segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018


A Altura e Outras Dimensões de Deus

 

Pela dificuldade de os racionais explicarem ou aprenderem sobre Deus nos limites passei a chamar o não-finito de i (ELI, Elea, Ele/Ela, Deus/Natureza), o menor nome que achei. È inexplicável, exceto no que os racionais podem acertar e errar. Nenhum racional, por mais elevado que seja, conseguirá entender e nem muito menos explicar, porque explicar depende de palavras. Deus não é antropomórfico nem de qualquer modo representável. É o não-finito inexpressável. Mas cada racional, ao representá-lo e assim errar assume com a representação O ERRO e A POTÊNCIA DO ERRO, quer dizer, os danos. Se a coisa é feita em boa fé temos aprendizado e progresso, se é feita em má fé (como os demonistas), temos o demônio: pois Deus não é a possibilidade de tudo? Só que o lado ruim não é Deus, é a humanidade se vendo no espelho.

DEUS E A HUMANIDADE (ou qualquer racional)

Deus
(O arbítrio)

Assim, quando o ser humano SE FAZ, faz-se em oferta a i.

ALTURA, LARGURA E PROFUNDIDADE DA PESSOAMBIENTE


Cada DESENHO DE VIDA, tridimensional no tempo, é do ser para o SER, do particular = PONTUAL (na Rede Cognata) para o mundo = A/PARTICULAR, geral. É oferta, sem dúvida alguma, porque o não-finito está de sempre para sempre no não-lugar. E cada ser transitório, ao estabelecer seu trânsito, oferece essa janela de vida à totalidade disso que os religiosos chamam Presença = PAI = UM = PRIMEIRO.

Quando cada ente = PONTO penetra no mundo ele VEM FAZER-SE, vem para ser, ser para si e para i. Vem desenhar-se perante o mundo e perante i, caso se acredite no acaso ou no a/acaso = CAOS.

CUBO OFERTADO = MOSTRADO


Vai daí que cada um de nós seja o conjunto dessas dimensões de i: cada um de nós foi/é como vimos i.

Vitória, domingo, 28 de maio de 2006.

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