada instante alguém no mundo está preparando qualquer diversão, que flui para nós através dos meios ou mídia (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Internet, salas de apresentação, etc.). “Basta ter dinheiro”, o que é complicado, para participar do fluxo tremendo de diversão. “Pão e circo” foi muito aprimorado desde os romanos, mas há nisso autêntico prazer, sem qualquer comprometimento da vontade perante os poderosos. De Bollywood na Índia podem vir 800 filmes por ano, de Hollywood na Califórnia-EUA não se sabe quantos, sem contar Europa, Japão, China, Brasil e outros menores. Uma infinidade vazando na TV fechada e na TV aberta, agora através de celulares, em cineclubes, na rede comercial, seja onde for.

Uma infinidade!

Mais do que qualquer um pode pretender assistir, mesmo esforçando-se. Não é como nos tempos passados, quando se devia esperar. Agora é a produção de 6,4 bilhões de pessoas (a que são somadas de 60 a 100 milhões novos todos os anos) vazando ininterruptamente.

Ninguém fez uma avaliação sequer parcial de quantas centenas de milhões de livros são editadas todo ano; de quantas peças de teatro são lançadas; de quantos quadros são expostos; de tudo que é oferecido continuamente às consciências. Em particular seria interessante avaliar a quantidade de livros, de revistas, de jornais do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática) que é impressa a cada dia (não mais num ano), com registro anual de fluxo.

O mundo mudou.

A quantidade de alimento mental é agora inconcebível.
Vitória, segunda-feira, 29 de maio de 2006.

A Construção da Pirâmide de Quéops

 

Vimos neste Livro 168 no artigo O Selo de Deus a seqüência:

1.       A dupla-pirâmide feita no monte Fuji (= MONTE SAGRADO = MONTE SEPULTURA na Rede Cognata) antes de 2820 antes de Cristo (porque Adão teria morrido há 4820 anos; Deus diretamente chaveou o lugar com o Selo de Deus);

2.       Quéops construiu a pirâmide durante 20 anos, desde lá por 2550 antes de Cristo, quer dizer, depois da morte de Adão 270 anos. Pirâmide de Quéops = SEPULTURA DE ADÃO, uma cópia de pedra do distante original;

Quéops

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Quéops foi um faraó do Antigo Império do Egito antigo. Ele reinou por volta de de 2566 a.C. até 2589 a.C.. Foi o segundo faraó da Quarta dinastia.Quéops foi filho do Rei Snéfero e, ao contrário de seu pai, foi lembrado como um faraó cruel e sem piedade.

3.      Supostamente a do Japão deu origem a todas elas: a primeira foi a de Quéops, até a mais recente, a de Las Vegas, que tem na frente uma esfinge (= MOLDE = MODELO = ESQUELETO = ESCULTURA) de Adão também, evidentemente.

Vitória, quinta-feira, 01 de junho de 2006.

 

A DE QUÉOPS E A DE LAS VEGAS (é veneração remota, como no Egito, cujo nome antigo era Aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = GOVERNANTES = CRISTÃOS e segue na RC). Não é imitação, é a réplica exata daquela do Egito e serve aos mesmo propósitos, rezar a Adão.


A PIRÂMIDE EM PALAVRAS E FOTOS

Pirâmide de Quéops
A mais antiga data para a construção da grande Pirâmide de Quéops, foi apresentada pelo escritor árabe Abu Zayd el Balkhy. Baseado em antigas inscrições, diz que a pirâmide foi construída no tempo em que a Lira encontrava-se na constelação de Câncer, ou seja, há 73.000 a.C.
Pi de Pirâmides
Por Frank Doernenburg, original em 'Mysteries of the Past'
Por muito tempo antes que qualquer um expressasse a suspeita de que Atlantes ou Aliens construíram as pirâmides, acreditava-se que elas eram sinais de Deus.

Pirâmide de Quéops

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pirâmide de Quéops
Pirâmide de Quéops
A Pirâmide de Quéops, construída para ser a tumba do Faraó Quéops da quarta dinastia, cujo reinado se estendeu de 2551 a 2528 a.C, necessitou de uma força de trabalho equivalente a cerca de 84 mil pessoas empregadas durante 20 anos. É a maior das três pirâmides de Gizé: sua altura era de 146,6 metros, atualmente é de 137,16 m.
 

A Chave da Parusia

 

Como vimos em O Gerador de 20 neste Livro 168 O Código da Vinci coloca um punhado de questões em primeiro plano, até onde viu Dan Brown; e onde ele não viu, nem ninguém poderia ver, há uma quantidade de outras em curso. O próprio Priorado de Sião = CHAVE DA PARUSIA = CHAVE DE PI (3,141592...) = PALAVRA DO PAI = FILHO DO PAI e segue.

Quem sabe quem é realmente o inimigo? Ele bem pode estar disfarçado de amigo (foi assim com Judas e todo traidor; é assim que acontecem as traições). Não obstante é verdade que, se a RC vale se segue que Priorado de Sião = CHAVE DE PI, que estamos buscando. Evidentemente ela parece ser agora algo de mais importante ainda, pois não somente abre pi como também anuncia a Parusia, quer dizer, a Segunda Vinda de Cristo. Isso torna tudo muito mais interessante, claro.

Vitória, terça-feira, 30 de maio de 2006.

 

O PRIORADO... (como já coletei bastante informação sobre o PS, colocarei abaixo apenas sobre o OD)


... E SEU SUPOSTO INIMIGO, O OPUS DEI

A vida íntima do Opus Dei
Dissidentes brasileiros travam uma guerra contra a poderosa prelazia do papa e revelam segredos até então bem guardados
Eliane Brum e Débora Rubin

Opus Dei

Fortalecida pelo Papa João Paulo II, a ordem ultraconservadora Opus Dei terá um papel importante na decisão do perfil e do nome do novo pontífice.
Grupo tem dois cardeais de grande influência no Conclave, que começa dia 18, e deve resistir aos que querem maior abertura da Igreja
Marco Aurélio Weissheimer e Verena Glass 06/04/2005

Opus Dei

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Josemaría Escrivá, fundador do Opus Dei.
Josemaría Escrivá, fundador do Opus Dei.

O Opus Dei ("Obra de Deus", em português) é uma prelazia internacional da Igreja Católica, composta de um prelado, padres seculares e leigos comuns, que declaram que sua missão é contribuir para espalhar os ensinamentos católicos, ensinando que todos são chamados para ser santos ou apóstolos de Jesus Cristo, e que o dia-a-dia é o caminho para a santidade.

Artigo da agência Aceprensa sobre "O Código da Vinci"

O Código da Vinci, uma história de ficção em que se questiona a verdade do catolicismo, está no topo de vendas em vários países. Embora sendo uma obra de ficção, é ofensiva para a Igreja por manipular ludicamente os seus fundamentos. Sintetizamos alguns comentários publicados em jornais dos Estados Unidos e de Espanha.
Para mais informações sobre "O Codigo da Vinci", recomenda-se a leitura do artigo "O Código Da Vinci, a Igreja Católica e o Opus Dei".


PARUSIA

Parusia, na teologia cristã, refere-se à vinda triunfal de Jesus Cristo no final dos tempos. Significa o apogeu de toda a História e o instante em que esta ganha pleno sentido. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
No dicionário Aurélio Século XXI: [Do gr. parousía.] S. f. Teol. 1. Volta gloriosa de Jesus Cristo, no final dos tempos, para estar presente ao Juízo Final (q. v.).
XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM
(Mc 13, 24-33)
PROFECIA ESCATOLÓGICA SEGUNDO MARCOS
(Pe Ignácio, dos padres Escolápios)
Devemos dar umas definições claras entre:
PARUSIA: significa vinda gloriosa de Jesus no fim da História Humana. A primeira comunidade não distinguiu bem entre proximidade teológica e proximidade cronológica, pelo qual, durante algum tempo, pensou fosse iminente esta última.
Al-Qaida, um histórico
Nas fitas que enviou à emissora Al Jazira, Osama bin Laden coloca-se diante de uma gruta, numa referência a Maomé expulso de Meca. Não ousa posar como Deus, mas identifica-se com o Profeta no exílio, ou com Saladino expulsando os cruzados

A Altura e Outras Dimensões de Deus

 

Pela dificuldade de os racionais explicarem ou aprenderem sobre Deus nos limites passei a chamar o não-finito de i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza), o menor nome que achei. È inexplicável, exceto no que os racionais podem acertar e errar. Nenhum racional, por mais elevado que seja, conseguirá entender e nem muito menos explicar, porque explicar depende de palavras. Deus não é antropomórfico nem de qualquer modo representável. É o não-finito inexpressável. Mas cada racional, ao representá-lo e assim errar assume com a representação O ERRO e A POTÊNCIA DO ERRO, quer dizer, os danos. Se a coisa é feita em boa fé temos aprendizado e progresso, se é feita em má fé (como os demonistas), temos o demônio: pois Deus não é a possibilidade de tudo? Só que o lado ruim não é Deus, é a humanidade se vendo no espelho.

DEUS E A HUMANIDADE (ou qualquer racional)

Deus
(O arbítrio)

Assim, quando o ser humano SE FAZ, faz-se em oferta a i.

ALTURA, LARGURA E PROFUNDIDADE DA PESSOAMBIENTE


Cada DESENHO DE VIDA, tridimensional no tempo, é do ser para o SER, do particular = PONTUAL (na Rede Cognata) para o mundo = A/PARTICULAR, geral. É oferta, sem dúvida alguma, porque o não-finito está de sempre para sempre no não-lugar. E cada ser transitório, ao estabelecer seu trânsito, oferece essa janela de vida à totalidade disso que os religiosos chamam Presença = PAI = UM = PRIMEIRO.

Quando cada ente = PONTO penetra no mundo ele VEM FAZER-SE, vem para ser, ser para si e para i. Vem desenhar-se perante o mundo e perante i, caso se acredite no acaso ou no a/acaso = CAOS.

CUBO OFERTADO = MOSTRADO


Vai daí que cada um de nós seja o conjunto dessas dimensões de i: cada um de nós foi/é como vimos i.

Vitória, domingo, 28 de maio de 2006.