A Altura e Outras
Dimensões de Deus
Pela dificuldade de os racionais
explicarem ou aprenderem sobre Deus nos limites passei a chamar o não-finito de
i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza), o menor nome que achei. È inexplicável,
exceto no que os racionais podem acertar e errar. Nenhum racional, por mais
elevado que seja, conseguirá entender e nem muito menos explicar, porque
explicar depende de palavras. Deus não é antropomórfico nem de qualquer modo
representável. É o não-finito inexpressável. Mas cada racional, ao
representá-lo e assim errar assume com a representação O ERRO e A POTÊNCIA DO
ERRO, quer dizer, os danos. Se a coisa é feita em boa fé temos aprendizado e
progresso, se é feita em má fé (como os demonistas), temos o demônio: pois Deus
não é a possibilidade de tudo? Só que o lado ruim não é Deus, é a humanidade se
vendo no espelho.
DEUS
E A HUMANIDADE
(ou qualquer racional)
Deus
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(O arbítrio)
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Assim, quando o ser humano SE FAZ,
faz-se em oferta a i.
ALTURA,
LARGURA E PROFUNDIDADE DA PESSOAMBIENTE
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Cada DESENHO DE VIDA, tridimensional
no tempo, é do ser para o SER, do particular = PONTUAL (na Rede Cognata) para o
mundo = A/PARTICULAR, geral. É oferta, sem dúvida alguma, porque o não-finito
está de sempre para sempre no não-lugar. E cada ser transitório, ao estabelecer
seu trânsito, oferece essa janela de vida à totalidade disso que os religiosos
chamam Presença = PAI = UM = PRIMEIRO.
Quando cada ente = PONTO penetra no
mundo ele VEM FAZER-SE, vem para ser, ser para si e para i. Vem desenhar-se
perante o mundo e perante i, caso se acredite no acaso ou no a/acaso = CAOS.
CUBO
OFERTADO = MOSTRADO
Vai daí que cada um de nós seja o
conjunto dessas dimensões de i: cada um de nós foi/é como vimos i.
Vitória, domingo, 28 de maio de 2006.
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